Riscos e desafios de hoje
DATA: 6 de Abril de 2011
LOCAL: Fundação Calouste Gulbenkian
HORA: 9.00 h às 13.00 h
Programa
09h00 Recepção e Café
09h20 Abertura - Doutor Luís Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)
09h30 Demografia , a verdadeira questão - Doutora Cristina Sousa Gomes e Doutora Maria Luís Rocha Pinto (Universidade de Aveiro)
10h00 Impactos da Demografia na Economia: conhecer a realidade, encontrar um caminho - Doutor João Duque (Instituto Superior de Economia e Gestão)
10h30 Pausa para café
11h00 Debate - Painel de convidados
Moderador – Dr. Luis Ferreira Lopes (SIC – Editor Economia)
“Segurança Social” - Doutor Fernando Ribeiro Mendes (Instituto Superior de Economia e Gestão)
“Saúde” – Doutor Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa)
“Empregabilidade” - Doutora Rita Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)
12h30 Perguntas e Respostas
13h00 Encerramento da conferência – Doutor Luís Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)
Participe e inscreva-se já - Valor da Inscrição: 50€ + IVA
Telef. 21 755 26 03
Fax. 21 755 26 04
E-mail: secretaria@apfn.com.pt
fonte (mail recebido da APFN):
A APFN – Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e o OJE Conferências vêm desafiá-lo a participar na conferência "ECONOMIA, Demografia e Sustentabilidade - Riscos e desafios de hoje" que vai realizar-se no dia 6 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian, às 09.00h, na Avenida de Berna 45-A, em Lisboa.
Há 28 anos que Portugal não efectua renovação das gerações, possuindo neste momento um défice de um milhão e 200 mil crianças e jovens. O impacto na nossa economia é grande, tornando urgente a adopção de medidas abrangentes.
Esta situação confronta hoje o País com uma nova realidade com consequências já visíveis ao nível do envelhecimento e desertificação, da sustentabilidade da segurança social, do consumo agregado da população, do mercado de emprego, no imobiliário, no desemprego de professores, encerramento de escolas e maternidades e na emergência de profundos desequilbrios sociais, com consequências imprevisveis se nada for feito para combater esta tendência.
Numa altura em que Portugal repensa o seu modelo económico e social, importa conhecer a amplitude deste problema e encontrar respostas e caminhos, para o solucionar.
Participe e venha debater este flagelo social e perceber o que pode ser feito para inverter esta tendência desde já.
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