sexta-feira, 21 de junho de 2013

Meditation


Some people think that the purpose of meditation is to stop the mind. They sit, and they try. Soon they get into a fight with their mind, a fight that they lose. Frustrated, they give up. Do you recognize yourself in this scenario?

Calming the mind is a more appropriate goal, and a good way to do it is by paying attention to the breath. When we are daydreaming, the breath follows the rhythm of our thoughts. That rhythm can be irregular, because we are going from thought to thought, from one thing to another. As we continue to follow the breath instead of our thoughts, the breath gets into a steady, regular rhythm.

Usually we follow our thoughts without any attention to the breath. Here, we reverse that— we follow our breath. At the beginning, we treat our thoughts a little bit like the way we treat the radio in the background. As we do other things, we are aware that the radio is playing, but we do not follow it actively. For example, when the announcer says, “Go and buy that car right now, because it is so amazing,” we do not drop everything and rush out to buy it. We have learned to take an attitude of sophisticated detachment with regard to the radio. Now we cultivate the same detached attitude toward our thoughts.

Our work in meditation right now is concentrating on the breath. This means staying with the breath and the sensations of the breath continuously. I don’t know if you have ever followed a single breath from end to end and paid attention to all the sensations that occur. One single breath can make you aware of your posture, of how tight your belt is, and of any tension in your abdominal muscles.

The breath is like a swing on the playground. As you breathe in, first it accelerates. Then it slows down near the end. Then it comes to an unstable stop and starts going again in the other direction. The speed is always changing. To notice all this, you need not only awareness, but also concentration. You need to concentrate so that you are not only aware during brief moments of this cycle, but you are continuously aware of it during the whole cycle, cycle after cycle.

I Can Feel My Breath in a Number of Ways:

I can feel it in my diaphragm.
I can feel my clothes adjusting as my diaphragm changes shape.
I can feel the rush of air in my nostrils.
I can also feel a coolness around my nostrils as I breathe in.

If you have trouble noticing that last item, put your finger horizontally against your nostrils for a few seconds. You will feel the change of temperature as you breathe in and out.

By concentrating on the breath, we are offering the mind something other than thoughts to chew on. This works better than fighting with it to get it to slow down.

Within a few minutes, something different starts to happen: the breath finds its natural rhythm. In normal wakefulness, thoughts are zipping through the mind, and the breath is irregular and staccato. Now the breath follows a more regular rhythm, like that of the waves on the beach. Like the waves, the breath comes from somewhere we don’t know. Then it goes inside, and gets lost, like the waves that get absorbed into the sand. Some of the water gets returned back to the ocean, but it is not exactly the same. Now it has cleaned the beach and is carrying back some debris and also the warmth of the sand with it. The breath has also just cleaned the body, and the out breath is warm and full of carbon dioxide. You can let yourself be guided by this mental imagery. Involve all your senses and now bask in the sunshine on that beach for a few minutes and enjoy the whishsh of the waves.

Another metaphor: What is happening in the mind at this point is also a little bit like the difference between city driving and long- distance driving. In city driving, there is much stopping and starting and emotions like impatience or irritation. When you settle into long-distance driving, all those calm down. The rhythm changes.

During this breathing exercise, you may find that, after a while, concentration comes naturally. At the beginning, concentration required effort. Now this natural rhythm of the breath takes over. Thoughts lose their urgency at this stage.

----An excerpt from 'Buddha’s Book of Sleep'
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pai Nosso, firma os nossos pés

Pai Nosso,
firma os nossos pés. Que as nossas dúvidas se aquietem e que as nossas mentes santas tenham serenidade, e fala conosco. Nós não temos palavras para dar a Ti. Queremos apenas escutar o Teu Verbo, e fazê-lo nosso. Conduz a nossa prática como um pai conduz uma criança pequena ao longo de um caminho que ela não compreende. Mas ela segue, certa de que está a salvo porque o seu pai lhe mostra o caminho. Assim, trazemos a Ti a nossa prática. E se tropeçarmos, Tu nos erguerás. Se esquecermos o caminho, contamos com a Tua lembrança que não falhará. Nós nos desviaremos, mas Tu não esquecerás de nos chamar de volta. Apressa os nossos passos agora, para que possamos andar em direção a Ti com maior certeza e rapidez. E aceitamos o Verbo que nos ofereces para unificar a nossa prática à medida que revisamos os pensamentos que nos tem dado.
fonte: ACIM/UCEM

sábado, 15 de junho de 2013

Logical Song

Estas Tonne

    
Estas Tonne, é um guitarrista russo que foi para uma rua movimentada na cidade de Landshut, na Alemanha, e conseguiu fazer parar uma multidão à sua volta com um solo de guitarra fantástico.

Actualização de informação ( wikipedia 2021.05.01 ):
Estas Tonne (24 de abril de 1975) nascido na zona da União Soviética onde hoje fica a Ucrânia (porém nunca aí viveu e a sua língua materna é Russo), é um guitarrista que se auto-intitula de modern-day troubadour ("Trovador dos tempos modernos") que "não se identifica com apenas um país ou uma nação, mas sim com a riqueza cultural do mundo". Apesar de ser considerado um instrumentista virtuoso, energético e folk, as influências da formação erudita são visíveis em suas canções.


Há 8 anos atrás estive internado no Hospital Egas Moniz durante cerca de 3 semanas. Esta foi a minha segunda publicação neste blog depois de ter saído do Hospital no dia anterior. Que esta música, "The Song of the Golden Dragon", seja para vós fonte de inspiração tal como foi para mim na altura... 🙏

Paramahansa Yogananda




sábado, 18 de maio de 2013

O Manuel não é Católico?


Vídeo dedicado à memória de Manuel Forjaz ( 2021.02.06)


...Isto hoje são umas encadeadas noutras, tudo difícil, pergunta o Duarte N.R. Antunes "O Manuel não é católico? Ou só às vezes?"


às duas perguntas responderia, Não sei. Não sei.

Acredito em Deus, no Espírito Santo e em Jesus Cristo seu filho, na Virgem Maria, nos milagres dos santos.
Leio os Evangelhos todos os dias, rezo todos os dias, confesso-me e vou à missa irregularmente.
Creio na Igreja Católica ser uma obra construída pelo homem determinada por Jesus Cristo seu filho e inspirada e guiada pelo Espírito Santo.
Creio no baptismo para remissão dos pecados. Creio na vida eterna e num julgamento final pelo qual quase todos são aprovados. Creio na confissão e na comunhão.

Acho que não há pecado sem dano causado a terceiros.
Acho o mal absoluto algo muito raro.

Conheço a história da Igreja o suficiente para guardando uma atenta perspectiva histórica, saber que a mesma que lançou a revolução agrícola e salvou os textos da antiguidade lançou na Idade Média para a fogueira enganadamente uns poucos coitados epilépticos, proíbe o uso do preservativo em África e em determinados períodos não fez o suficiente por quem devia: vítimas do nazismo, da pedofilia, etc etc.
Preferia uma igreja menos faustosa, mais franciscana.

E sendo uma obra do homem, tinha de ser imperfeita, mas na minha devastadora ignorância, no geral considero o saldo extremamente positivo e nela me considero bem integrado.

Mas isso não significa que concorde com tudo o que professa, na catequese, nas encíclicas, nas homilias, na palavra que é tantas vezes dos homens, novamente.

Novamente também Deus deu-me uma fé imensa e um cérebro para eu pensar que tento usar frequentemente.

Eu estou dentro, faço parte da Igreja Católica, tento trazer outros para dentro dela, em particular pelo espanto permanente pelo que encontro todos os dias na leitura do Evangelho, mas se esta não me quiser também me pode expulsar.

Duarte, responda-me você. Sou católico?

fonte: facebook (Manuel Forjaz)

Manuel de Moura Relvas Pereira Forjaz
(Moçambique, 13 de Agosto de 1963 - Lisboa, 6 de Abril de 2014)



reformas...

Filipe Manuel Dias Neto
Muito se tem falado nos últimos dias em cortar ou aplicar taxas sobre as pensões de reforma. Não sei que mais possa dizer… já me cansa repetir as mesmas críticas ao Governo, mas estamos a ser governador por insanos e inconsequentes. Agora nem os reformados escapam à sanha de Vítor Gaspar?

Que há reformas exageradas é uma realidade que não se pode esquecer: não só há vários ex-deputados que ainda estão a receber subvenções vitalícias como ainda temos todos os ex-presidentes vivos a usar de uma série de regalias pagas pelos contribuintes. E se juntarmos a isto mais todos os casos que não temos conhecimento (porque não foram notícia) e aqueles outros de que ninguém se esquece (como aquela tão falada reforma gorda que Manuel Alegre recebe pelo seu “trabalho” na RDP) temos aqui uma série de casos que o comprova. Mas convenhamos… é esta a maioria dos pensionistas?

Claro que não! A maioria dos pensionistas recebe autênticas ninharias após décadas de trabalho e após ter descontado parte do seu salário mensal durante todos esses anos, na esperança de poderem usar dos ditos nos anos mais difíceis da sua vida (não tenhamos dúvidas, a velhice são os anos mais difíceis e que mais custam). Agora eu pergunto: admite-se, num país onde o salário mínimo quase chega aos quinhentos euros (falta o “quase”), que os pensionistas possam receber metade disso? Quem é que consegue viver assim? Será que Cavaco Silva, que tanto se queixa da sua reforma, já experimentou viver com trezentos euros mensais? Quem é ele para falar em limites de dignidade sendo ele um parasita indigno? Quem é Vítor Gaspar para vir, em nome dos estrangeiros, ameaçar com cortes as reformas dos pensionistas, sendo ele um mero tecnocrata imberbe cujas previsões se assemelham a uma mera lotaria?

Portugal está a raiar os limites da dignidade, e os seus governantes resolveram há muito raiar os limites do admissível. Por muito menos rolou a cabeça, inocente, de D. Carlos I e do filho mais velho (esse então tinha culpa de quê? De ter nascido?) Os cortes e taxas anunciadas sobre as pensões só serão admissíveis se forem feitos nas reformas mais gordas, nas subvenções vitalícias que ainda se pagam a deputados e ex-políticos e noutras que tais. E mesmo assim, tal não devia por si só significar poupança pois é dinheiro que não pertence ao Estado e não é uma poupança porque não é uma despesa do Estado! O dinheiro que os trabalhadores descontam não é uma fonte de receita, é um compromisso social. Os trabalhadores fazem esse desconto com a esperança de que o Estado lhes pague, com esse dinheiro, uma reforma digna e outro tipo de ajudas que a sua velhice ou eventuais doenças necessitem. Se vai começar a ser de outra forma digam já aos portugueses, assim eles pensam se vale mais a pena descontar ou guardarem esse dinheiro em contas PPR por forma a garantirem-se a si mesmos a digna reforma que o Estado não lhes garante mais.

Querem cortar às reformas mais gordas? Cortem. Cortem também nos casos de que falei mais acima, pois merecem ser cortados e até agora, com tantos cortes, ainda ninguém lhes tocou… mas aumentem as pensões dos reformados até ao equivalente ao salário mínimo nacional. Nenhum pensionista deveria ter direito a uma pensão inferior ao salário mínimo, pois se existe um salário mínimo é pela crença social de que é o mínimo com o qual todo o trabalhador deve viver. E se na velhice gastamos mais, com saúde e os gastos inerentes ao estado físico de qualquer idoso, então esse “limite de dignidade” deve ser igualmente válido para os reformados. Creio ser justo que assim se faça, para quem tantos anos trabalhou e tanto descontou. Se queremos um país mais próspero e mais justo, temos que ter senso de justiça.
fonte: facebook (Centro Monárquico do Porto)


sexta-feira, 17 de maio de 2013

El planeta tierra eres tu



Não tenhais medo

«Não tenhais medo.»
Assim começa o grande diálogo entre o Céu e os homens,
no encontro da Mãe de Deus 
com os três pequenos pastores de Aljustrel.

Que grande sinal de esperança nos é dado
desta maneira tão humana e tão próxima ao nosso coração.

Vivemos assustados, a vida mete-nos medo,
em cada ontem sofrido,
em cada hoje desiludido,
em cada amanhã desconhecido.

Vivemos sedentos de certezas, de segurança e de paz.
Vivemos inquietos com o que nos falta
insatisfeitos com o que temos,
preocupados com o que viremos a ter.

Mas este medo, que é também o meu, tem uma solução
que não sendo minha, depende de mim.
Chama-se confiança, chama-se entrega, chama-se Cristo.

Ninguém me ama como Ele: eu sei!
Ninguém me quer tanto bem como Ele: eu sei!
Ninguém me é mais próximo do que Ele: eu sei!
Porém, duvido, hesito… e adio a minha entrega.

Que desperdício, que desconsolo, que ingratidão!
Com a felicidade à distância de um sim,
tropeço na minha ilusão de liberdade 
e não arrisco esse único passo que me pode libertar
das minhas angústias, dos meus medos… de mim.

Diz-me hoje, uma vez mais, Senhor:
«não tenhas medo!»

Rui Corrêa d’Oliveira
fonte: Rádio Renascença

terça-feira, 14 de maio de 2013

Uma boa receita


Tire do coração as mágoas e decepções. 
Acrescente esperança a seus sonhos.  
Divida a paz com quem ama. 
Espalhe vários sorrisos. 
Adicione uma dose grande de fé e força ao coração.
Para finalizar coloque suas preocupações nas mãos do Senhor
e descanse.
fonte: facebook (desconhecido)
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quarta-feira, 1 de maio de 2013

O perdão é a chave da felicidade

O perdão é a chave da felicidade.


Eis aqui a resposta para a tua busca de paz. Eis aqui a chave do significado em um mundo que parece não fazer sentido. Eis aqui o caminho para a segurança nos perigos aparentes que parecem ameaçar-te a cada esquina, trazendo a incerteza para todas as tuas esperanças de jamais achar a quietude e a paz. Aqui, todas as perguntas são respondidas, aqui está finalmente assegurado o fim de toda a incerteza.
A mente que não perdoa é cheia de medo e não oferece espaço ao amor para ser ele mesmo, nenhum lugar onde ele possa estender as suas asas em paz e elevar-se acima do tumulto do mundo. A mente que não perdoa é triste, sem esperança de descanso e de liberar-se da dor. Ela sofre e habita na miséria, espreitando a escuridão sem ver, mas certa do perigo que lá a ronda.
A mente que não perdoa é dilacerada pela dúvida, confusa a respeito de si mesma e de tudo o que vê; medrosa e com raiva, fraca e ameaçadora, com medo de seguir adiante, com medo de ficar; com medo de acordar ou de adormecer, com medo de qualquer som, todavia com mais medo ainda do silêncio; aterrorizada pela escuridão e no entanto mais aterrorizada ainda com a aproximação da luz. O que pode a mente que não perdoa perceber, senão a sua própria perdição? O que pode contemplar, senão a prova de que todos os seus pecados são reais?
A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não vêem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta. Quer o perdão, mas não vê esperança alguma. Quer escapar, mas não pode conceber nenhuma saída, porque vê o pecado em toda parte.
A mente que não perdoa está em desespero, sem a perspectiva de um futuro que possa lhe oferecer alguma coisa que não seja mais desespero. Pensa que não pode mudar, pois o que vê dá testemunho de que o seu julgamento é correto. Não pergunta, porque pensa que sabe. Não questiona, pois tem certeza de que está certa.
O perdão é adquirido. Não é inerente à mente, que não pode pecar. Como o pecado é uma idéia que ensinaste a ti mesmo, o perdão também tem que ser aprendido por ti, mas com um Professor diferente de ti, Aquele que representa o outro Ser em ti. Através Dele, aprendes a perdoar o ser que pensas que fizeste e deixá-lo desaparecer. Assim, devolves a tua mente unificada Àquele Que é o teu Ser e Que jamais pode pecar.
Cada mente que não perdoa te apresenta uma oportunidade para ensinar à tua própria mente como perdoar a si mesma. Cada uma delas espera a liberação do inferno por teu intermédio e se volta para ti implorando-te o Céu aqui e agora. Ela não tem esperança, mas vens a ser a sua esperança. E sendo a sua esperança, vens a ser a tua própria. A mente que não perdoa tem que aprender através do teu perdão que foi salva do inferno. E, ao ensinares a salvação, aprenderás. No entanto, todo o teu ensino e o teu aprendizado não virão de ti, mas do Professor Que te foi dado para mostrar-te o caminho.
Hoje praticaremos aprender a perdoar. Se estiveres disposto hoje podes aprender a pegar a chave da felicidade e usá-la a favor de ti mesmo. Dedicaremos dez minutos pela manhã e mais dez à noite ao aprendizado de dar o perdão e também de recebê-lo.
A mente que não perdoa não acredita que dar e receber são a mesma coisa. Mas hoje tentaremos aprender que são uma só, praticando o perdão em relação a alguém que pensas ser um inimigo e a alguém que consideras como um amigo. E ao aprender a vê-los como um só, estenderemos a lição a ti mesmo e veremos que no seu escape estava incluído o teu.
Dá início aos períodos de prática mais longos pensando em alguém de quem não gostes, que pareça irritar-te ou que te cause contrariedade se vieres a encontrá-lo; alguém que de fato desprezes ou apenas tentes ignorar. Não importa a forma que tome a tua raiva. Provavelmente já o escolheste. Ele servirá.
Agora, fecha os olhos e vendo-o na tua mente, olha para ele por um momento. Tenta perceber nele alguma luz em algum lugar, um pequeno lampejo que antes nunca havias notado. Tenta achar uma pequena centelha de luz brilhando através do feio retrato que manténs dele. Olha para esse retrato até que vejas uma luz em algum ponto e em seguida tenta deixar que essa luz se estenda até cobri-lo, fazendo com que o retrato seja bonito e bom.
Olha por um momento para essa percepção mudada e volta a tua mente para aquele a quem chamas de amigo. Procura transferir para ele a luz que aprendeste a ver em torno do teu antigo “inimigo”. Percebe-o agora como mais do que um amigo para ti, pois nesta luz, a sua santidade te mostra o teu salvador, salvo e pronto a salvar, curado e íntegro.
Então, deixa que ele ofereça a ti a luz que vês nele e deixa que o teu “inimigo” e o teu amigo se unam, abençoando-te com o que deste. Agora, és um com eles e eles contigo. Agora foste perdoado por ti mesmo. Não esqueças, ao longo do dia, o papel que o perdão desempenha em trazer felicidade a cada mente que não perdoa, incluindo entre elas a tua. Dize a ti mesmo a cada hora:
O perdão é a chave da felicidade. Despertarei do sonho de que sou mortal, falível e cheio de pecado e saberei que sou o Filho perfeito de Deus
fonte: ACIM/UCEM

vídeo criado e adicionado em 2022.07.09

 


Sultans of Swing

O rapaz formiga

Um excelente filme para ver em família neste dia 1 de maio, Dia do Trabalhador. Um filme que apresenta de uma forma fantástica a União das formigas; aquilo que tanto nos falta a nós, humanos!
Disponível na ZON (Iris)

terça-feira, 30 de abril de 2013

Obama

O jantar anual para os correspondentes da imprensa na Casa Branca, em Washington, é o momento em que, manda a tradição, o Presidente americano mostra o seu lado mais descontraído. Há política, como não podia deixar de ser, mas em forma de humor.
Sábado, perante os jornalistas e, claro, as celebridades (do actor Kevin Spacey ao cantor de Gangnam style, o sul-coreano Psy), Barack Obama, numa cerimónia conduzida pelo apresentador televisivo Conan O’Brien, falou das mudanças que imprimirá neste seu segundo mandato, alterações discutidas com a mulher Michelle, que, declarou, darão um novo e vigoroso impulso à sua governação. Para o ilustrar, mostrou fotos suas exibindo uma franja semelhante à usada pela primeira-dama americana.
No final do discurso, foi mostrado um vídeo. Nele, Steven Spielberg revela ter já encontrado a personalidade que abordará cinematograficamente após Lincoln. Obama, pois claro. E quem interpretará o Presidente? Daniel Day-Lewis, naturalmente (o comediante Tracy Morgan, por sua vez, encarnará Joe Biden). Ora, no vídeo, o actor de Haverá Sangue é interpretado pelo próprio Obama. Ou seja, Obama a fazer de Daniel Day-Lewis a fazer de Obama. “O mais difícil foi compreender as suas motivações”, confessa este Obama Day-Lewis.
fonte: Público
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Swami Vivekananda

"Eu não vim para converter vocês a uma nova crença. Eu quero que vocês mantenham suas próprias crenças; quero que o Metodista se torne um melhor Metodista; o Presbiteriano, um melhor Presbiteriano; o Unitariano um melhor Unitariano. Eu quero ensiná-los a viver a verdade, a revelar a luz dentro de sua própria alma."
Swami Vivekananda
Fonte: Site de aniversário de 150 anos do nascimento do principal discípulo de Ramakrishna

domingo, 21 de abril de 2013

JESUS, O BOM PASTOR


O Evangelho deste Domingo (Jo 10, 27-30) diz que não somos nós a tomar a iniciativa de seguir Jesus, mas é Ele que toma a iniciativa e que chama: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me» (Jo, 10, 27).

Nós, os discípulos de Jesus, vivemos neste mundo, como toda a gente. Os apelos e as mensagens são mais que muitos e, tantas vezes, temos muita dificuldade em saber quem nos fala verdade. Muitos são os que se apresentam como «pastores», que prometem vida, bem-estar, felicidade e convidam a segui-los.

É fácil ser-se enganado por charlatães. Como reconhecer, entre tantas vozes, a do «verdadeiro Pastor»? É necessário, antes de mais, habituar o ouvido! Quem escutar só cinco minutos uma pessoa e depois, durante um ano, não voltar a escutá-la, muito dificilmente conseguirá distinguir a sua voz no meio da multidão. Quem escuta o Evangelho muito raramente, não aprende a reconhecer a voz do Senhor que fala.

Procuremos perguntar-nos: O que sucedeu quando seguimos outras vozes? O que aconteceu quando demos ouvidos à concupiscência, ao orgulho, à inveja, ao rancor, à cobiça de dinheiro?...

Não é tarefa fácil confiar em Jesus porque Ele não promete nem sucessos, nem triunfos, nem vitórias, como, ao contrário, fazem todos os outros pastores. Exige o dom de si mesmo, exige a renúncia à procura do proveito próprio, exige o sacrifício da vida pelos irmãos. E, no entanto, garante-nos Ele, este é o único caminho que conduz à «vida eterna» (Jo 10, 28-29). Não há atalhos! Quem nos indicar outras estradas está a enganar-nos!

O vosso Pároco,
Padre Mário Faria Silva