sábado, 23 de outubro de 2010

Waka Waka - You're a good soldier (Shakira)

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You're a good soldier
Choosing your battles
Pick yourself up
And dust yourself off
And back in the saddle

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in http://www.directlyrics.com/shakira-waka-waka-lyrics.html
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Waka Waka em 1982:

A Graça de ser só (Padre Fábio de Melo)

Há pessoas que acham um absurdo o facto de padre não poder casar
Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polémica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias. Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família.

Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o facto de padre não poder casar.

Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do "pode ou não pode".

A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar, não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser daqueles que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.

Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou a ser padre, e, quando escolhi sê-lo, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.

Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em "propriedade privada". Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.

Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.

Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo de mais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.

É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre – É de livre e espontânea vontade que o fazeis? – É simples. Castos ou casados, ninguém está livre das obrigações do amor. A fidelidade é o rosto mais sincero de nossas predileções.
in Canção Nova
Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direcção espiritual" na TV Canção Nova.

12/12/2008
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São João de Capistrano


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O santo de hoje fez da ação um ato de amor e do amor uma força para a ação, por isso, muito penitente e grande devoto do nome de Jesus chegou à santidade. João nasceu em Capistrano (Itália), em 1386, e com privilegiado e belos talentos, cursou os estudos jurídicos na universidade de Perusa. Juiz de direito, casado e nomeado governador de uma cidade na Itália, acabou na prisão por causa de intrigas políticas. Diante do sistema do mundo, frágil, felicidade terrena, e após a morte de sua esposa, João quis entrar numa Ordem religiosa. Com este objetivo teve João a coragem de vender os bens, pagar o resgate de sua missão, dar o resto aos pobres e seguir Jesus como São Francisco de Assis. O superior da Ordem, conhecendo os antecedentes de João, o submeteu a duras provas de sua vocação e, por tudo, João passou com humildade e paciência. Ordenado sacerdote consagrou-se ao poder do Espírito no apostolado da pregação; viveu de modo profundo o espírito de mortificação. João de Capistrano enfrentou a ameaça dos turcos contra a Europa e a tentativa de desunião no seio da própria Ordem Franciscana. Apesar de homem de ação prodigiosa e de suas contínuas viagens através de toda a Europa descalço, João foi também escritor fecundo, consumido pelo trabalho.

São João tinha muita habilidade para a diplomacia; era sábio, prudente, e media muito bem seus julgamentos e suas palavras. Tinha sido juiz e governador e sabia tratar muito bem às pessoas. Por isso quatro Pontífices (Martinho V, Eugênio IV, Nicolau V e Calixto III) empregaram-no como embaixador em muitas e muito delicadas missões diplomáticas e com muito bons resultados. Três vezes os Sumos Pontífices quiseram nomeá-lo Bispo de importantes cidades, mas preferiu seguir sendo humilde pregador, pobre e sem títulos honoríficos. Em 1453, os turcos muçulmanos propuseram invadir a Europa para acabar com o Cristianismo. Então São João foi à Hungria e percorreu toda a nação pregando ao povo, incitando-o a sair entusiasta em defesa de sua santa religião. As multidões responderam a seu chamado, e logo se formou um bom exército de crentes. Os muçulmanos chegaram perto de Belgrado com 200 canhões, uma grande frota de navios de guerra pelo rio Danúbio, e 50.000 terríveis jenízaros da cavalo, armados até os dentes. Os chefes católicos pensaram em retirar-se porque eram muito inferiores em número. Mas foi aqui quando interveio João de Capistrano: empunhando um crucifixo, foi percorrendo com ele todas as fileiras, animando os soldados com a lembrança de que iam combater por Jesus Cristo, o grande Deus dos exércitos. tanta confiança e coragem inspirou a presença do santo aos cristãos, que logo ao primeiro ímpeto foi derrotado o exército otomano. Morreu aos 71 anos de idade a 23 de outubro de 1456 e foi beatificado pelo Papa Leão X e solenemente canonizado pelo Papa Alexandre VIII no ano de 1690.

São João de Capistrano, rogai por nós!
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Casamento não é mágica


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Neste vídeo Pe. Fábio explica que a frase "Não separe, pois, o homem o que Deus uniu." (São Marcos 10,9) não é mágica. Não significa que, uma vez que Deus uniu, então nunca será separado pelo homem, mas sim é um mandamento de Deus. Se o homem e a mulher desobedecerem, acabarão tornando o casamento infértil. Se esta união estabelecida por Deus não for cultivada pelo casal no dia-a-dia ele poderá morrer, como uma semente que não é regada. O Sacramento do Matrimônio é uma semente de amor plantada no coração do casal, e precisa ser cultivada para crescer.

IGREJA CELEBRA 80º DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

+++ Roma, 21 out (RV)
Amanhã, domingo, a Igreja celebrará o 80º Dia Mundial das Missões, com o lema "A caridade, alma da missão". Para esta ocasião, no dia 29 de abril passado, Bento XVI publicou uma Mensagem, reafirmando que "o amor que Deus nutre por cada pessoa constitui o coração da experiência e do anúncio do Evangelho".

"O mandamento de difundir o anúncio deste amor foi confiado por Jesus aos Apóstolos depois da sua ressurreição, e os Apóstolos, interiormente transformados no dia do Pentecostes pelo poder do Espírito Santo, começaram a dar testemunho do Senhor morto e ressuscitado. A partir de então, a Igreja continua esta mesma missão, que constitui para todos os fiéis um compromisso irrenunciável e permanente" - escreveu o papa.

Se a missão "não for orientada pela caridade, isto é, se não brotar de um profundo ato de amor divino, a missão corre o risco de se reduzir a uma mera atividade filantrópica e social". "Ser missionário significa debruçar-se, como o bom Samaritano, sobre as adversidades de todos, de forma especial dos mais pobres e necessitados, porque quem ama com o Coração de Cristo não busca o seu próprio interesse, mas unicamente a glória do Pai e o bem do próximo".

Na Mensagem para este Dia Mundial das Missões, o papa recorda que "ser missionário quer dizer amar a Deus com todo o próprio ser a ponto de entregar, se for necessário, a vida por Ele". E pela missão -reconhece o papa - "quantos sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos, também nesta nossa época, deram o supremo testemunho do seu amor com o martírio!". Na entrega generosa, no amor sem limites "está o segredo da fecundidade apostólica da ação missionária, que ultrapassa as fronteiras e as culturas, alcança os povos e se espalha até aos extremos confins do mundo" - conclui Bento XVI. (MJ)
em Rádio Vaticano
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ouvir: Rádio Renascença
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Santa Teresinha - Padroeira das Missões



















Espírito Santo,
que desceste sobre os Apóstolos
e os fizeste anunciadores do Evangelho:
derrama os teus dons sobre cada um de nós
e torna-nos sensíveis aos apelos
e às necessidades dos nossos irmãos;
desperta em muitos corações
(crianças, jovens e adultos…)
o ideal missionário;
dá força e coragem a todos quantos
se entregam totalmente ao serviço da MISSÃO.

Amem!

Um resto de tudo - João Pedro Pais

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Desce pela avenida a lua nua
Divagando à sorte, dormita nas ruas
Faz-se de esquecida, a minha e tua
Deixando um rasto, que nos apazigua

Entra pela vitrina, surrealista

Faz malabarismo, a ilusionista
Ilumina o céu que nos devora
Já se sente o frio, está na hora de irmos embora

Sou um ser que odeias mas que gostas de amar

Como um barco perdido à deriva no mar
A vida que levas de novo outra vez
O mundo que gira sempre a teus pés
Sou a palavra amiga que gostas de ouvir
A sombra esquecida que te viu partir
A noite vadia que queres conhecer
Sou mais um dos homens que te nega e dá prazer
Sou a voz da tua alma que te faz levitar
O átrio da escada para tu te sentares
Sou as cartas rasgadas que tu não lês
A tua verdade, mostrando quem és

Sou um ser que odeias mas que gostas de amar

Um barco perdido à deriva no mar
A vida que levas de novo outra vez
O mundo que gira sempre a teus pés
Sou a palavra amiga que gostas de ouvir
A sombra esquecida que te viu partir
A noite vadia que queres conhecer
Sou mais um dos homens que te nega e dá prazer
A voz da tua alma que te faz levitar
O átrio da escada para tu te sentares
Sou as cartas rasgadas que tu no lês
A tua verdade, mostrando quem és

O resto de tudo que possa existir

Mostrando quem és

Um resto de tudo…
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João Pedro Pais
Um resto de tudo

Ser Católico (Caminho / Igreja)

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Ser "Católico" é amar a Pátria, sem admitir que ninguém tenha maior amor, e, ao mesmo tempo, ter por meus os nobres ideais de todos os povos. Quantas glórias da França são glórias minhas! E igualmente muitos motivos de orgulho de alemães, de italianos, de ingleses... de americanos e asiáticos e africanos, são também orgulho meu.

- Católico!... Coração grande, espírito, aberto.
in Caminho ( A Igreja - 525 ) de Josemaría Escrivá
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Papa pede fim a violência às três religiões no Oriente Médio


10 de outubro de 2010 16h41 atualizado às 17h13
O papa Bento XVI fez um apelo neste domingo às três religiões presentes no Oriente Médio, islã, judaísmo e cristianismo, para que promovam valores que excluam a violência, ao iniciar os trabalhos de um Sínodo sobre a região na basílica de São Pedro, no Vaticano.

Esta é a primeira vez que o Sínodo sobre o Oriente Médio conta com a participação de líderes judeus e muçulmanos.

"As três principais religiões presentes no Oriente Médio devem promover os valores culturais e espirituais que unam as pessoas e excluir qualquer forma de violência", afirmou o Papa durante a missa que deu início aos trabalhos do Sínodo na Basílica de São Pedro.

Durante a missa celebrada ao lado dos "padres sinodais" (participantes), Bento XVI voltou a dizer que a paz é "indispensável" para um "desenvolvimento harmonioso" de todos os habitantes dos países da área, alguns dos quais passam por "uma situação social e política delicada, às vezes dramática ".

A mensagem do pontífice às três religiões acontece num momento em que vários países assistem a um fortalecimento do fundamentalismo islâmico.

Bento XVI também pediu a contribuição da comunidade internacional, que deve "apoiar uma via confiável, leal e construtiva em direção à paz".

O principal objetivo desta reunião é examinar os maiores desafios a serem enfrentados pelos católicos do Oriente Médio, região duramente afetada pelas tensões políticas e religiosas.

As condições de vida geralmente precárias das minorias cristas na região levaram muitos a imigrar e agora o Oriente Médio conta com apenas 20 milhões de cristãos, dos quais 5 milhões de católicos, do total de 356 milhões de habitantes.

O diálogo com as outras religiões, judaísmo e islã, no qual os cristãos podem ter um papel-chave, segundo a Igreja, é outro dos principais temas do encontro.

O árabe será um dos idiomas oficiais do Sínodo, que conta com 185 prelados, sendo que uma centena proveniente do Oriente Médio, e tem a presença de líderes das Igrejas copta, maronita, melkita, siríaca, caldeia e armênia, e do patriarca latino de Jerusalém.

Dois importantes representantes do islamismo, entre eles o aiatolá iraniano Seyed Mostafa Mohaghegh Ahmadabadi, e o líder judeu, o rabino David Rosen, diretor de Assuntos Interreligiosos do Comitê Judeu Internacional, foram convidados pelo papa para a reunião em 14 e 13 de outubro.

O Sínodo será encerrado no dia 24 depois de duas semanas de debates a portas fechadas.
ver Terra

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Nona Sinfonia de Beethoven


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A sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.

A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.

A sinfonia nº 9 tem um papel cultural de extema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Européia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".
in wikipedia

Evolution of Dance / Evolução da Dança

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Comer Orar Amar / Eat Pray Love


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Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
in http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4404
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Podemos sempre fazer algo


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in Zimbórios
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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização humanitária, independente e neutra, que se esforça em proporcionar proteção e assistência às vítimas da guerra e de outras situações de violência.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Aprender a trabalhar



O Orçamento Nacional deve ser equilibrado.
As Dívidas Públicas devem ser reduzidas,

a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos devem ser reduzidos,
se a Nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar,
em vez de viverem por conta pública.

Roma, 55 a.C.
in http://www.orcamento.org/

domingo, 17 de outubro de 2010

Santo Inácio de Antioquia


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Neste dia deparamos com a fé ardente, doação completa e amor singular ao Cristo do mártir Inácio, sucessor de São Pedro em Antioquia da Síria, que desde a infância conviveu com a primeira geração dos cristãos.

Como Bispo foi muito amado em Antioquia e no Oriente todo, pois sua santidade brilhava, tanto que o prenderam devido a sua liderança na religião cristã, durante o Império de Trajano, por volta do ano 107.

Chamado Teóforo - portador de Deus - Inácio, ao ser transportado para Roma, sabia que cristãos de influência na corte imperial poderiam impedi-lo de alcançar Cristo pelo martírio, por isso, dentre tantas cartas que enviara para as comunidades cristãs, a fim de edificar, escreveu em especial à Igreja Católica em Roma: "Eu vos suplico, não mostreis comigo uma caridade inoportuna. Permiti-me ser pasto das feras, pelas quais me será possível alcançar Deus, sou trigo de Deus e quero ser moído pelos dentes dos leões, a fim de ser apresentado como pão puro a Cristo. Escutai, antes, as feras, para que se convertam em meu sepulcro e não deixem rasto do meu corpo. Então serei verdadeiro discípulo de Cristo".

Nesta mesma carta há uma preciosa afirmação sobre a presença de Cristo na Eucaristia: "Não encontro mais prazer no alimento corruptível nem nos gozos desta vida, o que desejo é o pão de Deus, este pão que é a carne de Cristo e, por bebida, quero seu sangue, que é o amor incorruptível".


Santo Inácio foi, de fato, atirado às feras no Coliseu em Roma no ano 107, e hoje intercede para que comecemos a ter a têmpera dos mártires a fim de nos doarmos por amor.

Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós!

Frei Fernando Ventura sobre a situação do País

Que um fraco Rei faz fraca a forte gente.
in Os Lusíadas (III, 138) de Luís de Camões


sábado, 16 de outubro de 2010

Santa Margarida Maria Alacoque


Deus suscitou este luzeiro, ou seja, portadora da luz, que é Cristo, num período em que na Igreja penetrava as trevas do Jansenismo (doutrina que pregava um rigorismo que esfriava o amor de muitos e afastava o povo dos sacramentos). O nome de Santa Margarida Maria Alacoque está intimamente ligado à fervorosa devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Nasceu na França em 1647, teve infância e adolescência provadas, sofridas. Órfã de pai e educada por Irmãs Clarissas, muito nova pegou uma estranha doença que só a deixou depois de fazer o voto à Santíssima Virgem.

Com a intercessão da Virgem Maria, foi curada e pôde ser formada na cultura e religião. Até que provada e preparada no cadinho da humilhação, começou a cultuar o Santíssimo Sacramento do Altar e diante do Coração Eucarístico começou a ter revelações divinas.

"Eis aqui o coração que tanto amou os homens, até se esgotar e consumir para testemunhar-lhe seu amor e, em troca, não recebe da maior parte senão ingratidões, friezas e desprezos". As muitas mensagens insistiram num maior amor à Santíssima Eucaristia, à Comunhão reparadora nas primeiras sextas-feiras do mês e à Hora Santa em reparação da humanidade.

Incompreendida por vários, Margarida teve o apoio de um sacerdote, recebeu o reconhecimento do povo que podia agora deixar o medo e mergulhar no amor de Deus. Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus e o Papa Pio XIII recomendou esta devoção que nos leva ao encontro do Coração Eucarístico de Jesus. Santa Margarida Maria Alacoque morreu em 1690 e foi canonizada pelo Papa Bento XV em 1920.

Santa Margarida Maria Alacoque, rogai por nós!



Certo dia, quando participava de uma missa, mesmo sem conhecer o sentido exato, pronunciou inspiradas palavras de consagração ao Senhor: "Ó meu Deus", disse, "consagro-vos a minha pureza e faço-vos voto perpétuo de castidade". Uma doença, porém, passou a lhe atormentar por um período de quatro anos, de modo que o sofrimento tornou-se constante, já que nenhum medicamento era eficaz para abrandar as intensas dores no organismo. Foi quando, milagrosamente, a doença regrediu até a cura, e por este motivo consagrou-se à Virgem Maria, prometendo entrar no serviço religioso. Estava decidida a ingressar na Congregação das Ursulinas, quando uma voz secreta disse-lhe: "Não a quero lá, mas em Santa Maria...! Estava claro que o Senhor destinara ela para a Congregação das Irmãs da Visitação e isto já era prefigurativo de como ela iria glorificar o Senhor na propagação do Coração de Jesus. As palavras do fundador da Ordem da Visitação, São Francisco de Sales, quando escreveu a São Jeanne de Chantal em 10/06/1611, demonstravam já a devoção da congregação aos Corações de Jesus e Maria: "Realmente, a nossa pequena congregação é uma obra do Coração de Jesus e de Maria". Devoção correlatada por São Jeanne de Chantal: "As Irmãs da Visitação são bem humildes e fiéis a Deus, e terão o Coração de Jesus como residência e estada neste mundo".

Santa Margarida foi acolhida no convento das Irmãs da Visitação de Paray-le-Monial. Ali mesmo o Senhor se manifestaria a ela em revelações distintas, relativas à difusão da consagração e amor ao Seu Coração. Apareceu-lhe por numerosas vezes, e deu a conhecer que seria ela o instrumento para arrebanhar o maior número de pessoas ao Amor de Seu Coração. A essência da mensagem, porém, agrupa-se em três revelações. A primeira ocorreu em 27 de dezembro de 1673, conforme relatou Santa Margarida: "Diversas vezes, diante do Santíssimo Sacramento... "encontrei-me inteiramente investida desta divina presença... eu abandonei-me ao Seu Divino Espírito, por força do Amor o Seu divino Coração... Ele me fez repousar de forma extrema e por um longo tempo sobre o Seu divino peito, onde pude descobrir as maravilhas do Seu amor, e os segredos mais profundos e inexplicáveis do Sagrado Coração... Ele me disse: "O Meu divino Coração transborda de amor para os homens, de modo especial por você, que não poderá mais conter para si a luz das chamas da brilhante caridade; é necessário que seja difundida aos homens, e que lhes seja manifesto para enriquecê-los dos preciosos tesouros que te revelei..." A segunda, situa-se provavelmente deu-se em uma das primeiras sextas-feiras do ano 1674: "E numa das vezes, entre tantas outras, em que o Santíssimo Sacramento estava exposto, após ser eu retirada do interior de mim mesma... Jesus Cristo, Meu suave Mestre, apresentou a mim, repleto da sua glória, suas cinco chagas, brilhantes como cinco sóis, e desta sagrada Humanidade saíam chamas de todas as partes, sobretudo do Seu adorável peito, semelhante à uma fornalha; neste instante revelou-me todo o amor e todo o seu amável Coração e o estado da fonte viva destas chamas. Ele revelou-me as maravilhas inexplicáveis de seu Puro Amor, excessivamente entregue aos homens, dos quais recebia apenas frieza e ingratidão..." Na terceira, ocorrida durante o mês de junho de 1675, Jesus exigiu que fosse feita uma festa especial ao Seu Sagrado Coração: "Numa das tantas vezes em que encontrava-me diante do Santíssimo Sacramento, revelou-me Deus as graças excessivas de Seu Amor... Então, mostrando-me Seu divino Coração, disse: "Aí está o Coração que tanto tem amado os homens, a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor; ... eu te exijo mais, que na primeira Sexta-feira de acordo com a oitava do Santíssimo Sacramento, seja dedicada e junte-se à esta festa por honra ao Meu Sagrado Coração, fazendo que seja de igual honra àquele dia, a fim de reparar as indignidades e ultrajes durante o tempo em que o viram exposto sobre os altares.

Santa Margarida , porém, enfrentaria diversos obstáculos na propagação das revelações feitas a ela por Nosso Senhor. Não tardou que fossem levantadas críticas e colocadas em dúvida as suas experiências místicas. Submetida às mais duras provações e intensas humilhações, Deus enviou ao mosteiro um santo sacerdote que, a princípio passou a estudar minuciosamente os fenômenos relatados. Posteriormente, tornaria-se ele propagador e apóstolo do Sagrado Coração de Jesus: Padre Cláudio de La Colombiere.

No último ano da sua vida, Santa Margarida teve a oportunidade de ver a propagação da devoção ao Sagrado Coração de Jesus; viu também um grande número de críticos e opositores tornarem-se fervorosíssimos propagadores da santa devoção. Deus revelou-lhe o mistério da Santíssima Trindade, durante uma das suas aparições.

Jesus deixou grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua divina misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras: "Prometo-te, pela Minha excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final; não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os sacramentos, e meu divino Coração lhes será seguro asilo nesta última hora". (Clique aqui para ver os detalhes da devoção ao Sagrado Coração de Jesus - página removida?! alternativa adicionada em 2023.06.15)
Tais manifestações divinas, sucederam num período em que a heresia jansenista, retratava um braço do protestantismo a propagar seus erros no seio da Igreja, tentando aniquilar a concepção da misericórdia de Deus e da confiança dos fiéis em relação ao Pai Celeste. A mensagem misericordiosa de Cristo, que aos poucos foi se impondo no convento da Visitação, acabou espalhando-se rapidamente entre as nações e em seguida instituída a sua prática em toda a Igreja Universal.

Santa Maria Margarida Alacoque morreu jovem, aos 43 anos de idade, em 17 de outubro de 1690 e foi canonizada em 1920, pontificado do Papa Bento XV.

fonte http://www.paginaoriente.com/anoeclesiastico/margaridaml1610.htm (página removida?! -2023.06.15)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Will You Still Love Me Tomorrow


Tonight you're mine completely
You give your love so sweetly
Tonight the light of love is in your eyes
But will you love me tomorrow?

Is this a lasting treasure
Or just a moment's pleasure?
Can I believe the magic of your sighs?
Will you still love me tomorrow?

Tonight with words unspoken
You say that I'm the only one
But will my heart be broken
When the night meets the morning sun?

I'd like to know that your love
Is love I can be sure of
So tell me now, and I won't ask again
Will you still love me tomorrow?

(INSTRUMENTAL)

So tell me now, and I won't ask again
Will you still love me tomorrow?
Will you still love me tomorrow?
Will you still love me tomorrow?
in The Shirelles - Will You Still Love Me Tomorrow

domingo, 10 de outubro de 2010

São Daniel Comboni


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São Daniel Comboni nasceu em Limone (Itália), em 1831. Único sobrevivente de oito irmãos. Aos dez anos ingressou num internato de Verona. Quando tinha dezessete anos, ouvindo contar as vicissitudes dos missionários na África, decidiu dedicar sua vida à evangelização dos africanos.
Em 1854 é ordenado sacerdote, quando contava 23 anos de idade. Depois de uma cuidadosa preparação, estudando árabe, medicina, música etc., partiu para África em 1857.
Estando lá, impressionou-se com a terrível situação dos escravos. A prática do tráfico de escravos estava de tal maneira arraigada que, no Egito e no Sudão, o único local onde os escravos encontravam asilo eram as missões de Daniel Comboni.
Após dois anos, teve de regressar à Itália. Mas Comboni não desanima e idealiza um projeto que ele chamou "Plano para a regeneração da África". A idéia central do projeto era salvar a África por meio dos próprios africanos. Propunha-se fundar escolas, hospitais, universidades, ao longo de toda a costa africana. Nestes centros formariam-se os futuros cristãos, professores, enfermeiros, sacerdotes e religiosas, que depois penetrariam no interior, a fim de evangelizar as populações africanas e promover o seu desenvolvimento.
Fundou em 1867 o Instituto para as Missões na África que deu lugar ao que hoje são os Missionários Combonianos.
Em 1877 é ordenado Bispo da África Central e logo a seguir ordena sacerdote um antigo escravo, primeiro padre africano daqueles lugares, quando na Europa alguns ainda negavam ao africano a evidência de ser pessoa.
Grande missionário, Comboni era capaz de atravessar o deserto para fundar um centro missionário no sul do Sudão, como também empenhava-se em falar para associações missionárias, Bispos, em Paris, Colônia (Alemanha) etc, com o objetivo de arrecadar auxílio econômico e de pessoal, organizando grupos e equipes de missionários para a Missão na África Central.
Morreu aos 50 anos, a 10 de outubro de 1881, no meio desta gente que tanto amou. No momento da morte abençoa os seus companheiros dizendo: "Não temais; eu morro, mas a minha obra não morrerá".
Beatificado por João Paulo II a 17 de março de 1996, São Daniel Comboni foi canonizado pelo mesmo Sumo Pontífice em 5 de outubro de 2003.

São Daniel Comboni, rogai por nós!
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in Canção Nova
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Save the World (Bon Jovi)


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I never went to college
I don't have a degree
Let's say I went to night school
I learned all I know on the streets
I wasn't born a rich man
I ain't got no pedigree
The sweat on this old collar
That's my Ph.D.

It comes down to this
I wouldn't exist
Without you it ain't worth the grind
I'd fight for one kiss
On a night like this
You make me feel I could fly, like

[Chorus:]
I could save the world
Since the night your love saved me
Maybe I can't save the world
But as long as you believe
Maybe I could save the world

I got to confess
Sometimes I'm a mess
And sometimes I step out of line
Like this old tattoo
I ain't shiny or new
With you by my side nothing matters

[Chorus:]
I can save the world
Since the night your love saved me
Maybe I can't save the world
But as long as you believe
Maybe I can save the world

[Guitar solo ]

They can say it's blind love
But it's a fool who don't believe
That I'd fly all the way to the moon
Just to walk you down your street

[Chorus:]
I can save the world
Since the night your love saved me
Maybe I can't save the world
But as long as you believe
Our love is even stronger
Than god hoped it could be
Baby, all it takes is
Just a little faith in me
To feel like
I can save the world
I can save the world
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Save The World Lyrics
Artist(Band):Bon Jovi & Jon Bon Jovi
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Tua Palavra (Marcela Gandara)


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Tua palavra é como azeite sobre minhas feridas,
És a água no deserto
e o calor no inverno.
Tua palavra á a voz que me fala pela
Manhã,
És meu conselho cada dia
E nas provas quem me guia.

Coro:
Podia estar perdido
Como um náufrago no mar,
E ainda que perdesse todo o alento.
Podia estar faminto
Como um menino sem lar.
Mas eu sei que a Tua palavra
Sempre a mim sustentará.

Tua palavra é como doce mel
Para os meus lábios.
É a perfeita melodia
Que me deleita cada dia,
Tua palavra é meu refúgio entre as provas,
E na tristeza é minha alegria
Na solidão minha companhia.
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in Tua Palavra - Marcela Gandara (Lyrics)
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