1. A man who knows, and knows that he knows. This is the scholar, so take and patiently learn from him.
2. A man who knows, but does not know that he knows. This one has forgotten, so quietly remind him.
3. A man who does not know, and knows that he does not know. This one is a student, so teach him continuously because he will be a great scholar one day.
4. A man who does not know, and does not know that he does not know and isn’t even interested in knowing. This one is an idiot, so reject him".
O perdão de plástico é aquele que anda sempre na boca, mas que nunca se vê no concreto das ações quotidianas e não nasce no coração.
O perdão de plástico desbobina conversa fiada e desconexa, por exemplo, alguém com mais de oitenta e mais anos confessar que desobedece ao pai e à mãe, porque desde a infância lhe ensinaram a dizer isso e nunca mais deixou de o fazer.
O perdão de plástico é aquele que se inventa pecados ou aquele que faz tudo ser pecado para desbobinar diante de um padre, onde tantas vezes dominou a diabolização da afetividade e a sexualidade com o chicote do moralismo e do fanatismo patéticos.
O perdão de plástico é aquele que os clérigos insistem ser a única forma, imagine-se, de Deus perdoar. Os meus caros leitores estão a pensar na confissão individual feita a um padre e estão muito certos. Só essa formula e forma é a única verdadeira de Deus perdoar para o clericalismo, por isso, estão a ficar sós nos confessionários a gastar tempo, que poderia servir para ler e preparar-se devidamente para as homilias. Andar a afunilar numa única via a reconciliação com Deus é deixar à fome multidões imensas de cristãos e permitir que cresça ainda mais a multidão daqueles que perdem todos os dias a consciência dos limites e a insensibilidade perante os valores éticos.
A chamada «confissão auricular», a confissão aos padres, está moribunda, caminha para o fim. Mas a teimosia do clericalismo mantém-na com a ilusão de que as pessoas ainda virão e que precisam dela como pão para boca. Podemos aceitar que há ainda um resto de Israel, os mais idosos, os que viveram a vida inteira com os «berros» de que Deus era castigador e que se fartava de mandar gente para as labaredas do inferno. Esse discurso, felizmente, hoje não pega. As pessoas cresceram e autonomizaram-se.
O perdão que eu chamo de plástico felizmente está em vias de extinção. Porque a maioria das pessoas amadureceu e esclareceu-se quanto ao seu acreditar. Por isso, concebe um Deus misericórdia, cheio de ternura pela vida e que não manda nem nunca mandou ninguém para a condenação, não é da vontade do meu pai que ninguém se perca, disse Jesus.
Não devia assustar-nos assumir a ousadia de encarar várias formas de reconciliação. Por exemplo, o perdão comunitário, aquele encontro que é aquecido pela igualdade de circunstâncias, isto é, aquele que nos consciencializa que estamos todos no mesmo barco, para a salvação se não continuarmos a estragar a vida e mundo.
A perdição ilusória de uma existência fora da realidade concreta deste mundo não existe. Ousar uma multiplicidade de formas de reconciliação devia ser neste momento um dos principais focos de todos nós. Porque não quer dizer que a crise da confissão sacramental individual traga o fim da necessidade da reconciliação. Pelo contrário, esta necessidade hoje é cada vez mais premente no coração das pessoas.
É grave a teimosia de não reconhecer várias formas de encontro e de reconciliação, onde cada um no uso das suas faculdades procure pelos seus próprios pés a possibilidade de reconciliação que melhor lhe dá resposta. Eu incentivo isso e fico feliz que cada um se reconcilie como muito bem intender sem intermediários. Mas nada contra se alguém prefere essa via. Deve fazê-lo. Estou também plenamente disponível para este serviço.
Deus é a plenitude do perdão. Diante de qualquer manifestação, mesmo que seja ínfima, de arrependimento e propósito de emenda, Deus não sabe fazer outra coisa senão perdoar.
Sejam bem-aventurados todos aqueles que todos os dias sempre que necessário retomam o caminho da fraternidade com aqueles que habitam o mesmo teto e compartilham o mesmo espaço do trabalho. Não há melhor sacramento da confissão do que este.
Com a entrada triunfal em Jerusalém, Jesus realiza a sua vontade de ser reconhecido como o Filho de Deus e o Messias prometido. Mas o seu triunfo é totalmente diferente daquele que o mundo costuma imaginar. Jesus não chega montado num cavalo de guerra, acompanhado de exércitos, para conquistar territórios ou riquezas. Ele vem num jumentinho, humilde e manso, acompanhado de um grupo de discípulos simples e pobres. Não vem impor a sua vontade pela força, mas sim pela palavra e pelo amor.
Ao entrar em Jerusalém, Jesus sabia que seria preso, julgado e condenado à morte. Mas não recuou diante do seu destino. Ele sabia que aquele era o caminho que o Pai lhe tinha traçado e que, através da sua morte e ressurreição, salvaria a humanidade do pecado e da morte. Por isso, apesar de todo o sofrimento e da angústia que sentia, não desistiu da sua missão.
O Domingo de Ramos convida-nos a refletir sobre a nossa própria vida. Quantas vezes nos sentimos desencorajados diante das dificuldades e dos obstáculos que encontramos no caminho? Quantas vezes temos medo de enfrentar o sofrimento e a morte? Precisamos aprender com Jesus a confiar na vontade do Pai e a seguir o seu exemplo de humildade, mansidão e amor. Somente assim poderemos experimentar a verdadeira alegria da Páscoa, a alegria da vitória sobre o pecado e a morte, a alegria da vida nova em Cristo.
Assim, irmãos e irmãs é um momento em que olhamos para Cristo e deixamo-nos interpelar pela sua entrada triunfal em Jerusalém. É um momento em que nos perguntamos se estamos prontos para acolher este Rei que vem ao nosso encontro, para O seguirmos nas suas dores e nos seus triunfos, para O amarmos como Ele nos amou, até ao fim.
It is our whole faith that by His own death Christ changed the very nature of death, made it a passage—a "passover," a "Pascha"—into the Kingdom of God, transforming the tragedy of tragedies into the ultimate victory.
Vamos todos apoiar fortemente a não violência. Como diz o Papa, “viver, falar e agir sem violência não é render-se, não é perder e nem renunciar a nada. É aspirar a tudo”. Neste ano se completa o 60º aniversário da encíclica Pacem in Terris de São João XXIII. E o Papa Francisco traz à atualidade a mensagem desta encíclica ao recordar-nos que “qualquer guerra, qualquer confronto armado, acaba sempre em uma derrota para todos”. Em seu vídeo de abril, produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa, Francisco nos faz um belo apelo: “Façamos da não violência, tanto na vida cotidiana como nas relações internacionais, um guia para o nosso agir.
Desenvolvamos uma cultura de paz. Recordemos que inclusive nos casos de legítima defesa, a paz é o objetivo. E que uma paz duradoura só pode ser uma paz sem armas. E rezemos por uma maior difusão da cultura da não violência, que implica na diminuição do uso das armas, tanto por parte dos Estados como dos cidadãos”.
Consagração ao Imaculado Coração de Maria será renovada neste sábado, 25 de março
Após a catequese de quarta-feira, o Papa Francisco recordou o ato de consagração ao Imaculado Coração de Maria realizado há um ano, em 25 de março, pela causa da paz e pelo fim da guerra entre Rússia e Ucrânia. Convidou ainda para que o ato fosse renovado, neste sábado, dia da solenidade da Anunciação do Senhor.
"Nunca nos cansemos de confiar a causa da paz à Rainha da Paz. Desejo, portanto, convidar cada crente e comunidade, especialmente os grupos de oração, a renovar o ato de consagração a Nossa Senhora a cada 25 de março, para que Ela, que é Mãe, nos conserve a todos na unidade e na paz", disse o Santo Padre.
Hoje a Filipa almoçou comigo. Comemos esparguete à Carbonara, feito na Bimby. Depois treinamos Xadrez, com o base neste vídeo que poderemos ainda usar mais vezes. Já tínhamos passado uma tarde parecida com esta mas treinando a memorização de peças num tabuleiro. Muito espaço para progredir…
Obrigado, porque há muito partilhamos o silêncio de não saber dizer Deus, o espanto do inaudito que as nossas vidas tocaram.
Só o sonho foi capaz de se quebrar no teu silêncio, só o sonho foi capaz de explicar o inexplicável, só no sonho o silêncio se fez voz.
Mas sofreste. Sofreste no silêncio a obrigação de calar, silenciaste o sofrimento de calar por não saber dizer, por não poder dizer; por não saberes dizer Deus na tua vida.
Obrigado José, pelo silêncio,
Tu não sabias; eu continuo sem saber. Sem saber “dizer” Deus no meu tempo que me passa, tal como tu, na passagem do teu tempo que passou.
E calámos, calamos ainda hoje o silêncio do dizer, no fazer que nos ocupa de encontrar palavras.
Perdoa a veleidade com que falo, já muitas vezes falámos disto no silêncio… e continuaremos, como sempre, cada noite no silêncio e nas palavras que trocamos.
Palavras feitas de silêncios que falem e que digam o que nós não sabemos, sobretudo que nos digam de nós a nós, porque não sabemos, e por isso calamos. Calamos os nós da história que se impõe, das histórias que se impõem e que vivemos; tu e eu, protagonistas calados de um projeto bem maior, e o teu era gigantesco!
Obrigado José, pelo silêncio.
Obrigado José, pela partilha. Partilhamos ambos o filho sem ser nosso, mas que fizemos nosso…, e ambos foram embora… e nós calamos. Calámos as palavras no silêncio, falámos sem falar o amor que não partiu na ausência feita espera.
Obrigado José, pelo silêncio,
Obrigado José, pelas partidas,
Partidas e chegadas por chegar, voltas ao mundo do mundo das voltas que o mundo nos deu e que nós demos… voltas de partir e de chegar, de passar por Herodes e por medos, por Egiptos e por terras prometidas.
Ontem, dia 16 de março, cozinhei o meu primeiro arrozinho simples no cesto da Bimby. De referir que sou fã do Risoto que já fiz umas 3 vezes mas este é para ser bem mais frequente, pois tb ficou excelente e mereceu este post que aqui deixo com 5 bjinhos respeitosos de gratidão, um por cada estrela Michelin, um por cada dia de um futuro Chef em construção.
Meditation is like going to the bottom of the sea, where everything is calm and tranquil.
On the surface of the sea there may be a multitude of waves but the sea is not affected below.
In its deepest depths, the sea is all silence. When we start meditating, first we try to reach our own inner existence, our true existence, that is to say, the bottom of the sea.
Then when the waves come from the outside world, we are not affected.
Fear, doubt, worry and all the earthly turmoils just wash away, because inside us is solid peace.
Thoughts cannot touch us, because our mind is all peace, all silence, all oneness.
Like fish in the sea, they jump and swim but leave no mark.
When we are in our highest meditation, we feel that we are the sea, and the animals in the sea cannot affect us.
We feel that we are the sky, and all the birds flying past cannot affect us.
Our mind is the sky and our heart is the infinite sea.
O segundo também muito importante, só eu e tu é que conhecemos e o terceiro enviei-te há poucos minutos, numa dimensão que poderá ou não existir e também será sempre um segredo só nosso.
Porque acredito que sou Romântico, aqui deixo este post…
Sempre teu,
Mano.
Oeiras, 10 de março de 2023.
Nota muito importante:
Nesta dimensão é possível que nada disto tenha acontecido, apenas parte ou até mesmo tudo. Quem sabe…?
Somente os misericordiosos se assemelham a Deus Pai. Este é o caminho. A única acusação lícita que nós cristãos temos é acusar a nós mesmos. Para os outros, somente a misericórdia, porque somos filhos do Pai que é misericordioso.