A APFN gostaria de vos desejar a todos muitas felicidades e dizer-vos que vale a pena passar do namoro, como fase intermédia que é, para um compromisso sério, honesto e promissor de vida, alegria e felicidade. Vale a pena casar! Não acreditem em falsas "modernidades" de que o casamento entre um homem e uma mulher está ultrapassado e que a maioria acaba em divórcio... Vale a pena casar, mas é preciso preparar bem esse passo, e escolher a pessoa certa!
Neste dia de S. Valentim, ao trocarem os habituais presentes, muitas namoradas e muitos namorados, farão as suas juras de amor, promessas de fidelidade, declarações “à mulher da sua vida”, ao “homem da sua vida”, e dirão que nunca houve, nem haverá, outra paixão assim... E, contudo, muitos deles e delas, não sabem, nem sonham, que o amor tem de ser cultivado de muitos outros modos e que o amor vive de pequenos e grandes nadas, que nada têm a ver com presentes materiais valiosos e chamativos. As perguntas que interessam não são na verdade: Querido, o que me vais dar hoje? Querida, onde vamos jantar ? Gostas do meu “new look”? Estou gira? Gostas do meu “Kit” novo? Que filme vamos ver? Que tal o meu carro novo? Onde é que vamos sair esta noite?... Para passar tempo, sair um dia, uma noite, ir em busca de diversão, beber uns copos e mostrar aos amigos a bela companhia, quase qualquer um / uma serve... Mas, para confiar a nossa intimidade, projectar uma vida a dois com futuro, dar-se mutuamente de corpo e alma, partilhar horas boas e más, alegrias e dores, superar obstáculos, enfrentar doenças, desemprego, pobreza, e tudo o mais que nunca sabemos prever, só pode ser mesmo aquele ou aquela que é credível, fiável, que é pessoa de carácter, que se conhece a si próprio para se dar ao outro, com capacidade de autêntica doação, e que acredita que o amor é muito mais que um apetite avassalador, uma paixão forte, mas superficial e passageira... As perguntas que, de facto, interessaria fazer, poderiam ser bem diferentes: · Que faremos para que o diálogo e a comunicação nunca acabem entre nós? · Para nunca nos deitarmos zangados, gelados, indiferentes? · Como nos ajudaremos mútua e diariamente nas tarefas da casa, nos estudos, nas compras, na partilha de dinheiros e na tomada de decisões? · Como nos relacionaremos com as famílias de cada um de nós e com os amigos? E com os outros que precisam da nossa ajuda? · Que prioridade estamos dispostos a dar ao nosso casamento? E aos filhos que tivermos? · Quem é Deus para ti e para mim? Que papel Lhe damos no espaço das nossas vidas? · E se um dia eu adoecer, tu tomarás conta de mim? · E se nos faltar o dinheiro, estás disposto a trabalhar no que for possível e a pôr de parte o supérfluo e o essencial? · E se um filho nos nascer doente, aceita-lo-ás e ama-lo-ás? · E quando a beleza e a frescura passarem, a rotina nos cansar e envelhecer, e muitos outros e outras, mais jovens e atraentes, se cruzarem nas nossas vidas, conseguiremos ter construído com o nosso amor diário uma amizade tão forte, fiel e duradoura, que nenhum outro, ou nenhuma outra nos possa jamais roubar o coração oferecido?... Lisboa, 10 de Fevereiro de 2010 APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas Rua José Calheiros, 15 1400-229 Lisboa Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197 Fax: 217 552 604 In http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=296 +++
+++ Billy Corgan - Always
I'll be loving you always with a love that's true, always When the thing you've planned needs a helping hand, I will understand, always, always
Days may not be fair, always Yeah but that's when I'll be there, always Not for just an hour, Not for just a day, Not for just a year, but always
I'll be loving you always with a love that's true, always When the thing you've planned needs a helping hand, I will understand, always, always
Days may not be fair, always Yeah but that's when I'll be there, always Not for just an hour, Not for just a day, Not for just a year, but always
Os discípulos estão, no Evangelho proposto de João 14,1-12, perturbados com o discurso de Jesus e desanimados. Aqui estão representados não só os discípulos do tempo de Jesus, mas as comunidades de todos os tempos que vivem a perplexidade, o desanimo, a falta de clareza no caminho a ser seguido. Jesus, depois de ter anunciado a traição de Judas, e a negação de Pedro, Ele próprio anuncia que vai partir, sem que alguém o possa seguir por ora. O encorajamento para enfrentar esta situação é manter a fidelidade na adesão a Jesus. A missão de Jesus é, por meio de sua morte-ressurreição, preparar esses lugares, a fim de que todos possam gozar da intimidade de Deus.
A pergunta de Tomé vem a resposta de Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim.
Jesus é o caminho:
é o caminho para a vida mediante a morte-ressurreição. Por meio delas ele chega ao Pai. Por intermédio dele - Jesus - o Pai mora na comunidade. Seguindo Jesus a comunidade realizará integralmente a vontade e o projecto de Deus. Para os judeus para se chegar a Deus deveria se cumprir a Lei. Jesus afirma o contrário, ele é o próprio caminho para chegarmos a Deus. Caminho em dois sentidos: pois Jesus vem do Pai e volta a ele, ele nos mostra o rosto do Pai.
Jesus é a verdade:
Verdade que significa fidelidade plena, estabilidade. Viver Jesus-verdade é estar em sintonia profunda com os anseios divinos. É fazer a Verdade, isto é, dar sequência à fidelidade que Jesus manifestou em relação ao projecto de Deus, ao reino de Deus. Acolhendo a Palavra de Deus, acolhe-se o projecto do Pai. Na liberdade própria de filhos, que Deus nos concede para discernir entre o bem e o mal, a graça e o pecado, Jesus garante ser Ele próprio o dom da fidelidade ao Pai que o manda a este mundo libertar os cativos e oprimidos.
Jesus é a vida:
a comunidade recebe de Jesus a vida em plenitude e a função da comunidade é apontar para essa vida que está em Jesus. Não indicar o caminho, mas viver a vida de Jesus mediante o mandamento novo do amor. Jesus é a vida em plenitude.
Experimentar Jesus como caminho, verdade e vida é experimentar o Pai, e mais, é ver o próprio Pai.
Génesis 1, 1-5 No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra era informe e vazia. As trevas cobriam o abismo, e o Espírito de Deus movia-se sobre a superfície das águas. Deus disse: «Faça-se a luz». E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. Deus chamou dia à luz e às trevas noite. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o primeiro dia. +++
PROGRAMA 11 de Maio de 2010 Lisboa 11h00 – Chegada ao aeroporto da Portela. 12h45 - Cerimónia de boas vindas, no Mosteiro dos Jerónimos 13h30 - Visita de cortesia ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, no Palácio de Belém 18h15 - Celebração da Missa, Terreiro do Paço
12 de Maio de 2010 Lisboa 10h00 – Encontro com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém 12h00 - Encontro com o Primeiro-Ministro, na Nunciatura Apostólica. 16h40 – Partida de helicóptero para Fátima
Fátima 17h30 - Chegada à Capelinha das Aparições 18h00 – Vésperas com padres, religiosos, seminaristas e diáconos na igreja da Santíssima Trindade 21h30 - Recitação do Rosário e a Procissão das Velas. Eucaristia presidida pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano
13 de Maio de 2010 Fátima 10h00 – Missa da Peregrinação Internacional Aniversária 13h00 - Almoço com os Bispos de Portugal 17h00 - Encontro com os membros de organizações da Pastoral Social, na igreja da Santíssima Trindade 18h45 – Encontro com os Bispos de Portugal, na Casa de Nossa Senhora do Carmo
14 de Maio de 2010 Fátima 08h00 – Despedida da Casa de Nossa Senhora do Carmo
Porto 09h30 - Chegada ao heliporto da Serra do Pilar, em Gaia 10h15 – Missa na Avenida dos Aliados. 13h30 – Cerimónia de despedida no Aeroporto Internacional do Porto, 14h00 – Partida do avião da TAP in http://www.bentoxviportugal.pt/programa.asp
Um turista americano estava no píer de uma pequena aldeia na costa mexicana, quando um barquinho, trazendo apenas um pescador, atracou. O humilde homem tirava da embarcação uma grande quantidade de atuns avantajados. O turista elogiou o pescador pela boa qualidade dos peixes e perguntou a ele quanto tempo demorou para fisgar os exemplares. O mexicano respondeu timidamente: - Não demorou muito, não. O americano, intrigado, perguntou: - Por que você não ficou mais tempo pescando para conseguir mais peixes? E o mexicano respondeu: - Essa quantidade é suficiente para eu sustentar a minha família e comprar o que preciso. O turista retrucou: - Mas o que você faz com o resto do seu tempo? O pescador mexicano disse: - Eu durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com minhas crianças, faço a siesta com minha esposa, dou uma volta na aldeia todas as manhãs, onde eu tomo um golinho de vinho e toco violão com meus amigos. Eu tenho uma vida bem cheia e ocupada.
O turista zombou do pescador e disse: - Eu posso te ajudar. Preste atenção: se gastar mais tempo pescando, você terá lucro e poderá comprar um barco maior. Com os lucros do barco maior você poderá comprar várias embarcações. De repente, você terá uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que pegou para um comprador intermediário, você venderá diretamente para o consumidor, e poderá até abrir sua fábrica de enlatados. Você poderá controlar o produto, o processamento e a distribuição. Você poderia deixar esta pequena aldeia e se mudar para a Cidade do México, depois para Los Angeles e pode até morar em Nova York, onde dirigiria o seu empreendimento, sempre em expansão. O pescador mexicano perguntou: - Mas quanto tempo isso demoraria? O turista respondeu: - De 15 a 20 anos. - Mas e depois? – Perguntou o mexicano. O turista riu e disse entusiasmado: - Essa é a melhor parte. Quando chegar o momento, você pode vender a sua empresa, e ficará muito rico. Você ganhará milhões de dólares. Sem entender o entusiasmo do americano, o pescador perguntou: - Milhões? Mas... e depois disso? O americano disse: - Depois você se aposenta. Se muda para uma pequena aldeia na costa pesqueira, onde poderá dormir até mais tarde, pescar um pouco, brincar com seus filhos, fazer a siesta com sua esposa, andar pela aldeia todas as manhãs, bebericar um pouco de vinho e tocar violão com seus amigos. in http://pesca-cia.uol.com.br/historia-de-pescador/historia-de-pescador.aspx?c=225
Um milionário austríaco assegura que o dinheiro não traz felicidade e está a desfazer-se da fortuna. Fez rifas, a 99 euros, de uma casa nos Alpes e pretende mudar-se para uma cabana de madeira. A ideia de que o dinheiro não dá felicidade há muito que se enraizou nas sociedades mundiais, especialmente entre aqueles que vêem no chavão um conforto espiritual face às maleitas na carteira. Mas para o quase ex-milinoário austríaco Karl Rabeder, os milhões são um entrave a uma vida feliz . Aos 47 anos, Karl Rabeder, um rico homem de negócios austríaco, decidiu livrar-se do peso da fortuna pessoal, avaliada em quase quatro milhões de euros, para dar livre curso a uma vida mais térrea e desprendida. "A minha ideia é ficar sem nada, absolutamente nada", disse. Uma casa na Provença francesa está à venda por cerca de 700 mil euros. Já despachou o presidencial Audi A8, avaliado em cerca de 50 mil euros, e muitos outros ricos bens pessoais. Uma outra propriedade, um luxuoso "chalet" nos Alpes austríacos, com 321 metros de área habitável num terreno de 2711 metros quadrados pode ser adquirido por 99 euros - o valor de cada uma das 20 mil rifas que Rabeder criou para se desfazer da moradia alpina. "O dinheiro é contraproducente, impede a felicidade de fluir", disse Karl Rabeder, em declarações ao tablóide britânico "The Daily Telegraph". Desapossado de todos os luxos que conquistou ao longo de uma vida de trabalho, basta-lhe o amor, da mulher, e uma cabana de madeira nos Alpes para seguir com a vida. "Venho de uma família em que as regras eram trabalhar duro para arrecadar o mais possível", contou. Um modo de vida que seguiu durante muitos anos, mas que, gradualmente, o foi consumindo por dentro. "Durante muitos anos não fui suficientemente corajoso para fugir das armadilhas de uma existência confortável", acrescentou Rabeder, Karl de primeiro nome, como o do pai do comunismo, Marx de apelido. O momento de charneira na vida de Rabeder aconteceu, paradoxalmente, numa luxuosa viagem às paradisíacas ilhas do Hawai, na companhia da mulher. "Nessas três semanas, gastámos todo o dinheiro que quisemos. Mas, em todo o tempo tivemos a sensação de que não conhecemos uma única pessoa real – eram todos actores", disse. "Os empregados faziam o papel de serem simpáticos e os outros hóspedes o papel de serem importantes, mas ninguém era real", acrescentou. "Foi o maior choque da minha vida, quando me apercebi quão horrível, sem alma e vazia era o estilo de vida cinco estrelas", disse Rabeder. Foi o início de uma epifania a dois tempos, a duas realidades. Depois do choque no paraíso, a ligação à terra, em viagens a África e América do Sul. "Senti que há uma relação entre a nossa riqueza e a pobreza deles", acrescentou. Determinado a fazer o pouco que uma só pessoas pode fazer no meio de 6,9 milhões de humanos, Karl Rabeder vai destinar o resultado das vendas a obras de caridade na América do Centro e do Sul. O dinheiro vai apoiar soluções de microcrédito em países como El Salvador, Honduras, Bolívia, Peru, Argentina e Chile. In http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=1490407
Nos últimos dias, as famílias portuguesas têm vindo a ser bombardeadas com declarações do Governo e do Grupo Parlamentar que o apoia sobre o crescente risco de ingovernabilidade do país.
A APFN sugere que o Primeiro-Ministro, à semelhança do que tem vindo a fazer com os "incentivos à natalidade", substitua o ordenado dos senhores Ministros, Secretários de Estado e deputados da maioria por "contas poupança-futuro", a receberem daqui a 18 anos, como "incentivo à governabilidade".
Quase de certeza não irá resolver o défice de governabilidade, como não tem resolvido o défice de natalidade, mas dará para perceberem porque razão não têm servido para nada os "incentivos" que têm inventado nos últimos anos. Lisboa, 4 de Fevereiro de 2010
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas Rua José Calheiros, 15 1400-229 Lisboa
Não sei quem te perdeu Quando veio, Mostrou-me as mãos vazias, As mãos como os meus dias, Tão leves e banais. E pediu-me Que lhe levasse o medo, Eu disse-lhe um segredo: «Não partas nunca mais» E dançou, Rodou no chão molhado, Num beijo apertado De barco contra o cais. E uma asa voa A cada beijo teu, Esta noite Sou dono do céu, E eu não sei quem te perdeu. Abraçou-me Como se abraça o tempo, A vida num momento Em gestos nunca iguais. E parou, Cantou contra o meu peito, Num beijo imperfeito Roubado nos umbrais. E partiu, Sem me dizer o nome, Levando-me o perfume De tantas noites mais. E uma asa voa A cada beijo teu, Esta noite Sou dono do céu, E eu não sei quem te perdeu.
Duas pessoas criaram um leão com o nome de Christian. Infelizmente ele cresceu muito e já não podiam tomar conta dele. Por isso decidiram libertá-lo para uma vida selvagem. Passado um ano, decidiram viajar até África para o visitar. Foram avisados que ele não se recordaria deles. Este video mostra o seu reencontro e vai tocar o seu coração!
“A nossa vida pertence a qualquer coisa de Outro. A inevitabilidade [do que acontece] é o termo que melhor esclarece que nada nos pertence e, sobretudo, que não nos pertence aquilo de onde tudo deriva: a nossa vida pertence a Outro. Neste sentido entende-se porque é que a vida do homem é dramática: se não pertencesse a Outro seria trágica. A tragédia é quando uma construção desaba e todas as pedras e pedaços de mármore e os bocados de muro se desmoronam. E tudo na vida se torna nada, está destinado a tornar-se nada, até porque do que vivemos no passado até há uma hora atrás, até há cinco minutos atrás, já nada existe que tenha sido feito, que esteja construído. E isto é trágico. A tragédia é o nada como meta, o nada, o nada daquilo que existe. Mas se tudo pertence a Outro, a alguma coisa de diferente, então a vida do homem é dramática, não trágica. Reconheço que te pertenço, reconheço que o tempo não era meu, que não me pertencia, tal como o tempo hoje não me pertence, não me pertence. Toma, pois, a minha vida, reconheço que não me pertence, aceito que não me pertença. Aquele que possui o nosso tempo morreu por nós, apresenta-se aos nosso olhos e ao nosso coração como o lugar onde o nosso destino é amado, onde a nossa felicidade é amada, a tal ponto que Aquele que possui o tempo morre pelo nosso tempo. O Senhor, Aquele a quem o tempo pertence é bom.” (L. Giussani, É possível viver assim?)
“O nosso pensamento, nestes dias, volta-se para a caríssima população do Haiti, em consternada oração. Acompanho e encorajo os esforços das numerosas organizações caritativas, que estão tomando a cargo as imensas necessidades do País. Rezo pelos feridos, pelos que ficaram sem tecto, e por quantos perderam tragicamente a vida.” (Bento XVI, Angelus de 17 de Janeiro de 2010)
É a certeza desta pertença que sustenta a nossa esperança e nos faz sentir como nosso o drama dos irmãos do Haiti. Por isso, acolhendo o apelo do Papa, sustentemos a recolha de fundos lançada pela AVSI para intervir em favor da população e fazer frente à grave emergência humanitária que se criou na ilha. A AVSI está presente no Haiti desde 1999 com alguns projectos de sustento à realidade local. 20 de Janeiro de 2010 Comunhão e Libertação in http://www.taprobana.pt/cl/docs/TERRAMOTO_NO_HAITI_Jan_2010.pdf +++
+++ Luigi Giussani was born in Desio, near Milan, Italy. His father, Beniamino Giussani, was an artist and anarchist who instilled in him a love of beauty, particularly in poetry, painting and music, and a desire for justice. From his mother, Angelina Gelosa, he received his religiosity. Giussani entered the Milan diocesan seminary at a young age, where he discovered a way to understand "secular" works of art (such as the poetry of Giacomo Leopardi and the music of Ludwig van Beethoven) as expressive of the religious sense and as unconscious prophecies of Christ's incarnation. With his fellow seminarians, including Enrico Manfredini (who later became Archbishop of Bologna) Giussani founded a study group and newsletter under the name Studium Christi. Giussani was ordained to the priesthood in 1945 at the young age of 23. His ordination had been accelerated by the authorities in the Milan archdiocese because they feared that the serious respiratory health problems he was experiencing at that time (and which would plague him his entire life) would lead to his death before becoming a priest. Following ordination Giussani began teaching at the Venegono Seminary. His academic interests were Eastern Christian Theology and American Protestantism. In the early 1950s he requested of his superiors to be allowed to leave seminary teaching to work in high schools. He taught at the Berchet Lyceum (classical high school) in Milan from 1954 to 1964. During this time his primary intellectual interest was the problem of education; his involvement with the religious instruction of the students at Berchet was instrumental in the rapid growth of Gioventú Studentesca (GS, Student Youth), at the time a student wing of Azione Cattolica (Catholic Action). In the booklets "Conquiste fondamentali per la vita e la presenza cristiana nel mondo" (Fundamental Conquests for Christian Life and Presence in the World) (1954, co-authored with Fr. Costantino Oggioni) and L'esperienza (Experience)(1963), Giussani outlined the fundamental ideas behind his approach to the formation of young people. Both texts received the imprimatur of the severe ecclesial censor Msgr. Carlo Figini. In 1964 Giussani began teaching introductory theology at the "Università Cattolica del Sacro Cuore in Milan", a position he occupied until 1990. In obedience to a request of his Archbishop, Giovanni Colombo, Giussani left Gioventú Studentesca in 1965 and devoted himself to theological studies. In the late 1960s Fr. Giussani was sent by his religious superiors on several periods of study in the U.S. and wrote Grandi linee della teologia protestante americana. Profilo storico dalle origini agli anni 50 (An Outline of American Protestant Theology. An Historic Profile from the Origins to the 50s). In 1969 he returned to guide the former GS group, which had broken away from Azione Cattolica in the wake of the tumultuous student rebellions that swept Europe following the events of May 1968. Under the new name Communion and Liberation the movement Giussani founded attracted university students and adults in addition to high school students. Members of the movement, which Giussani led from 1969 until his death in 2005, became influential not only in the Church but also in politics and business. In 1983 he was given the title of Monsignor by Pope John Paul II. Giussani outlined his views on politics in a famous address to an assembly of the Italian Christian Democratic party at Assago on February 6, 1987. Giussani died in 2005. Joseph Cardinal Ratzinger, who later became Pope Benedict XVI, delivered the homily at his funeral. Traces, the magazine of Communion and Liberation, published a retrospective issue on the life and work of Giussani in March 2005. He is interred in Milan's Cimitero Monumentale. Every day there are a large number of visitors who come to pray before his tomb, and Mass is celebrated there daily. On January 17, 2006, the Holy See officially recognized Giussani as the co-founder, along with Fr. Étienne Pernet, A.A, of the Sisters of Charity of the Assumption, a community of women religious. Giussani's writings have been translated in many different languages, attracting a worldwide following. in http://en.wikipedia.org/wiki/Luigi_Giussani +++
+++ “Não me sinto um fundador - escreveu e repetiu muitas vezes Dom Giussani -; por toda a vida busquei simplesmente viver a fé católica que me foi comunicada por minha mãe e pelos meus professores no seminário”. Luigi Giussani nasce em 1922, em Desio, uma cidadezinha nos arredores de Milão. De sua mãe, Angela, recebe a primeira introdução quotidiana à vida de fé. De seu pai, Beniamino, pertencente a uma família com dotes artísticos, entalhador e restaurador, o jovem Giussani recebe o convite constante a se perguntar o porquê, a razão das coisas. Muitas vezes, Dom Giussani recordou alguns episódios da sua vida em família, sinais de um clima de grande respeito pela pessoa e de ativa educação a manter despertas as dimensões verdadeiras do coração e da razão. Por exemplo, o episódio em que ainda criança, caminhando com sua mãe na penumbra do alvorecer para ir à missa matutina, de repente sua mãe exclama, em voz baixa, ao ver a última estrela que brilhava na crescente luminosidade do céu: “Como é belo o mundo e como é grande Deus!”. Ou ainda o amor de seu pai, um socialista anárquico, pela música. Paixão que não apenas levou aquele homem a dissolver momentos de dificuldade em família cantando árias célebres, mas a preferir, em relação aos poucos confortos de uma situação econômica modesta, o hábito de convidar a sua casa algum músico, aos domingos à tarde, para que escutassem trechos de música ao vivo. Muito jovem, Luigi Giussani entra no seminário diocesano de Milão, prosseguindo os estudos e concluindo-os na Faculdade Teológica de Venegono, sob a orientação de mestres como Gaetano Corti, Giovanni Colombo, Carlo Colombo e Carlo Figini. Venegono será para Dom Giussani um ambiente importantíssimo não só pela formação cultural e pelas relações de estima e de viva humanidade que experimenta com alguns de seus mestres, mas pela experiência de companhia que viveu com alguns “colegas”, como Enrico Manfredini - futuro Arcebispo de Bolonha -, descobrindo juntos o valor da vocação, valor que se manifesta no mundo e para o mundo. São anos de intenso estudo e de grandes descobertas. Como a leitura de Leopardi, com a qual, conta Dom Giussani, costuma acompanhar às vezes a meditação após a Eucaristia. Com efeito, nesses anos se reforça a convicção de que o vértice de todo gênio humano (como quer que se expresse) é profecia, mesmo inconsciente, do acontecimento de Cristo. Desse modo, aconteceu-lhe ler o hino À sua dama, de Leopardi, como uma espécie de introdução ao prólogo do Evangelho de São João, e reconhecer em Beethoven e em Donizetti expressões vivíssimas do eterno senso religioso do homem. Desde então, o chamado de atenção para o fato de que a verdade se reconhece pela beleza em que se manifesta fará sempre parte do método educativo do movimento. Na história de CL pode-se falar de um privilégio que se dá à estética - entendida no sentido mais profundo, tomista, do termo - mais que à insistência sobre o chamado de atenção de ordem ética. Desde aqueles anos de seminário e de estudo, Dom Giussani aprende que senso estético e ético provêm juntos de uma correta e apaixonada clareza acerca da ontologia, e que um gosto estético vivo é seu primeiro sinal, como mostram a mais sadia tradição católica e ortodoxa. A observância da disciplina e da ordem na vida no seminário se conjugará com a força de um temperamento que na conversa com os superiores e nas iniciativas com os companheiros se distingue pela vivacidade e agudeza. Por exemplo, junto com alguns companheiros promove uma espécie de folheto de circulação interna, intitulado Studium Christi, com o intuito de torná-lo uma espécie de órgão de um grupo de estudo dedicado a descobrir a centralidade de Cristo na compreensão de cada disciplina. Ordenado sacerdote, Dom Giussani dedica-se ao ensino no seminário de Venegono. Naqueles anos se especializa no estudo da teologia oriental (especialmente sobre os eslavófilos), da teologia protestante americana e no aprofundamento da motivação racional da adesão à fé e à Igreja. Na metade dos anos 50, abandona o ensino no seminário para lecionar nas escolas de nível médio. Durante dez anos, de 1954 a 1964, dá aulas no Liceu Clássico “G. Berchet”, de Milão. Começa a desenvolver naqueles anos uma atividade de estudo e de propaganda voltada a colocar dentro e fora da Igreja a atenção sobre o problema educativo. Redigirá, entre outros, o verbete “Educação” para a Enciclopédia Católica. São os anos do nascimento e da difusão de GS (Gioventù Studentesca: primeiro núcleo do movimento de CL). Dom Giussani se empenha diretamente na condução das comunidades. De 1964 a 1990 assumirá a cadeira de Introdução à Teologia junto à Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão. Mais de uma vez foi convidado pelos superiores a ir para os Estados Unidos para períodos de estudo. Particularmente, em 1966 passa alguns meses por lá aprofundando os estudos sobre teologia protestante americana, publicando em seguida um dos raros textos sobre o tema, com o título “Grandes linhas da teologia protestante americana. Perfil histórico das origens até os anos 50”. ... Foi criado Monsenhor por João Paulo II, em 1983, com o título de Prelado de Honra de Sua Santidade. A partir de 1993 dirige a produção de uma coleção editorial na Itália, denominada “Os livros do Espírito Cristão”, para a editora Rizzoli RCS, uma das mais importantes empresas italianas do setor. E a partir de 1997 também se dedica em dirigir a coleção de CD’s de música clássica “Espírito Gentil”, em associação com a Deutsche Grammophon, obtendo enorme sucesso de crítica e público. Em 1995 foi-lhe concedido o Prêmio Internacional pela Cultura Católica. É autor de inúmeros ensaios, que foram traduzidos para diversas línguas: inglês, francês, espanhol, alemão, russo, polonês, português, eslovaco, esloveno, húngaro, grego e albanês. Baseados nesses ensaios formaram-se centenas de milhares de jovens e adultos (ver Livros). Em 2001, em ocasião da décima edição da «Corona Turrita», o reconhecimento da cidade de Desio aos seus ilustres cidadãos, o prêmio foi entregue a padre Luigi Giussani. No dia 11 de fevereiro de 2002, em ocasião do vigésimo aniversário de reconhecimento pontifício da Fraternidade de Comunhão e Libertação (ver http://www.taprobana.pt/cl/), João Paulo II escreveu a Dom Giussani uma longa carta autógrafa. No mesmo ano, o diretor da Província de Milão, on. Ombretta Colli, na presença do cardeal Dionigi Tettamanzi, confere a Dom Giussani o prêmio Isimbardi Medalha de Ouro de Reconhecimento, e a prefeitura de Giovani di Bassano del Grappa homenageia Giussani com a citadinância honorária. Em 2003 Dom Giussani recebeu o Prêmio Macchi, oferecido pela Associação de pais das Escolas Católicas a quem se destaca no campo da educação. Em 2004, em ocasião do aniversário de 50 anos do nascimento de Comunhão e Libertação, João Paulo II escreveu uma longa carta a Dom Giussani, datada de 22 de fevereiro de 2004. Em 16 de março do mesmo ano, durante a quinta edição da festa da Região da Lombardia, padre Luigi Giussani foi premiado como uma das 16 personalidades lombardas, em reconhecimento aos cidadãos que se distinguem por particulares feitos sociais.
Faleceu dia 22 de fevereiro de 2005, na sua residência em Milão. No dia 24 de fevereiro, o então cardeal Joseph Ratzinger preside o funeral na Catedral de Milão como enviado pessoal de João Paulo II e pronuncia a homilia diante de quarenta mil pessoas. Dom Giussani foi sepultado no Famedio do Cemitério Monumental de Milão. Sucessivamente o seu caixão foi levado para uma nova Capela, situada no fim da via central do Cemitério Monumental. +++ in http://www.catolicanet.net/sitepassos/pagina.asp?cod=280&tipo=0 +++ Thank You! OBRIGADO! +++
Ma come è bello il mondo e come è grande Dio, Millumino dimmenso perchè ci sono anchio. Ci son con la Ragione, che si chiede:... perchè? Che centrano le stelle, con tutto quel che cé?
Partire da se stessi, è prima condizione se no si corre il rischio, di fare confusione. Confondersi le idee, e credere perfetti solo delle opinioni, solo dei Preconcetti.
Sorprenditi in Azione, in tutto quel che fai ti costerà fatica, ma certo capirai. Impegnati con Tutto, non essere parziale non trascurare nulla, se no ci resti male.
Impegnati anzitutto, con la tua Tradizione verifica se é vera, col cuor fai paragone. E parti dal Presente, ricco di tanti segni non essere distratto, capisce chi simpegna.
E scoprirai che tu, non sei sol quel che appari sei molto, molto più, sei un tipo Eccezionale. E lo sei sol perché, ti poni la Domanda non dici signor sì, a quello che comanda.
Perchè chi ti comanda, tarparti vuol le ali ma al Cuor non si comanda, rimanigli leale. Rimanigli fedele, anche se fa un po male e la Tristezza cè!, sei mica unanimale!?
E la tristezza cè, quandè tutto finito ti dico io il perché: sei Sete dInfinito. E anche se al dì festivo, non ascolti la Messa il cuor sempre ti dice: la vita è una Promessa.
Promessa di trovare, un giorno allimprovviso qualcosa dImprevisto, che illumini il tuo viso. Speranza dincontrare, la vera novità Qualcuno che ti doni, la sua Felicità.
Das muitas coisas Do meu tempo de criança Guardo vivo na lembrança O aconchego de meu lar No fim da tarde Quando tudo se aquietava A família se ajuntava Lá no alpendre a conversar
Meus pais não tinham Nem escola e nem dinheiro Todo dia o ano inteiro Trabalhavam sem parar Faltava tudo Mas a gente nem ligava O importante não faltava Seu sorriso, seu olhar
Eu tantas vezes Vi meu pai chegar cansado Mas aquilo era sagrado Um por um ele afagava E perguntava Quem fizera estrepolia E mamãe nos defendia E tudo aos poucos se ajeitava
O sol se punha A viola alguém trazia Todo mundo então queria Ver papai cantar pra gente Desafinado Meio rouco e voz cansada Ele cantava mil toadas Seu olhar no sol poente
O tempo passa E eu vejo a maravilha De se ter uma família Enquanto muitos não a tem Agora falam Do desquite, do divórcio O amor virou consórcio Compromisso de ninguém
Há tantos filhos Que bem mais do que um palácio Gostariam de um abraço E do carinho de seus pais Se os pais amassem O divórcio não viria Chame a isso de utopia Eu a isso chamo paz
Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus.
Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente.
São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.
Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.
Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a inculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento.
Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.
Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.
Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas.
São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.
Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde as 5 regras para ser feliz: 1- Liberte o seu coração do ódio. 2 - Liberte a sua mente das preocupações. 3 - Simplifique a sua vida. 4- Dê mais e espere menos. 5- Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução, não o problema. in http://www.reflexaodevida.com.br/396cavalo/396cavalo.htm
Nasceu no Castelo de Sales em 1567. Sua mãe, a condessa, buscou formar muito bem o seu filho com os padres da Companhia de Jesus, onde aprendeu línguas. Muito cedo, fez um voto de viver a castidade e buscar sempre a vontade do Senhor. Ao longo da história deste santo muito amado, vamos percebendo o quanto ele buscou e o quanto encontrou o que Deus queria.
Mais tarde, São Francisco escreveu Introdução à vida devota e, vivendo do amor de Deus, escreveu também o Tratado do amor de Deus.
Atacado por uma tentação de desconfiar da misericórdia do Senhor, a resposta ele buscou com o auxílio de Nossa Senhora; por isso, foi dissipada aquela tentação. Estudou direito em Pádua, mas, contrariando familiares, quis ser sacerdote. E foi um sacerdote buscando a santidade não só para si, mas também para os outros.
No seu precorrer de pregações, de zelo apostólico e de evangelização, semeando a unidade e espalhando, com a ajuda da imprensa, a sã doutrina cristã. Foi escolhido por Deus para o serviço do episcopado em Genebra. Primeiro, como coadjutor, depois, sendo o titular. Um apóstolo do amor e da misericórdia. Um homem que conseguiu expressar, com o seu amor e a sua vida a mansidão do Senhor.
Diz-se que, depois de sua morte, descobriu-se que sua mesa de trabalho estava toda arranhada por baixo, porque, com seu temperamento forte, preferia arranhar a mesa do que responder sem amor, sem mansidão para as pessoas.
Foi fundador da 'Ordem da Visitação', mas também um exemplo para tantos religiosos como os salesianos de Dom Bosco. Eles são chamados assim por causa do testemunho de São Francisco de Sales.
Ele morreu com 56 anos, sendo que 21 anos foram vividos no episcopado como servos para todos e sinal de santidade.
Peçamos a intercessão desse grande santo para que, numa vida devota e vivendo do amor de Deus, possamos percorrer o nosso caminho em busca de Deus em todos os caminhos.
Nasceu perto de Turim, na Itália, em 1815. Muito cedo conheceu o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu o pai tendo apenas 2 anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve.
Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: “Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela”. Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal.
Um homem carismático, Dom Bosco sofreu. Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.
Dom Bosco, criador dos oratórios. Catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje.
São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicado à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.
Para a Canção Nova, para a Igreja e para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor.
Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.
Hoje encontramos a resposta de várias perguntas que ficaram abertas no domingo anterior. Será mesmo que Jesus veio para instaurar o ano da remissão das dívidas (cf. Lc 4,19)? O Senhor teria desejado realizar materialmente essa utopia? Parece que Lucas, o único evangelista que aborda este tema, quer dizer algo mais. Na sua descrição, ele reúne diversos elementos. A citação de Is 61,1-3, na boca de Jesus (cf. Lc 4,16-19), tem por quadro uma combinação de Mc 1,21 (ensino na sinagoga) e 6,1-6 (rejeição em Nazaré). Percebemos uma correspondência de teor teológico entre o versículo 19, “um ano agradável da parte do Senhor”, e o versículo 24 “nenhum profeta é agradável em sua terra”. A citação do “ano da graça” não é relacionada, por Lucas, com uma mera reforma social, mas com a pessoa de Jesus mesmo. Cristo anuncia o “ano agradável da parte do Senhor”, a encarnação dos dons de Deus para Seu povo, especialmente para os pobres e humildes (cf. Dt 15).
Mas o povo de Nazaré não recebe com agrado o profeta que anuncia isso… Nazaré aplaude a mensagem do ano de remissão, mas rejeita aquilo que o profeta em pessoa representa: a salvação universal. A restauração dos empobrecidos é a porta de entrada da salvação universal, pois o que é para todos tem de começar com os últimos, os excluídos.
A rejeição acontece mansamente e devemos admirar novamente a arte narrativa de Lucas. Primeiro, o povo admira Jesus e as palavras d’Ele. Mas sua admiração é a negação daquilo que o Messias quer. Desconhecendo o “Filho de Deus”, tropeçam na sua origem por demais comum: “Não é este o filho de José?” Jesus toma a dianteira prevendo que eles apenas quererão ver Suas façanhas, como as feitas em Cafarnaum. Por isso, o Senhor lança um desafio: Ele não é um médico para uso caseiro. Como nenhum profeta é agradável à sua própria gente, a missão de Cristo ultrapassa os morros de Nazaré. E insiste: Elias, expulso de Israel, ajudou a viúva de Sarepta, na Finícia, e Eliseu curou o sírio Naamã… Os nazarenses, ciosos, não aguentam essas palavras e querem jogá-Lo no precipício (uma variante do apedrejamento). Mas Jesus, com a autoridade do Espírito, que repousa sobre Ele, passa no meio deles e vai adiante…
Nazaré perdeu sua oportunidade, prefigurando assim a sorte da “pátria” do judaísmo: “Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados, quantas vezes quis eu reunir teus filhos…” (Lc13,34-35) - “ Ah, se nesse dia conhecesses a mensagem da paz… Não conheceste o dia em que forte visitado!”
Trata-se da visita de Deus a Seu povo e a Seu santuário, que não foi “agradável”, “bem recebida”. Que a Palavra de Deus, neste quarto domingo do tempo comum – tempo de amadurecimento na fé – nos leve a acolher o Cristo na Sua totalidade. O grande sinal da presença do Altíssimo em nós é a vivência do amor concreto por cada um de nós, pois nada possui valor em nós se aí não existir a caridade. Caridade esta que não é sentimento – passa pelos sentimentos – mas acima de tudo é decisão.
Há uma via-sacra de sofrimento com estações que nunca acabam no pequeno e pobre pais do Haiti. Sofrimento no corpo, na alma, no coração, na mente assaltada por fantasmas de pânico e de morte. Há também muito sofrimento em todos os humanos que não perderam o senso mínimo de humanidade e de solidariedade. Desta com-paixão universal nasce uma misteriosa comunidade que anula as diferenças, as religiões, as ideologias que antes nos separavam e até nos dividam. Agora só conta a comum humanitas absurdamente maltratada e que deve ser socorrida.
Em cada haitiano que sofre soterrado ou que morre de sede e de fome, morremos um pouco também todos nós junto com eles. Finalmente somos irmãos e irmãs da única e mesma família humana. Como não sofrer?
Mas há também um sofrimento profundo e dilacerante nas pessoas de fé que proclamam que Deus é Pai e Mãe de bondade e de amor. Como continuar a crer? Queixosos nos perguntamos: "Deus, onde estavas quando se formou aquele tremor raso que dizimou os teus filhos e filhas mais pobres e sofridos de todo o extremo Ocidente? Por que não intervieste? Não és o Criador da Terra com seus continentes e suas placas tectônicas? Não és Pai e Mãe de ternura, especialmente, daqueles que são como teu Filho Jesus os injustamente crucificados da história? Por que"?
Este silêncio de Deus é aterrador porque ele simplesmente não tem resposta. Por mais que gênios como Jó, Buda, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Leibniz e outros tivessem arquitetado argumentos para isentar Deus e esclarecer a dor, nem por isso a dor desaparece e a tragédia deixa de existir. A compreensão da dor não suspende a dor, assim como ouvir receitas culinárias não faz matar a fome.
O próprio Jesus não foi poupado da angústia do sofrimento. Do alto da cruz lançou um brado lancinante ao céu, queixando-se:"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste"?
Damos razão a Jó, irritado com seus "amigos" que lhe queriam explicar o sentido de sua dor:"Vós não sois senão charlatães, não sois senão médicos de mentira; se ao menos vos calásseis, os homens tomar-vos-iam por sábios". Mas não podemos calar. A dor é demasiada e a noite, tenebrosa. Precisamos de alguma luz.
Mesmo sem luz, continuamos a crer com o coração partido, porque estamos convencidos de que o caos e a tragédia não podem ter a última palavra. Deus é tão poderoso que pode tirar um bem do mal. Apenas não sabemos como. Esperançosos, fazemos uma aposta nesta possibilidade que não deixa nossas lágrima serem vãs. Ademais, cremos que Deus pode ser aquilo que nós não compreendemos. Acima da razão que quer explicações, há o mistério que pede silêncio e reverência. Ele esconde o sentido secreto de todos os eventos também daqueles trágicos.
Identifico-me com o poema de um grande argentino que perdeu um filho na repressão militar: Juan Gelman:
"Pai, desce do céus, esqueci as orações que me ensinou minha avó, pobrezinha, ela agora repousa, não tem mais que lavar, limpar, não tem mais que preocupar-se, andando o dia todo atrás da roupa, não tem mais que velar de noite, penosamente, rezar, pedir-te coisas, resmungando docemente".
"Pai, desce dos céus, se estás, desce, então, pois morro de fome nesta esquina, não sei para que serve haver nascido, olho as mãos inchadas, não tem trabalho, não tem, desce um pouco, contempla isto que sou, este sapato roto, esta angústia, este estômago vazio, esta cidade sem pão para meus dentes, a febre, cavando-me a carne, este dormir assim, sob a chuva, castigado pelo frio, perseguido".
"Te digo que não entendo, Pai, desce, toca-me a alma, toca-me o coração, eu não roubei, nem assassinei, fui criança e em troca me golpeiam e golpeiam, te digo que não entendo, Pai, desce, se estás, pois busco resignação em mim e não tenho e vou encher-me de raiva e estou disposto a brigar e vou gritar até estourar o pescoço de sangue, porque não posso mais, tenho rins, e sou um homem, desce".
"Que fizeram de tua criatura, Pai? Um animal furioso que mastiga a pedra da rua? Pai, desce".
Banda Louvor & Glória SOU UM MILAGRE Nunca houve noite, que pudesse impedir O nascer do sol e a esperança E não há problema que possa impedir As mãos de Jesus pra me ajudar Haverá milagre dentro de mim Vem descendo o rio pra me dar a vida Este rio que emana lá da cruz Do lado de Jesus Aquilo que parecia impossível Aquilo que parecia não ter saída Aquilo que parecia ser minha morte Mas Jesus mudou minha sorte Sou um milagre, estou aqui Usa-me sou o teu milagre Usa-me quero te servir Usa-me sou a tua imagem Usa-me ó filho de Davi seehttp://www.cantodapaz.com.br/blog/2007/06/02/sou-um-milagre-banda-louvor-gloria/
Posso, tudo posso Naquele que me fortalece Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir Quero, tudo quero, sem medo entregar meus projetos Deixar-me guiar nos caminhos Que Deus desejou pra mim e ali estar
Vou perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra mim Vou persistir, e mesmo nas marcas daquela dor Do que ficou, vou me lembrar
E realizar o sonho mais lindo que Deus sonhou Em meu lugar estar na espera de um novo que vai chegar Vou persistir, continuar a esperar e crer E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora Mas na alma, há certeza da vitória
Posso, tudo posso Naquele que me fortalece Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir Vou perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra mim Vou persistir, e mesmo nas marcas daquela dor Do que ficou, vou me lembrar
Realizar o sonho mais lindo que Deus sonhou Em meu lugar estar na espera de um novo que vai chegar Vou insistir, continuar a esperar e crer E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora Mas na alma, há certeza da vitória
Mesmo quando a visão se turva e o coração só chora Mas na alma, há certeza da vitória
Eu vou sofrendo, mas seguindo Enquanto tantos não entendem Vou cantando minha história, profetizando Que eu posso, tudo posso em Jesus