Apaixone-se definitivamente
pelo seu sonho...
O sonho de ninguém deve ser maior
que o seu.
Apaixone-se pelo seu talento.
Apaixone-se mais pela viagem,
do que pela chegada ao destino.
Desapaixone-se de seus medos,
eles minam sua alegria de viver.
Apaixone-se pelas suas memórias mais deliciosas,
ninguém pode tirá-las de dentro de você.
Apaixone-se por aquele riso gostoso.
Apaixone-se por alguém...
Apaixone-se pelo seu projecto de vida,
acredite.
Apaixone-se pela dança da vida,
que está sempre em movimento.
Apaixone-se pela ideia de ser
verdadeiramente feliz.
Apaixone-se pela música
que você pode ser para alguém...
Apaixone-se definitivamente por você.
O poder de se apaixonar, só pertence a você!"
Junior Kinsell
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in http://wonderlea.blogspot.com/2009/05/apaixone-se.html
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see also http://crislainemeireles.blogspot.com/
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parte final do filme:
Para Além do Horizonte/What Dreams May Come
Realizado por Vincent Ward
EUA, 1998
in http://www.cinedie.com/what_dreams_may_come.htm
Chris (Williams) e a mulher Annie (Sciorra) têm que lidar com os mais profundos dramas familiares. Uma desgraça nunca vêm só, num filme em que o ponto de partida não é o que vai suceder aos personagens, mas como resolverão os seus problemas depois do pior que lhes podia suceder ter sucedido. Pode não fazer sentido, mas trata-se de um passeio pelo Além. Williams é ajudado por alguns guias celestiais, que lhe dão as indicações necessárias para ir ao Inferno e voltar.
Este filme de Vicent Ward passa-se, na sua quase totalidade, no mundo dos mortos, em cenários irreais, levados à tela por efeitos especiais que não são meras execuções técnicas, mas verdadeira "arte". Os cenários são de uma beleza quase sublime, à medida que Robin Williams vai saltando pelos mundos de sonho de diversas pessoas que conheceu em vida. O seu próprio "mundo" é baseado nas pinturas da esposa, levando-se ao extremo o conceito de "sentir a arte" (mais propriamente atolar-se nela até aos joelhos).
«What Dreams May Come» é, sem sombras de dúvida, um filme visualmente belo, com imagens que permanecem na retina do espectador, o qual preferirá percorrer os diversos quadros com o olhar a seguir a história dramática do romance post mortem, e da aceitação da natureza das coisas (mortas) por parte do personagem central. A irrealidade latente é necessariamente inversamente proporcional ao nosso interesse pelo destino dos personagens, e requerer-se-ia algo mais para nos agarrar a uma história em que o ponto de partida é a morte. Normalmente, preocupamo-nos com a morte de alguém no decurso ou no final do filme. Uma boa tragédia pincela morosamente os personagens e depois traz-lhes todas as desgraças possíveis, maxime a morte, mas a tortura física prolongada também não costuma ficar mal. Aqui, como é óbvio, não há esse receio. Williams e Sciorra surgem a sofrer desalmadamente, e quando o cenário muda o sofrimento prossegue, infindável, não se misturando as imagens bonitas com os cenários mais terrenos ou negros onde o drama tem a sua génese.
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MANUEL FILIPE,
ResponderEliminarPASSEI AQUI PARA AGRADECER O COMENTÁRIO NO MEU BLOG, PORÉM, NAO PUDE DEIXAR DE FICAR POR AQUI, ENCANTADA COM O SEU...
VOLTAREI SEMPRE AQUI.
MUITA PAZ E SABEDORIA.
ABRAÇO,
SORAYA
A Soraya é que é uma simpatia
ResponderEliminare as suas palavras encantadoras.
Grande abraço,
Filipe.