Na tua própria mente, embora negada pelo ego, está a declaração da tua libertação. Deus te deu todas as coisas. Esse único fato significa que o ego não existe e faz com que ele fique profundamente amedrontado. Na linguagem do ego "ter" e "ser" são diferentes, mas para o Espírito Santo são idênticos. O Espírito Santo tem o conhecimento de que tu ao mesmo tempo tens tudo e és tudo. Qualquer distinção nesse sentido só é significativa quando a ideia de "receber", que implica uma falta, já foi aceite. É por isso que não fazemos nenhuma distinção entre ter o Reino de Deus e ser o Reino de Deus.
Aquele que conhece, medita a respeito e percebe essa verdade do Eu descobre que tudo - a energia primária, o éter, o fogo, a água, e todos os outros elementos, a mente, a vontade, a concentração, a linguagem, os hinos sagrados, o Universo todo, na verdade emana dele.
Está escrito: Aquele que percebeu a Verdade eterna não vê a morte, nem a doença, nem a dor; ele vê tudo como o Eu, e obtém tudo.
O Eu é único, e tornou-se tudo.
Quando os sentidos são purificados, o coração se purifica; quando o coração é purificado, existe uma constante e incessante lembrança do Eu; quando existe uma constante e incessante lembrança do Eu, todos os vínculos são desfeitos e a liberdade é alcançada.
Assim, o Venerável Sanatkumara ensinou a Narada, que era puro de coração, como passar da escuridão para a luz.
Sua dignidade de sacerdote encorajava os outros prisioneiros. Uma testemunha recorda: "Kolbe era um príncipe para nós".
No final de julho, o Padre foi transferido para o Bloco 14, onde os prisioneiros trabalhavam na lavoura. Mas, um deles conseguiu fugir escapar. Por isso, os nazistas pegaram dez prisioneiros para morrer no "lager". Padre Kolbe ofereceu-se para morrer no lugar de um dos "escolhidos", pai de família e companheiro de prisão. O desespero dos condenados transformou-se em oração comum, guiada pelo sacerdote.
Após 14 dias, apenas quatro ficaram vivos, inclusive o Padre Maximiliano. Então, os guardas decidiram abreviar sua agonia com uma injeção letal de ácido fênico. Padre Maximiliano Kolbe estendeu seu braço, recitando a "Ave Maria"! Estas foram suas últimas palavras. Era o dia 14 de agosto de 1941.
ChatGPT: O homem salvo por Maximilian Kolbe chamava-se Franciszek Gajowniczek. Ele era um sargento polaco prisioneiro em Auschwitz quando, em julho de 1941, foi condenado a morrer de fome após uma fuga no campo. Kolbe ofereceu-se para ocupar o seu lugar, e Gajowniczek sobreviveu à guerra.
Depois da libertação, Gajowniczek passou o resto da vida a contar a história do sacrifício de Kolbe — em escolas, igrejas e encontros públicos, tanto na Polónia como no estrangeiro. Tornou-se uma espécie de “testemunha viva” do heroísmo do padre franciscano, e participou ativamente nas cerimónias que levaram à canonização de Kolbe em 1982.
Até à sua morte, em 1995, ele repetia frequentemente:
"Enquanto tiver fôlego, contarei a todos o que Maximilian Kolbe fez por mim."
Curiosidade
Nagasaki, Japão, foi devastada quando os EUA lançaram uma bomba atómica em 9 de agosto de 1945. Mais de 40 mil pessoas foram mortas instantaneamente pela explosão e cerca de 60 mil outras nos cinco anos seguintes como resultado de doenças relacionadas à radiação.
Tudo dentro de um quilómetro e meio do hipocentro da bomba de plutônio foi destruído, incluindo 14 mil casas e a catedral de Urakami, onde fiéis se reuniam naquela manhã para a missa em preparação para a festa da Assunção da Santíssima Virgem Maria pouco antes da bomba "Fat Man" ser detonada. Nagasaki é, desde o século XVII, a principal cidade católica do Japão.
O mosteiro de Seibo no Kishi, nas montanhas nos arredores de Nagasaki, foi poupado dos efeitos da bomba.
📌 Leia a matéria completa: https://hubs.ly/Q03CR1Vk0
Antes de 1974, sabíamos que o ano lectivo começava, invariavelmente, a 7 de Outubro. Depois de 1974,dificilmente conseguíamos saber quando começava. Podia começar a qualquer altura. Recordo que éramos avisados quase em cima da data e lá íamos para a escola. E nunca esqueci que, em 1978, o ano lectivo abriu precisamente a 16 de Outubro. Porquê esta recordação? Porque estava eu a chegar ao Seminário e ouvi um colega mais velho dizer que já tinha sido eleito o Papa. Quando lhe perguntei quem era, ele disse que se chamava Karol... Bem tentou dizer o resto do nome, mas era complicado. Levou tempo a habituarmo-nos a soletrar «Wojtyla». Mas a empatia com João Paulo II foi instantânea e sempre crescente. Daquele dia ficou o convite: «Não tenhais medo» e «abri,escancarai, as portas a Cristo»!