segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Eneagrama


http://www.leevanlaer.com/
 
 
I think that the folowing is the correct assignment for the notes, according to the colours:
 
The traditional assignment is this (don't know why):

source: http://psalterystrings.ning.com/group/healers/forum/topics/musicial-vibrations-and-chakras
see also: http://www.gootar.com/theory.htm
 
So, music notes do not seem to be correct.
Therefore, my proposals that I will comunicate to Lee van Laer, are:
or, even more, this proposal:
see:
 

sábado, 17 de outubro de 2015

Perhaps Love


Talvez o amor seja como um local de descanso
Um abrigo da tempestade
Ele existe para te oferecer conforto
Ele está lá para te manter aquecido
E naqueles tempos de dificuldade
Quando você está na maior parte sozinho
A lembrança do amor vai te trazer para casa

Talvez o amor seja como uma janela
Talvez uma porta aberta
Ele te convida para chegar mais perto
Ele quer te mostrar mais
E mesmo se você perder a si mesmo
E não souber o que fazer
A lembrança do amor vai te acompanhar

O amor para alguns é como uma nuvem
Para alguns tão forte como o aço
Para alguns um modo de vida
Para alguns um modo de sentir
E alguns dizem que o amor está persistindo
E alguns dizem que está desistindo
E alguns dizem que o amor é tudo
E alguns dizem que não sabem

Talvez o amor seja como o oceano
Repleto de conflito, repleto de dor
Como uma chama quando está frio lá fora
Um trovão quando chove
Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos tornarem-se realidade
Minhas lembranças do amor serão sobre você

Alguns dizem que o amor está persistindo
E alguns dizem que está desistindo
E alguns dizem que o amor é tudo
E alguns dizem que não sabem

Talvez o amor seja como o oceano
Repleto de conflito, repleto de dor
Como uma chama quando está frio lá fora
Um trovão quando chove
Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos tornarem-se realidade
Minhas lembranças do amor serão sobre você
fonte: vaga lume

+++

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Miragem - Marcus Viana


Ah! Se pudéssemos contar
As voltas que a vida dá
Para que a gente possa
Encontrar um grande amor...

É como se pudéssemos contar
Todas estrelas do céu
Os grãos de areia desse mar
Ainda assim...

Pobre coração
O dos apaixonados
Que cruzam o deserto
Em busca de um oásis em flor
Arriscando tudo por
Uma miragem
Pois sabem que há uma fonte
Oculta nas areias...

Bem aventurados
Os que dela bebem
Porque para sempre
Serão consolados...

Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...

Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
E a vida se refaz...

Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...

Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
A vida se refaz
E a morte não é mais
Para nós!...
fonte: letras


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Mudar

Começamos mais uma semana, com as suas rotinas e desafios. Hoje, vamos pensar num aspecto concreto que poderemos mudar na nossa vida: uma decisão que estamos a adiar há algum tempo; uma relação com alguma pessoa que precisa de ser tocada pelo diálogo e pelo perdão; uma tarefa que está ali à espera de ser cumprida. As mudanças na nossa vida não se fazem de um dia para o outro. É preciso ter alguma sabedoria para escolher aspectos concretos que seja possível mudar. Um dia melhoro uma coisa, no dia seguinte, melhoro outra. E pouco a pouco, com paciência e perseverança, os nossos dias serão diferentes, acertando com aquilo que sabemos que é verdadeiramente essencial.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quem és Tu?

Senhor
Esta manhã acordei a perguntar:
“Quem és Tu?”
 
As respostas podem ser muitas
mas tenho medo que sejam respostas
fabricadas com os nossos preconceitos
os nossos quadros teológicos
as nossas verdades pré-concebidas.
 
Tenho medo que, muitas vezes, 
sejamos como os teus conterrâneos
achemos que já Te conhecemos
que sabemos bem de onde vens
o que pretendes de nós
os caminhos que nos apontas
e matemos assim a capacidade de surpresa
que sempre acontece 
quando nos encontramos verdadeiramente contigo.
 
Senhor, que nunca percamos o dom
de nos surpreendermos contigo
com as tuas propostas
com a tua Palavra de Vida.
Que sempre tenhamos diante de Ti
um coração de criança
um olhar de criança
um sonho de criança.

D. Manuel Santos
Rádio Renascença


sábado, 13 de dezembro de 2014

Gratidão


Obrigado Marco!
Julgava que já tinha divulgado este vídeo no meu blog 
mas, afinal, ainda não o tinha feito. 
Um grande abraço e obrigado pela partilha.

2021.03.27
Obrigado Nininha,
por me teres recordado este maravilhoso vídeo!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Projectos inacabados

Projectos inacabados,
projectos interrompidos?
Projectos retomados
ou projectos mal vividos?

Poderia ter sido diferente,
poderia ter sido mais certo.
Não sei bem onde falhei
mas sinto que não fui bem correcto.

Poderia ter feito melhor,
poderia ter sido pior
mas sei que o que fiz não bastou
e o projecto não se completou.

Foi bom enquanto durou
e também pelo que restou
mas fica na memória a mágoa
de tudo o que não vingou.

Será karma, destino ou maldição,
tolice, preguiça ou confusão?
O resultado é duro, seco e amargo,
mãos vazias e coração mais fraco...

Resta cá dentro a esperança,
de novos dias e nova aliança.
Há sempre algo de novo a aprender,
sempre novas formas de viver.

Porque afinal tudo se resume a Dar
e a retornar à Fonte da Vida
que a cada minuto nos convida
a nunca desistir de Amar!

Manuel Filipe Santos
Oeiras, 2014.12.12

domingo, 30 de novembro de 2014

Eu quero voltar para casa

Eu quero voltar pra casa, meu pai.
Quero voltar.
Depois de tanto girar,
Esqueci ou desconheço
O meu primeiro endereço
a luz do primeiro lar.

Entrei nesta multidão
Que atravanca este planeta
Sem cartão, sem tabuleta
Sem identificação,
Agora quero voltar.
Os caminhos são escuros
só enganos
E eu com oitenta anos
Não aprendi a falar.

É costume ter-se piedade
Duma criança perdida
Tonta e estranha na cidade
Tem gente com dó de mim
é próprio do ser humano
Querem me levar pra casa
Querem sim.
Pros meu pais, ou para os meus manos
Mas eu com oitenta anos
Não sei dizer de onde vim

Estou sozinho
Como quando aqui cheguei.
A gente nasce chorando
Acho até que nem mudei.
Chega-se feio enrugado
Sem cabelo na cabeça
pequenino desdentado
pois hoje esses mesmos dados
me servem, como serviram.
Os meus cabelos caíram
Os meus dentes se acabaram
E as rugas ?
Se elas sumiram
o certo é que elas voltaram.
E quanto a chegar chorando,
Eu posso dizer também
Que choro de quando em quando,
E choro com o ninguém.

Ah..mamãe, grita..Zezinho???
Grita..Guaglioni meu pai,
A mãe chama o filho vai
O pai chamou ? É o caminho.

Mas, eu apuro os ouvidos
E um triste silêncio cai.
To perdido...perdido..
Não tenho nem mãe nem pai.
Vivo ? Acho que estou vivo.
Mas sem um objetivo
De quem vem ou de quem vai.
Nada me dá um motivo

Nada me prende ou me atrai.
Nada me empurra ou me abrasa
Pra poder continuar
Eu quero voltar pra casa..
Tenho pouco amor..a fé muito rasa..
Papai e mamãe sem me chamar
Eu quero voltar pra casa
Mas esqueci o lugar.
Titulo: Eu quero voltar pra casa
Autor: Giusepe Chiaroni

fonte: Sr Brasil
Cristo Rei - 2014.11.23