O que faz a diferença entre as mães e o resto do mundo é que uma mãe é incondicional: ela não impõe condições de espécie alguma e para nada. Uma mãe é sempre igual e do primeiro ao último dia. Seja como for o filho, uma mãe não lhe vê defeitos, reconhece-lhe apenas algumas fragilidades. Para ela, os filhos cometem erros ou fazem asneiras, mas não são maldosos; fazem disparates, mas não são desastrados. Eles até podem mentir, o que não quer dizer que sejam desonestos. É verdade que muitas vezes não se esforçam, mas isso não faz deles preguiçosos. E se estão inseguros, não significa que sejam fracos.
Para uma mãe, o verbo ser só se aplica às qualidades e às virtudes; os verbos estar ou fazer aplicam-se aos defeitos. Porque um filho não tem defeitos, apenas está a crescer. E ele cresce a vida toda. Por isso uma mãe não condena, ela censura; não se vinga, corrige e emenda; também não se revolta, apenas se entristece. E não desiste. Nunca desiste. Do primeiro ao último dia, as mães mantêm uma esperança infinita nos filhos. Nenhum filho é um projeto falhado ou uma frustração. Ela também nunca se desilude porque não tem ilusões: tem a certeza de que o filho é maravilhoso. A angústia de uma mãe é a infelicidade do filho e não a dela. Daí que as mães nunca se deixem guiar pela razão - pois aquilo que guia a esperança é puramente emocional.
Para uma mãe, os filhos são diamantes em bruto que ela tem a obrigação de lapidar. E quando o trabalho não corre bem, a culpa não é certamente deles, é dela - a técnica especializada.
Uma mãe é incondicional porque parte do princípio de que os filhos são mais importantes, mais valiosos do que qualquer outra coisa no mundo incluindo ela, da mesma forma que um diamante é mais valioso do que a máquina que o corta. O que faz as mães especiais é que as mães dão sentido ao sofrimento: sofrem sempre por um bem maior que é cada um dos filhos. E por isso sofre-se a sorrir. Pelo menos a minha mãe é assim. Perfeita.
O Michael Moore volta com um documentário muito controverso sobre a farsa do "green" e das mudanças climáticas. Desmascara algumas figuras adoradas do público.
Muito interessante sobretudo porque revela como é fácil perceber o que não irá nunca, jamais, resolver os problemas ambientais: este caminho tecnológico que trilhamos. Quanto mais avançamos, tentando corrigir os problemas do passado, mais problemas criamos. Teimamos em seguir por este caminho porque ele interessa a uma elite,que nos presenteia com avanços e brinquedos tecnológicos, que vamos usando e dos quais, muitos acabam por depender. São os novos anti-depressivos. Parece que a única solução é simplificar, voltar ao mais simples. Talvez a maior revolução exterior seja um pedaço de terra....
Vamos iniciar o mês de maio, mês de Maria, o momento certo para, em família, começarmos a preparar a nossa casa e, sobretudo, o nosso coração para a presença materna desta Mãe.
Entretanto, o Papa escreveu aos cristãos a pedir para rezarmos o terço em maio:
"Pensei propor-vos a todos que volteis a descobrir a beleza de rezar o Terço em casa, no mês de maio. Podeis fazê-lo juntos ou individualmente: decidi vós de acordo com as situações, valorizando ambas as possibilidades."
Tal como fazemos todos os anos, acolhendo o desafio do Papa Francisco, voltamos a rezar o terço durante o mês de maio, por grupos pastorais, mas sempre em UP.
Segue em anexo as escalas do terço, um livro com as meditações para cada um dos dias, e as duas orações que o Papa propõe.
Um abraço com a bênção da Mãe de Jesus e nossa mãe!
A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não veem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta. Quer o perdão, mas não vê esperança alguma. Quer escapar, mas não pode conceber nenhuma saída, porque vê o pecado em toda parte. ACIM L.121
No ano de 2005 foi lançado o jogo Civilization VI, que contava com uma música composta especialmente para o jogo, intitulada “Baba Yetu”. Composta por Christopher Tin, a canção fez história em 2011 ao ser a primeira obra composta para um videogame a ganhar um Grammy. O que passa despercebido por muitos é que Baba Yetu é, na verdade, a oração do “Pai Nosso” cantada no idioma Suaíli. fonte: catavento