Ram Dass |
quinta-feira, 5 de maio de 2022
quarta-feira, 4 de maio de 2022
terça-feira, 3 de maio de 2022
sobre a gratidão
Quando tens uma atitude positiva, consegues ver para além do imediato e com maior profundidade. Consegues ver as tuas necessidades mais claramente e então perceber, sem nenhuma dúvida, que essas necessidades serão maravilhosamente alcançadas e então agradecer. Nunca deixes de agradecer. A lei da gratidão por tudo é uma lei espiritual fundamental. Podes verdadeiramente agradecer tudo? Consegues ver algo de bom em todas as situações? Quero que tentes viver esta lei, cada dia mais e mais, especialmente se estiveres numa situação aparentemente muito difícil. Olha para essa situação directamente e com justiça; depois olha através dela, por baixo, por cima e por todos os lados; e quando tiveres terminado vais constatar que toda a visão que tinhas da situação se terá alterado completamente. O que inicialmente parecia um desastre tornou-se agora numa oportunidade e terás a determinação para a transformares num sucesso, desenhando a melhor das saídas. fonte: Opening Doors Within: 365 Daily Meditations from Findhorn (May 3) By (author) Eileen Caddy , Foreword by Jonathan Caddy , Edited by David Earl Platts via Teresa Assis (tradução rápida de Manuel Filipe Santos)
VIVO
Texas, 02 mai. 22 / 04:01 pm (ACI).- O documentário “Vivo” (em inglês “Alive”), sobre o poder da Eucaristia, fez sucesso nos cinemas dos Estados Unidos e está entre os 10 filmes de maior bilheteria nacional no dia de sua estreia, superando grandes produções de Hollywood.
O documentário espanhol conta histórias e testemunhos reais de pessoas que transformaram suas vidas graças ao poder da Eucaristia. "Este filme foi feito para ajudar as pessoas, dar-lhes esperança e tocar seus corações", disse Jorge Pareja, diretor do filme, à ACI Prensa, agência em espanhol do grupo ACI, em 2021.
O filme foi dirigido por Jorge Pareja e o roteiro é de Jaime Pineda. É uma iniciativa pastoral do padre José Pedro Manglano, que foi produzido pela Hakuna Films e distribuído internacionalmente pela Bosco Films.
A Bosco Films disse em comunicado, enviado à ACI Prensa em 28 de abril, que o documentário "chegou aos cinemas americanos após uma longa conversa com a Fathom Events, codistribuidora do filme", que é uma das principais distribuidoras de conteúdo para os cinemas na América do Norte.
“Vivo” estreou nos Estados Unidos no dia 25 de abril e, nesse mesmo dia, ficou em sexto lugar nas bilheterias nacionais. O filme supera filmes populares como The Batman, Spider-man: No Way Home, Morbius ou The Lost City.
A distribuidora destacou que, apesar de o filme estrear na segunda-feira às 19h, dia e hora habitualmente “complicados” para ir ver um filme, quase 30 mil espectadores nos Estados Unidos o assitiram.
A acolhida do filme nos cinemas foi tão grande que "em algumas cidades, como The Woodlands (Texas), tiveram que disponibilizar até quatro salas simultâneas por causa da grande demanda do público que esperava vê-lo", disse.
De acordo com a Bosco Films, em seu "único dia de exibição", o filme "estreou em 742 salas e alcançou a melhor média por cópia de 498 dólares por cinema". O filme “arrecadou um total de 351,494 dólares”, e ainda falta contabilizar em “40 cinemas”, disse.
No dia da estreia também estavam em cartaz filmes como O Homem do Norte, Os Caras Malvados, Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore, Sonic 2, O Peso do Talento.
Os filmes foram distribuídos por grandes empresas como Focus Features, Universal Pictures, Warner Bros, Paramount Pictures e Lionsgate.
O filme "Vivo" já tinha grande sucesso de bilheteria antes de sua estreia nos Estados Unidos, pois atingiu "mais de 100 mil espectadores", disse a Bosco Films.
A produtora disse que durante a sua estreia mundial na Espanha, o filme encheu as seis salas onde foi exibido e "entrou nesse mesmo fim de semana no top 10 das bilheteiras espanholas".
O sucesso se repetiu no México, onde alcançou o oitavo lugar nas bilheterias nacionais; e na Colômbia, onde o filme católico ficou em 11º lugar.
fonte: ACI Digital
segunda-feira, 2 de maio de 2022
domingo, 1 de maio de 2022
Segue-Me
Cardeal D. José Tolentino de Mendonça |
Temos aqui um jogo entre duas palavras gregas, o verbo agapao que quer dizer “amar” e o verbo phileo que também quer dizer “amar” mas quer dizer mais “gostar”.
Ágape é aquele amor incondicional, aquele amor fusional, aquele amor absolutamente radical. E o phileo é o amor dos amigos, que também é um amor radical, que também é um grande amor, mas é mais um gostar. É um amor que não dá aquele passo para a radicalidade última.
Então, o jogo de palavras é este: Jesus pergunta a primeira vez “Simão, tu amas-Me?” e pergunta com este “Tu amas-Me com este amor incondicional, com este agape, amas-Me?”. E pela segunda vez o Senhor pergunta: “Simão, tu amas-Me, com este amor incondicional, com este agapao?” . E depois, a grande surpresa é na terceira pergunta de Jesus. Porque na terceira pergunta é como se Jesus desistisse de perguntar a Pedro “Pedro, tu amas-Me com este amor incondicional, com este amor radical?” e adapta-Se ao verbo que Pedro estava a usar e pergunta-lhe: “Pedro, tu amas-Me? Tu gostas de Mim?“ E usa mesmo o verbo, phileo. Então nós percebemos a tristeza de Pedro. Pedro, conhece a fragilidade. Ele escolhido para ser o primeiro de entre os apóstolos, ele sabe que é capaz de trair, que é capaz de negar.
Se calhar o amor com que nós amamos é um amor imperfeito, é um amor inacabado, é um amor pouco esclarecido, é um amor exíguo, é um amor insuficiente. Não é um amor isento, não é um amor completamente purificado, mas Jesus não deixa de dizer: “Com o amor com que Me podes amar, segue-Me, segue-Me. “ (…)
Jesus vem ao encontro da fragilidade do amor com que Pedro o pode amar mas não desiste de lhe dizer: “Segue-Me, segue-Me.”
~Cardeal D. José Tolentino Mendonça.
sexta-feira, 29 de abril de 2022
quinta-feira, 28 de abril de 2022
aprender a pensar…
Somos seres emocionais que aprendem a pensar, não máquinas pensantes que aprendem a sentir
~Stanisla Bachrach
fonte: Revista Pazes
sobre a Trindade
Marcos Monteiro |
Uma solução cristã para o enigma hindu
Abhishiktananda acreditava que a Trindade resolve o problema do Um e dos Muitos. Na perspectiva da Trindade, podia ser compreendida a antinomia do an-eka e do Advaita, o não-um e o não-dois, que obcecou os videntes indianos por milênios. A doutrina da Trindade nos ajuda a evitar tanto o dualismo quanto o monismo. A Palavra está tanto com Deus como sendo Deus mesmo. Se o Verbo é Deus, não podemos dizer dois (num sentido numérico) do Verbo e do Pai; não há lugar para qualquer divisão ou dualidade (Dvaita) de qualquer tipo. Mas se a Palavra está com Deus, então Deus também não é uma mera mônada. Da mesma forma, a falta de distinção entre Brahman e o mundo não significa necessariamente sua identidade.
Abhishiktananda afirma:
“Entre Deus e a pessoa humana não há nada que possa ser contado. Não digo que o ser humano seja Deus ou que Deus seja o ser humano, mas nego que o ser humano mais Deus sejam dois.”
(Abhishiktananda, citado por Panikkar 1998:151)
fonte: Marcos Monteiro
E eu acrescentei:
"Para que eles sejam um; assim como Tu, oh Pai, és em Mim, e Eu em ti, que eles também sejam um em Nós: para que o mundo creia que Tu Me enviaste. E a glória que Tu me deste, Eu tenho dado a eles; para que eles sejam um, assim como Nós somos um".
João 17:21,22