terça-feira, 1 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
The History of Marian Apparitions / Aparições da Virgem
The list of rejected claims continues to grow.
in http://www.miraclehunter.com/marian_apparitions/index.html
Neste site, é possível encontrar uma lista detalhada das aparições aprovadas (approved apparitions): http://www.miraclehunter.com/marian_apparitions/approved_apparitions/index.html
e não aprovadas (unapproved apparitions): http://www.miraclehunter.com/marian_apparitions/unapproved_apparitions/index.html
Idependentemente da maior ou menor veracidade de alguma das aparições de Nossa Senhora, a Mãe de Jesus, ocupa um lugar muito importante em muitos corações.
Avé Maria!
Impressionante
see http://www.childfriendly.org.au/
NAPCAN is Australia's leading advocate
for the prevention of child abuse and neglect.
We utilise mainstream media relationships at every opportunity to promote prevention strategies. NAPCAN believes that the wellbeing and safety of Australia's children is the responsibility of every adult.
Advento
Tempo de humildade...
Tempo de preparar...
Tempo de gestação...
Tempo de oração...
in http://menorodrigues.blogspot.com/
Caro Arménio Rodrigues:
Muito obrigado,
por tão linda
e oportuna mensagem,
Filipe.
Posso ter defeitos...
em alguns casos indevidamente atribuído a Fernando Pessoa
e noutros a Augusto Cury ( nota de 2020.05.28 ):
Posso ter defeitos,
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
É atravessar desertos fora de si,
É agradecer a Deus a cada manhã
Ser feliz é não ter medo
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
Pedras no caminho?
Guardo todas,
sábado, 28 de novembro de 2009
«Senhor, aquele que amas está doente»: O capelão hospitalar
“É um trabalho muito exigente. Não é para todos os sacerdotes, nem para toda a gente. Na paróquia encontramos eventualmente um ou outro doente que visitamos esporadicamente, mas no Hospital estamos todos os dias em contacto com uma população muito grande de doentes, com necessidades de acompanhamento também ao nível da assistência espiritual ou religiosa, portanto é um trabalho de compromisso e de entrega, que tem de ser feito com muita dedicação e com muito amor. Eu penso que tenho vocação para este trabalho.”
A sua primeira responsabilidade, considera, é garantir que os doentes não percam a sua dignidade, num ambiente onde frequentemente se vêem reduzidos a um número, ou ao estatuto de utentes. Mas nem sempre é fácil: “Já me aconteceu ser impedido de entrar. Já me aconteceu, uma vez apenas, um médico que achou que o trabalho dele era mais importante que o meu e que me pôs fora da enfermaria. É claro que a gente vai ganhando, ao longo dos anos, amizade, confiança, vai-se aproximando dos profissionais de saúde, dos auxiliares, e vai havendo entendimento. Mas no início eu pessoalmente senti muito essa dificuldade, e era muito difícil fazer ver que os doentes têm direitos, as famílias dos doentes têm direitos”.
Hoje, aliás, os próprios funcionários chegam a procurar os seus serviços. “Há um trabalho junto dos doentes, que é a razão de estarmos aqui. Mas depois no contacto com os profissionais de saúde, médicos, auxiliares, pessoas ligadas aos vários serviços do hospital, encontramos pessoas que aproveitam para uma conversa, um pedido de ajuda, um desabafo, um pedido de acompanhamento, para vir à capela, para rezar. Esta capela é bastante frequentada pelos profissionais e pelos familiares, que é outro grupo que acompanhamos muito.”
Padre, não cangalheiro
Quanto aos doentes, nunca reagem mal à sua presença. “Não há episódios nem histórias da parte dos doentes de rejeição, de revolta. Há doentes que têm outras convicções religiosas, há outros que não têm qualquer religião, e que manifestam alguma indiferença, muito educadamente, mas que dispensam a nossa presença e o nosso serviço. Mas também há histórias interessantes e muito bonitas de doentes que apesar de serem de outra religião, ou de não acreditarem, acabam por querer conversar, até de assuntos religiosos”.
A única excepção a esta atitude por parte dos doentes acontece quando vai administrar a unção dos doentes, a pedido de um familiar: “há ainda a ideia de que se trata dos últimos sacramentos, um bilhete de viagem sem regresso, para outro mundo. Costumo dizer, a brincar, que sou o padre e não sou o cangalheiro. Estou aqui para pedir a Deus que lhe dê saúde, que lhe ajude, que lhe dê forças, e é isso que estou a fazer, não estou aqui para o despachar.”
http://www.rr.pt/Multimedia_Fotogaleria_Detalhe.aspx?fid=173&fileID=122712
Alegria - Francesca Gagnon (Cirque Du Soleil)
If you have no legs: Run.
If you have no hope: Invent.
What if anything were possible?
in http://www.imdb.com/title/tt0123376/
see http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesca_Gagnon
see http://www.francescagagnon.com/
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Vida - Pe. Fábio de Melo
Mt 10, 27
«O que vos digo às escuras, dizei-o à luz do dia;
e o que escutais ao ouvido, proclamai-o sobre os terraços"»
http://blogpefabiodemelo.blogspot.com/
+++
Pelas ruas da cidade, pessoas andam no vai e vem
Não vêem o cair da tarde, dando os seus passos como reféns
De uma vida sem saída, vida sem vida, mal ou bem
Pelos bancos desses parques, ninguém se toca sem perceber
Que onde o sol se esconde o horizonte tenta dizer
Que há sempre um novo dia, a cada dia em cada ser
Não é preciso uma verdade nova, uma aventura,
Para encontrar nas luzes que se acendem um brilho eterno
E dar as mãos e dar de se além do próprio gesto
E descobrir feliz que o amor esconde outro universo
Pelos becos pelos bares pelos lugares que ninguém vê
Há sempre alguém querendo
Uma esperança sobreviver
Cada rosto é um espelho
De um desejo de ser de ter
Não é preciso uma verdade nova, uma aventura,
Para encontrar nas luzes que se acendem um brilho eterno
E dar as mãos e dar de si além do próprio gesto
E descobrir feliz que o amor esconde outro universo
Cada rosto é um espelho
De um desejo de ser de ter
Talvez quem sabe por essa cidade passe um anjo
E por encanto abra suas asas sobre os homens
E ter vontade de se dar aos outros sem medida
A qualidade de poder viver vida,vida
Vida Vida
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in http://www.lyricstime.com/pe-f-bio-de-melo-vida-lyrics.html
+++
Obrigado, Padre Fábio.
Eu Sei
http://www.saratavares.com/
Se eu voar, sem saber onde vou...
Se eu andar, sem conhecer quem sou...
se eu falar, e a voz soar com a manhã
Eu sei... ei ei ei
refrão:
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
Só Deus sabe o que virá,
Só Deus sabe o que será,
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim!
Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia já não tem sabor...
E no pensar que tudo isto já pensei...
Eu sei... ei ei ei
Refrão
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
na incerteza de saber o que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar, que um dia vais pensar...
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim...!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Papa denuncia egoísmo e especulação na questão alimentar
O Papa Bento XVI denunciou esta segunda-feira, em Roma, o egoísmo e a especulação em relação aos alimentos, considerados uma mera mercadoria. As declarações de Bento XVI foram feiras num discurso perante mais de 60 chefes de Estado e de governo na cimeira contra a fome convocada pela FAO, organização das Nações Unidas para a alimentação e agricultura, citado pela agência France Press.
«Persistem modelos alimentares dominados pelo egoísmo, o que levou à especulação no mercado dos cereais, onde o alimento é considerado uma mera mercadoria», afirmou o Papa.
«Esta cimeira demonstra que os mecanismos actuais para conseguir a segurança alimentar são frágeis e é necessários revê-los», alertou.
O chefe da Igreja católica criticou ainda o facto de a fome ser considerada «um fenómeno estrutural, parte integrante da realidade sócio-política dos países frágeis, visto com resignação e até com indiferença».
«A fome é o sinal mais cruel e mais concreto da pobreza», declarou, criticando ainda os subsídios concedidos pelos países ricos aos seus produtores e pedindo que o acesso ao mercado internacional dos produtos provenientes dos países pobres seja facilitado como medida para combater a fome e a pobreza no mundo.
Bancos Alimentares realizam mais uma Campanha de recolha de alimentos em 28 e 29 de Novembro
APELO À SOLIDARIEDADE E PARTILHA COM OS MAIS NECESSITADOS
Numa altura em que a solidariedade é mais do que nunca necessária, os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar, no próximo fim-de-semana, à generosidade de toda a sociedade civil em mais uma campanha de recolha de alimentos.
see http://www.bancoalimentar.pt/
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Quem é revolucionário?
Quando a esquerda se torna estabelecida, burguesa, dominante, quem é realmente revolucionário?
No recente debate do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o mais curioso é ouvir dizer que se trata de um direito fundamental. Alguns põe um ar grave e afirmam estarem em causa valores básicos. Mas, se é mesmo tão básico, porque ficou omisso em trinta e tal anos de democracia? Porque não consta nos documentos de referência e declarações de direitos dos últimos séculos? Como é possível os militantes, que hoje o reivindicam com urgência, terem-no esquecido tanto tempo? Mas estas afirmações, mesmo se caricatas, apontam para um dos maiores problemas culturais da actualidade.
A luta pela justiça social é o valor supremo da nossa civilização. Outras épocas e regiões buscavam a sabedoria, glória, beleza, mas a nossa quer uma sociedade justa e livre. Todos fomos educados colocando a equidade no lugar máximo e vendo a sua busca como imposição definitiva e universal. Precisamente por isso a nossa sociedade montou múltiplos mecanismos de protecção, equilíbrio e compensação que pretendem eliminar a maior parte dos agravos.
Esse sucesso é a origem do problema. Claro que ainda permanecem muitas injustiças e discriminações, como haverá sempre. Mas na nossa cultura sofisticada estão afastadas as grandes causas, combates incontroversos, campanhas claras e indiscutíveis. Nós, que crescemos à sombra dos grandes lutadores contra o fascismo, racismo, machismo e afins, não conseguimos igualar esses tempos heróicos.
Por isso pululam os rebeldes sem causa, militantes desempregados, activistas em busca de quem proteger. Claro que é fácil encontrar quem precise de defesa e apoio. Quem quiser combater o mal tem muito a fazer, como sempre teve e terá. Mas as situações que restam são simples, rotineiras, menores, próximas. Falta-lhes o romance e a dimensão das velhas lutas de Robespierre, Marx, Pankhurst, Luther King, Mandela, Xanana.
Pior, as forças que lutavam pela liberdade, igualdade e justiça estão hoje no poder, vendo-se a si mesmas dos dois lados. Como protestar contra ministros, banqueiros e empresários, se são nossos correligionários? O resultado é a grande crise da Esquerda, a quem há décadas faltam causas e sobram remorsos.
As coisas são ainda mais graves porque as razões que motivam esses generosos movimentos vêm envolvidas em grande ambiguidade. Nos conflitos actuais de valores chocam argumentos onde é cada vez mais difícil determinar o bem e o mal.
Em certos casos, as ideologias conduzem mesmo a resultados terríveis. Na luta pelo aborto, por exemplo, os activistas vêem-se cúmplices de um crime de sangue, com morte de seres humanos. Não há dúvida que é morte e não há dúvida que é humana. Por muitos argumentos e elaborações que arranjem, estão do lado da agressão aos mais fracos entre os mais fracos. Também a banalização do divórcio foi feita evidentemente à custa dos desfavorecidos. A lei facilita a vida a marialvas, adúlteros e irresponsáveis, deixando desprotegidos as crianças, mulheres, pobres, idosos. No calor da argumentação ideológica é possível disfarçar, mas o quotidiano de sofrimento desafia as falácias dos activistas.
Aliás, como os proletários costumam ser conservadores na vida e família, a esquerda vê-se cada vez mais a defender interesses burgueses. Mesmo agora, no casamento de homossexuais, é difícil defender que se trata do socorro de classes desprotegidas, prioridade social, necessidades essenciais. A retórica repete tiradas bombásticas de outros tempos, mas a fragilidade, complexidade e ambiguidade da questão é muito maior.
Existe ainda uma ironia final gritante. Que é mais corajoso, lutar por causas libertinas que toda a opinião pública tolera, ou defender os valores exigentes do casamento, família e vida? Quem são realmente rebeldes, os membros do Bloco de Esquerda que a imprensa exalta e os intelectuais apoiam, ou os que enfrentam as teses politicamente correctas? Onde está hoje a verdadeira heterodoxia, rebeldia, atrevimento? Quando a esquerda se torna estabelecida, burguesa, dominante, quem é realmente revolucionário?
in Quem é revolucionário? - Opinião - DN#AreaComentarios^
...«Quando Rousseau diz que os homens nasceram bons, mas que a sociedade os tornou maus, inverte o dogma aceite do pecado original. E quando o teórico do Progresso afirma que o Melhor deriva do Pior; e o teórico da evolução, que o Complexo brota do simples; e o Monista que todas as Diversidades são apenas manifestações do único; e o Marxista que o económico engendra o Espiritual; quando os modernos Filósofos Matemáticos afirmam que o homem não é, como se julgava, centro do Universo mas sim minúscula espécie animal à superfície duma das infinitas esferas espalhadas pelo Iinfinito; e quando os Protestantes gritam: o Papa nada vale, só vale a Escritura; e os Revolucionários de França: o terceiro estado não é nada e deve ser tudo - que fazem todos eles senão inverter opiniões antigas e comuns?
Mas o maior Inversor é Jesus. O supremo Paradoxista, o Renovador radical e sem temor. Nisso consiste a sua grandeza, a sua juventude e novidade eternas; e isso explica o secreto motivo por que todo o grande coração, cedo ou tarde, gravita para o Evangelho.
Jesus incarnou-se para transformar os homens, embebidos no erro e no mal; e achando no Mundo o erro e o mal, como poderia ele deixar de inverter as máximas do mundo?
Relede o Sermão da Montanha. A cada passo Jesus quer que o Baixo seja reconhecido como o Alto, que o Último seja o Primeiro, que o rejeitado seja Preferido, que o Desprezado seja Venerado e, enfim, que a velha Verdade seja considerada como Erro e a Vida como Corrupção e Morte. Ao Passado, regelado na sua agonia, à Natureza, obedecida com demasiada prontidão, à Opinião universal e vulgar, Jesus diz o mais resoluto NÃO que a história do mundo regista.» ...
see http://livrosdobrasil.com/livro_detail.php?ART_ID=617
domingo, 22 de novembro de 2009
Jesus Cristo - Rei do Universo
"CRISTO É UM REI QUE DOMINA COM AMOR E ESPERANÇA"
O Santo Padre ressaltou que o título de rei atribuído a Jesus é muito importante nos Evangelhos e dá uma leitura completa de sua pessoa e sua missão de salvação. Da expressão rei dos judeus, se chega ao título Cristo, Rei do Universo, Senhor do cosmo e da história.
O papa frisou que "no centro deste percurso de revelação da realeza de Jesus Cristo está mais uma vez o mistério de sua morte e ressurreição. Enquanto Filho de Deus, Jesus se entregou livremente à paixão, que significa a vitória do amor de Deus Pai sobre a desobediência do pecado. É oferecendo-se no sacrifício de expiação que Jesus se torna o Rei do Universo, como ele mesmo declara aparecendo aos apóstolos depois da ressurreição."
O papa explicou que o poder real de Jesus não é o poder dos reis e dos grandes deste mundo. É o poder divino que doa a vida eterna, que liberta do mal e vence o domínio da morte. "É o poder do amor, que sabe extrair o bem do mal, comover o coração endurecido, levar a paz onde existe conflito, acender a esperança onde não tem luz. Este Reino de Graça não se impõe, mas respeita sempre a nossa liberdade. Cristo veio para dar testemunho da verdade" – disse o pontífice.
O Santo Padre ressaltou ainda a necessidade de que cada pessoa faça uma escolha. A quem devo seguir? Deus ou o maligno? A verdade ou a mentira? "Escolher Jesus Cristo não garante sucesso segundo os critérios do mundo, mas garante aquela paz e alegria que somente Ele pode dar" – frisou o papa.
Bento XVI afirmou que esta paz doada por Jesus foi vivida por homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, se opuseram aos poderes do mundo, pagando com o martírio a sua fidelidade a Cristo.
O papa sublinhou que Maria compreendeu o novo gênero da realeza de Cristo ouvindo suas palavras e participando do mistério de sua morte e ressurreição, e concluiu pedindo a Nossa Senhora para que nos ajude a seguir Cristo, Rei do Universo e testemunhá-lo em nossa vida. (MJ)
in http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=336467
Deus e a Cîência
mas muita aproxima.
Louis Pasteur
De onde venho?
De onde vem o Universo?
O homem é o maior e mais difícil desafio para a ciência. É também o mais intrigante ou por outras palavras, misterioso.
Apesar de todos os avanços, ainda não se encontrou explicação para a insignificância e a suprema importância do fenómeno humano.
"Poderemos procurar muito, não há mais que três vias abertas a estas questões e às eventuais respostas que elas suscitam: as da religião, da filosofia e da ciência. Até agora, apenas a religião e a filosofia, cada uma à sua maneira, procuraram dar respostas aos homens.
Mas num mundo cada vez mais ocupado pela ciência e pelos modelos de pensamento que ela produz, pela tecnologia e pelos modos de vida que ela desencadeia, o discurso filosófico perdeu a sua antiga força de verdade; ameaçado pelas ciências humanas, impotente para produzir sistemas ideológicos que dele fariam pelo menos um guia político, o filósofo parece estar prestes a perder o seu último privilégio: o de pensar.
Resta a religião. Mas também aí, parece que os saberes saídos da ciência se opõem cada vez mais à ordem profunda das certezas inscritas no sagrado: Deus e a ciência parecem pertencer a mundos tão diferentes um do outro que ninguém sonharia mesmo em correr o risco de os aproximar.
...mas uma grande esperança se levanta para aqueles que pensam e nós desejamos fazer ver que se aproxima o momento de uma reconciliação fatal entre os sábios e os filósofos, entre a ciência e a fé..."
Aqui fica o desafio. Partamos à descoberta do Universo. Como simples caminheiros procuremos o que há para além do nada. Partilhemos uns com os outros o que formos encontrando.
in http://www.anossaancora.org/pagina/conhecer_espiritualidade.htm
Na página 75 deste livro, no capítulo "À procura da matéria",
Jean Guitton comenta:
Lindo. Muito obrigado,
Manuel Filipe Santos.
A Fé Move Montanhas
William James disse: A fé com que iniciamos um trabalho de resultados duvidosos é a única coisa que assegura um bom resultado. Todos os factos notáveis em ciência, negócios, arquitectura, arte, educação ou religião dependem muito da fé, das convicções e da coragem.
Alfred Montapert, in 'A Suprema Filosofia do Homem'
Who is Alfred Montapert? / Quem é Alfred Montapert?
«Alfred Armand Montapert wrote the book The Supreme Philosophy of Man: The Laws of Life. It is an amazing book, written in 1970. It's basically the same philosophy of The Secret, even better. I only know he was in Los Angeles at the time he wrote it and I haven't been able to find anything else about him either!»...
see http://wiki.answers.com/Q/Who_is_alfred_montapert
«O bom humor espalha mais felicidade
que todas as riquezas do mundo.
Vem do hábito de olhar para as coisas com esperança
e de esperar o melhor e não o pior."
Alfred Armand Montapert
Obrigado,
Filipe.
A vida inteira
como se Tu nos tivesses amado primeiro uma só vez.
É, porém, dia após dia, a vida inteira,
que Tu nos amas primeiro.
Quando acordo pela manhã e elevo para Ti a minha alma,
Tu és o primeiro,
Tu amas-me primeiro.
Se pela madrugada me levanto,
e logo
para Ti a minha alma e a minha oração elevo,
Tu precedes-me,
Tu já me amaste primeiro.
É sempre assim.
E nós, ingratos,
falamos como se Tu nos tivesses amado primeiro
uma só vez…»
Soren Kierkgaard
in http://chamadocarmo.blogspot.com/2009/11/vida-inteira.html
Soren Aabye Kierkegaard (Copenhague, 5 de Maio de 1813 — Copenhague, 11 de Novembro de 1855) foi um teólogo e filósofo dinamarquês do século XIX, que é conhecido por ser o "pai do existencialismo".
Filosoficamente, fez a ponte entre a filosofia hegeliana e aquilo que se tornaria no existencialismo. Kierkegaard rejeitou a filosofia hegeliana do seu tempo e aquilo que ele viu como o formalismo vácuo da igreja luterana dinamarquesa. Muitas das suas obras lidam com problemas religiosos tais como a natureza da fé, a instituição da fé cristã, e ética cristã e teologia. Por causa disto, a obra de Kierkegaard é, algumas vezes, caracterizada como existencialismo cristão, em oposição ao existencialismo de Jean-Paul Sartre ou ao proto-existencialismo de Friedrich Nietzsche, ambos derivados de uma forte base ateística.
A obra de Kierkegaard é de difícil interpretação, uma vez que ele escreveu a maioria das suas obras sob vários pseudónimos, e muitas vezes esses pseudo-autores comentam os trabalhos de pseudo-autores anteriores.
Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultivava de maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.
UMA DESINTEGRAÇÃO ATÓMICA
O amor descentra e liberta. Mas é preciso começar por mergulhar. Por saltar da cama tépida e confortável. Quem perde a sua vida, salva-a. Mas importa, primeiramente, aceitar «perder». É indispensável passar por este despojamento doloroso.
Passar do egoísmo para o amor é quase tão violento como uma desintegração atómica. Coisa parecida.
O que constitui a integridade do átomo é ele ser um sistema fechado onde os electrões giram, continuamente, em redor do seu núcleo.
Tudo salta, tudo estremece, tudo se anima, quando um electrão, por virtude dum inaudito dinamismo, se desprende desta ronda infernal, se interessa por um centro que não é o seu e ingressa no circuito de um outro.
Quando nos pomos a amar, quer dizer a preferir à nossa vontade a vontade de alguém que não somos nós, opera-se uma reviravolta psicológica da mesma ordem.
Mas é este o preço da vida eterna. Porque a vida eterna é amor.»
Louis Evely, em "Sofrimento"
http://seguirjesus.blogspot.com/2009/11/uma-desintegracao-atomica.html
Louis Evely (1910–1985) was a Christian spiritual writer from Belgium. A Roman Catholic priest, he published several books about the spiritual life. After his marriage he left the active the priesthood but remained active as a spiritual leader.
Évely was a pedagogue of the spiritual life and at the same time a publishing wonder. Several of his works sold in the hundreds of thousands and were translated into 25 languages. The fame of Louis Évely was such in the 1960s that one of his sermons was reproduced in its entirety in a film directed by Éric Rohmer. One of his conferences on prayer held in Spain started a riot, as some conservative Catholics were shocked by his freedom of expression.
Most of Évely's work, rather than the fruit of academic research, stems from preaching at conferences and retreats and from the response that his words worked in the heart of thousands of Christians. Many of his listeners transcribed the text of talks to disseminate them among their churches, often in carbon typescript or photocopies, long before the texts reached editors and printers.
see http://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Evely
sábado, 21 de novembro de 2009
Aparição de Nossa Senhora de Fátima
A senhora vestida de branco vem falar de amor, e trazer mensagens do seu santo filho,Jesus, devemos acolher a palavra de nossa santa Mãe.
in http://www.santuario-fatima.pt/portal/ :
A Mensagem de Fátima é um convite e uma escola de salvação. Foi iniciada pelo Anjo da Paz (1916) e completada por Nossa Senhora (1917). Foi vivida de maneira histórica pelos Três Pastorinhos – Lúcia, Francisco e Jacinta.
A mensagem de Fátima sublinha os seguintes pontos:
- a conversão permanente;
- a oração e nomeadamente o rosário,
- o sentido da responsabilidade colectiva e a prática da reparação.
A aceitação desta mensagem traz consigo a Consagração ao Coração Imaculado de Maria, que é símbolo de um compromisso de fidelidade e de apostolado. As orações ensinadas em Fátima pelo Anjo e Nossa Senhora ajudam a viver a Mensagem, que, como disse João Paulo II, em Fátima em 1982, é a conversão e a vivência na graça de Deus.
Nossa Senhora Mãe da Igreja
Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:
"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente".
A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!
Quando eu te falei em amor
Dedicado à minha Xanoca:
Quando os meus olhos te tocaram
Eu senti que encontrara
A outra metade de mim
Tive medo de acordar
Como se vivesse um sonho
Que não pensei realizar
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois
E não no fim
Estas linhas que hoje escrevo
São do livro da memória
Do que eu sinto por ti
E tudo o que tu me dás
É parte da história
Que eu ainda não vivi
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois
E não no fim
in http://www.1songlyrics.com/a/andr--sardet/quando-eu-te-falei-de-amor.html