quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
sábado, 1 de dezembro de 2018
Cuidado com aquilo que pensas
Cuidado com aquilo que pensas
Hoje fui ao IKEA com a minha filha do meio. Uma das peças, a mais importante
e que só foi montada no final, vinha com defeito. Tirámos a senha 48 e estava a
ser atendido o número 32 quando chegámos. Esperámos quase uma hora mas,
entretanto, aproveitámos para conversar. Como a conversa fugiu para temas
como a alegria que é termos de aturar alguns colegas insuportáveis, lembrei a
Catarina de um texto que tinha publicado ontem no face e que junto em
cima neste post. Para reforçar a minha convicção e lhe dar exemplos da força do
pensamento, referi que se, por exemplo, pensássemos num cão, a probabilidade
de algum aparecer poderia aumentar.
ser atendido o número 32 quando chegámos. Esperámos quase uma hora mas,
entretanto, aproveitámos para conversar. Como a conversa fugiu para temas
como a alegria que é termos de aturar alguns colegas insuportáveis, lembrei a
Catarina de um texto que tinha publicado ontem no face e que junto em
cima neste post. Para reforçar a minha convicção e lhe dar exemplos da força do
pensamento, referi que se, por exemplo, pensássemos num cão, a probabilidade
de algum aparecer poderia aumentar.
Devo clarificar que não apareceu nenhum cão...
Mas também não deu muito tempo porque fomos atendidos poucos segundos
depois desta minha observação.
No entanto, algo aconteceu para suportar a minha improvável teoria poucos minutos
depois. Quando trazíamos a peça sem defeito, que ainda era grande, quase
arrancámos a cabeça a um senhor. Eu nem sequer me apercebi do potencial acidente.
Brincalhão e aliviado, cheguei a brincar com a situação simulando uma possível
desgraça mas fiquei preocupado com a minha falta de atenção. Assim, alertado e
mais atento, passei a ter algum cuidado, abrandando bastante o meu ritmo. Ao
chegarmos perto de uma multidão, pouco depois da zona dos bares, abrandámos
ainda mais com receio da nossa guilhotina. As pessoas eram tantas que tivemos
mesmo de parar, para não correr o risco de cometer um grave crime por negligência.
arrancámos a cabeça a um senhor. Eu nem sequer me apercebi do potencial acidente.
Brincalhão e aliviado, cheguei a brincar com a situação simulando uma possível
desgraça mas fiquei preocupado com a minha falta de atenção. Assim, alertado e
mais atento, passei a ter algum cuidado, abrandando bastante o meu ritmo. Ao
chegarmos perto de uma multidão, pouco depois da zona dos bares, abrandámos
ainda mais com receio da nossa guilhotina. As pessoas eram tantas que tivemos
mesmo de parar, para não correr o risco de cometer um grave crime por negligência.
Estando nós completamente parados, olhei para baixo e vi um pequeno miúdo,
distraído com um brinquedo que levava nas mãos. Por algum motivo continuei a olhar
para ele, à medida que continuava a caminhar na nossa direcção. Porque o miúdo não
levantava o olhar, disse-lhe pelo menos duas vezes:
para ele, à medida que continuava a caminhar na nossa direcção. Porque o miúdo não
levantava o olhar, disse-lhe pelo menos duas vezes:
- Cuidado!
Não tive tempo de gritar a terceira porque ele deu com a testa exactamente numa
esquina da nossa peça "sem defeito". A pancada foi muito lenta porque nós estávamos
mesmo parados e o rapaz não se magoou mas os pais, que não estavam longe, riram-se
em coro, como num espectáculo de circo em que uma potencial tragédia quase tira a vida
ao trapezista.
esquina da nossa peça "sem defeito". A pancada foi muito lenta porque nós estávamos
mesmo parados e o rapaz não se magoou mas os pais, que não estavam longe, riram-se
em coro, como num espectáculo de circo em que uma potencial tragédia quase tira a vida
ao trapezista.
Isto foi hoje e aqui fica registado, grato por não ter sido responsável pela perda da
cabeça de alguém; pelo menos que eu tenha visto...
Mano,
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Nasci do Céu
Nasci do Céu. ( nascemos do Céu :)
Filho de um Guerreiro e de uma Raínha.
O Bonfim do Porto me viu nascer.
Um bom fim trabalho para ver e a bom porto quero chegar.
Sentir mais que pensar é o foco neste instante
mas a alegria de todas maior é sorrir sempre mais vibrante.
Neste instante vou rezar e passar uns momentos com Ele,
o meu Paizinho no Céu, Aquele que tudo me deu.
Depois aqui irei voltar, para estas palavras selar.
Só Ele sabe como irei este texto terminar.
Durante a meditação, um intervalo eu fiz,
para uns acertos aqui fazer e estas palavras registar:
Os factos são relevantes para haver julgamento
mas não são necessários para haver ensinamento.
Agora aqui registo estas palavras para o futuro
neste 30 de Novembro, um dia que não descuro.
Vou agora reunir com um amigo de infância
alguém que me diz muito e me ajuda na melhor Lembrança.
Mano,
Oeiras, 30 de Novembro de 2018.quinta-feira, 29 de novembro de 2018
12 regras para a vida
e.g. :)
"Não importa tanto se vão para a cama à mesma hora todas as noites, mas acordar consistentemente à mesma hora é uma necessidade absoluta."
( grato a FR pela partilha )
+++
terça-feira, 27 de novembro de 2018
É tudo uma questão de equilíbrio...
Bom dia,
Hoje dormi poucas horas.
Já lá vai o tempo em que fazia directas com facilidade e hoje a minha resistência é bem menor. Quando avanço pela noite dentro o peso das sobrancelhas parece duplicar a cada hora que passa.
No entanto, hoje de manhã estou bem desperto.
E estou bem desperto por dois motivos:
O primeiro motivo é a consciência de que importa sermos tolerantes conosco e com os nossos irmãos ou primos, para quem gostar mais.
A tolerância é muito importante com todos mas sobretudo conosco. Eu estou feliz porque percebi hoje que sou muito mais tolerante com os outros do que comigo mesmo. E hoje é um dia muito importante para mim porque percebi isso e portanto posso corrigir. É por isso que estou tão contente e aqui o partilho.
:)
O segundo motivo da minha alegria é uma espécie de revelação que hoje aqui vou partilhar sob a forma de uma árvore:
Quando era pequeno e ainda andava na primária, o meu pai ensinou-me uma das mais importantes lições da minha vida e que hoje recordei:
Eu estava muito zangado porque um dos meus colegas ( se a minha memória não me atraiçoa, chamava-se Bruno ) tinha copiado por mim.
A sociedade ensina-nos que copiar é feio. Se copiamos nos exames a nossa prova pode ser anulada e aquele que deixa copiar também pode ser prejudicado. Somos estimulados e ensinados a competir. Esse estímulo começa nas escolas, nas faculdades e nas instituições de ensino mas, mesmo nas empresas, é fomentada a competição entre colaboradores. Raramente a colaboração entre pares é premiada devidamente. Antes pelo contrário, uma vez que os objectivos individuais são normalmente mais valorizados do que os resultados do grupo. Quem não cumpre os objectivos individuais pode ser inclusivamente despedido por hierarquias menos justas e pouco valerá o facto de dar todo o apoio aos colegas.
Efectivamente todo o sistema está montado para valorizar a competição e é isso que transmitimos aos nossos filhos; foi isso que eu transmiti, primeiro aos meus enteados e depois às minhas filhas.
No entanto, naquele instante em que me lamentei ao meu pai, ele ensinou-me algo diferente que infelizmente só hoje compreendi.
O meu pai disse-me algo muito simples:
- Se ele copiou foi porque precisava.
E esta frase é tão simples e tão verdadeira.
Mas só hoje a entendi. Graças a Deus que a entendi.
A nossa sociedade está construída em cima da competição e não da cooperação.
Se quisermos construir uma sociedade melhor é essencial alterarmos este pressuposto.
Sei que pode parecer algo utópico mas é aí que aparece a árvore de Natal; a árvore de Natal que desenhei acima.
A árvore de Natal costuma ter uma estrela no topo. Mas todos nós temos uma ponte para o infinito nas nossas coroas.
O zero no topo da nossa cabeça. A ponte para o Céu. A ponte para os outros. Se a fechamos, se fechamos este canal, ficamos desligados. Ficamos separados.
Corremos o risco de viver na ilusão de que competimos quando a verdade é que cooperamos. E se ainda não é o que fazemos, um dia assim será.
Quando todos percebermos isto e não sei quando isso acontecerá, então o mundo será diferente.
Por enquanto, eu tento fazer a minha parte.
Tu também podes tentar fazer a tua.
Eu posso fazer a minha parte. Tu podes fazer a tua.
Só assim podemos fazer diferente.
Eu acredito. E tu?
:)
Mano,
Oeiras 27 de Novembro de 2018.
Hoje dormi poucas horas.
Já lá vai o tempo em que fazia directas com facilidade e hoje a minha resistência é bem menor. Quando avanço pela noite dentro o peso das sobrancelhas parece duplicar a cada hora que passa.
No entanto, hoje de manhã estou bem desperto.
E estou bem desperto por dois motivos:
O primeiro motivo é a consciência de que importa sermos tolerantes conosco e com os nossos irmãos ou primos, para quem gostar mais.
A tolerância é muito importante com todos mas sobretudo conosco. Eu estou feliz porque percebi hoje que sou muito mais tolerante com os outros do que comigo mesmo. E hoje é um dia muito importante para mim porque percebi isso e portanto posso corrigir. É por isso que estou tão contente e aqui o partilho.
:)
O segundo motivo da minha alegria é uma espécie de revelação que hoje aqui vou partilhar sob a forma de uma árvore:
Feliz Natal - Xmas tree ( 3 + 2 + 1 + 0 = 7 ) |
Eu estava muito zangado porque um dos meus colegas ( se a minha memória não me atraiçoa, chamava-se Bruno ) tinha copiado por mim.
A sociedade ensina-nos que copiar é feio. Se copiamos nos exames a nossa prova pode ser anulada e aquele que deixa copiar também pode ser prejudicado. Somos estimulados e ensinados a competir. Esse estímulo começa nas escolas, nas faculdades e nas instituições de ensino mas, mesmo nas empresas, é fomentada a competição entre colaboradores. Raramente a colaboração entre pares é premiada devidamente. Antes pelo contrário, uma vez que os objectivos individuais são normalmente mais valorizados do que os resultados do grupo. Quem não cumpre os objectivos individuais pode ser inclusivamente despedido por hierarquias menos justas e pouco valerá o facto de dar todo o apoio aos colegas.
Efectivamente todo o sistema está montado para valorizar a competição e é isso que transmitimos aos nossos filhos; foi isso que eu transmiti, primeiro aos meus enteados e depois às minhas filhas.
No entanto, naquele instante em que me lamentei ao meu pai, ele ensinou-me algo diferente que infelizmente só hoje compreendi.
O meu pai disse-me algo muito simples:
- Se ele copiou foi porque precisava.
E esta frase é tão simples e tão verdadeira.
Mas só hoje a entendi. Graças a Deus que a entendi.
A nossa sociedade está construída em cima da competição e não da cooperação.
Se quisermos construir uma sociedade melhor é essencial alterarmos este pressuposto.
Sei que pode parecer algo utópico mas é aí que aparece a árvore de Natal; a árvore de Natal que desenhei acima.
A árvore de Natal costuma ter uma estrela no topo. Mas todos nós temos uma ponte para o infinito nas nossas coroas.
O zero no topo da nossa cabeça. A ponte para o Céu. A ponte para os outros. Se a fechamos, se fechamos este canal, ficamos desligados. Ficamos separados.
Corremos o risco de viver na ilusão de que competimos quando a verdade é que cooperamos. E se ainda não é o que fazemos, um dia assim será.
Quando todos percebermos isto e não sei quando isso acontecerá, então o mundo será diferente.
Por enquanto, eu tento fazer a minha parte.
Tu também podes tentar fazer a tua.
Eu posso fazer a minha parte. Tu podes fazer a tua.
Só assim podemos fazer diferente.
Eu acredito. E tu?
:)
Mano,
Oeiras 27 de Novembro de 2018.
domingo, 25 de novembro de 2018
O Preço da Inteligência é a Solidão
Leandro Karnal (São Leopoldo, 1º de fevereiro de 1963) é um historiador brasileiro, atualmente professor da UNICAMP na área de História da América.
Foi também curador de diversas exposições, como A Escrita da Memória, em São Paulo, tendo colaborado ainda na elaboração curatorial de museus, como o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor pela Universidade de São Paulo, Karnal tem publicações sobre o ensino de História, bem como sobre História da América e História das Religiões.
As pessoas simples são mais sociáveis, enquanto as que se aprofundam na cultura e conhecimento acabam por se distanciar das demais pessoas e acabam vivendo sozinhos, pois constroem uma visão de mundo muitas vezes pouco compartilhada com os demais.
Segundo Karnal: “Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente”. Essa é uma de suas frases de impacto, que coloca cada dia mais pessoas em suas palestras e para ouvir os seus vídeos.
fonte: fãs da psicanálise
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
EMDR
source: http://www.lifestonecenter.com/
+++
Obrigado MR. Foi um encontro muito rico!
+++
Esta noite tive um sonho, cheio de sentido de humor que apenas registo pela sua originalidade:
Neste sonho eu estava preocupado porque alguém tinha impingido um portátil à mãe, vendido a prestações com uma taxa de juro bastante agravada.
O Miguel disse muito convicto:
- Pois é, mas a mãe precisa do portátil para poder manter o CV.
+++
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Adolescente acorda durante operação ao cérebro para cantar
Uma jovem norte-americana foi acordada da anestesia durante uma operação ao cérebro e foi-lhe pedido que cantasse para não perder as capacidades musicais. Kira Iaconetti foi operada para lhe ser removido um tumor que provocava ataques de epilepsia sempre que cantava ou ouvia música.
A equipa de neurocirurgia do hospital de Seattle, nos EUA, fez a craniotomia à adolescente de 19 anos com ela acordada no dia 4 de setembro. Esta operação é feita para preservar funções cognitivas, mas os médicos daquela unidade nunca tinham feito uma cirurgia para preservar capacidades musicais.
Durante a operação, a jovem cantou notas específicas que iluminavam as áreas do mapa cerebral relativas às suas habilidades musicais. Através de um ecrã onde se podia ver o cérebro da jovem, o neurocirurgião conseguiu evitar tocar nas áreas que eram utilizadas quando Kira cantava e conseguiu retirar o tumor sem que as capacidades da jovem fossem afetadas.
fonte: tvi24
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Este número persegue-me...
Nesta batalha contra a impulsividade, deparei-me hoje com um número que me persegue. É o famoso 666 que hoje me apareceu camuflado com um ponto, entre o segundo e o terceiro dígito. Mas hoje eu sei porque apareceu e foi apenas para que eu escrevesse este artigo.
Acontece que olhei para o relógio para verificar o impacto que tinha tido uma determinada situação no meu ritmo cardíaco e apesar de o impacto não ter sido grande, a verdade é que a situação me incomodou bastante. Não vou entrar em detalhes acerca da situação em particular mas posso dizer que não fui eu o causador. No entanto, tal como é costume com a minha pessoa, a realidade é que eu me preocupo tal como se fosse. Assumo o problema com tanta intensidade que esperneio, exaspero, desespero e me excedo como se fosse a maior tragédia do mundo mas na maior parte dos casos, não é.
Ter consciência dos meus pensamentos e das sementes de ira que os rodeiam é muito interessante mas só será útil se algo mudar em mim. Espero que escrever este artigo contribua para entender que devo substituir estas sementinhas de ira por frutos de confiança.
Graças a Deus, tenho muitas sementes e frutos de confiança às quais posso recorrer. Só necessito de Foco e de estar atento, relativizar o problema e, no instante certo, colher o fruto; seja ele o meu sorriso, a minha gargalhada, uma palavra amiga ou um pensamento no Eterno. Um deles irá surgir naquele instante crucial, permitindo-me respirar bem pausadamente, sentir Gratidão e sair daquele caminho escusado para, em alternativa, construir um bom final.
Mano,
Oeiras, 19 de Novembro de 2018.
666 camuflado de 66.6 |
Mano,
Oeiras, 19 de Novembro de 2018.
sábado, 17 de novembro de 2018
Sonhos
Esta semana foi rica em sonhos e particularmente a noite de hoje.
A informação que recebi foi muito rica e relevante.
A noite e os sonhos são muito importantes para mim.
É verdadeiramente fantástico.
É verdadeiramente fantástico.
Deveria reflectir regularmente nos meus sonhos.
Hoje sonhei com tanta coisa que é difícil aqui registar tudo.
No entanto, recebi uma mensagem muito valiosa:
Devo parar para integrar. Esta foi a principal mensagem.
Devo parar para integrar. Esta foi a principal mensagem.
Respirar pausadamente e a um ritmo controlado.
É a resposta a uma pergunta que andava a colocar a mim próprio há dias:
Devo respirar pausada e tranquilamente.
Devo respirar pausada e tranquilamente.
E esta mensagem não é só para mim. É para todos.
Vamos a isso.
Ao nosso ritmo! Alinhados.
Ao nosso ritmo! Alinhados.
Mas com o meu ritmo ou com o ritmo deles?
- Com o ritmo certo!
Mas qual é o ritmo certo? O meu ritmo ou o dos outros?
- O ritmo certo é o teu ritmo mas também aquele que sentes a cada contacto.
Como uma onda do mar. Todos são importantes.
Vamos ao outro, vibramos no ritmo do outro mas, assim que possível, logo voltamos.
Cada um faz a sua parte. É um processo de sincronização em que todos são importantes.
E, no final, todos estamos juntos. No mesmo ritmo.
Mas cada um tem de fazer a sua parte.
Esse é o nosso ritmo.
Sincronizados.
No ritmo Dele.
No ritmo do Mar.
Como uma onda do mar. Todos são importantes.
Vamos ao outro, vibramos no ritmo do outro mas, assim que possível, logo voltamos.
Cada um faz a sua parte. É um processo de sincronização em que todos são importantes.
E, no final, todos estamos juntos. No mesmo ritmo.
Mas cada um tem de fazer a sua parte.
Esse é o nosso ritmo.
Sincronizados.
No ritmo Dele.
No ritmo do Mar.
Ah. Então é o ritmo Dele. Não é o meu, nem o nosso; é o Dele.
- Isso mesmo.
:)
Mano
Oeiras, 17 de Novembro de 2018
- Isso mesmo.
:)
Mano
Oeiras, 17 de Novembro de 2018
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