quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ser Feliz (Augusto Cury)


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Todos querem o perfume das flores,
mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las.
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Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra.
Caso contrário, será um miserável, ainda que seja um milionário.
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Todos têm uma criança alegre dentro de si,
mas poucos a deixam viver.
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Todos fecham seus olhos quando morrem,
mas nem todos enxergam quando estão vivos.
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Ser feliz não é um acaso do destino,
mas uma conquista existencial.
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Ser empreendedor é executar os projetos,
mesmo que haja riscos.
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Se você desprezar seu sono,
estará destruindo o reator da vida.
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Quem é exigente com a qualidade dos produtos,
mas não com a sua qualidade de vida, trai a sua própria felicidade.
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Quando somos abandonados pelo mundo,
a solidão é superável;
quando somos abandonados por nós mesmos,
a solidão é quase incurável.
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Quando uma pessoa pensa em suicídio,
ela quer matar a dor, mas nunca a vida.
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A fama produz os aplausos, mas não a alegria.
Produz o assédio, mas não elimina a solidão.
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A maior represália contra um inimigo é perdoá-lo.
Se o perdoamos, ele morre como inimigo e renasce a nossa paz.
O perdão nutre a tolerância e a sabedoria.
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A maioria dos jovens da atualidade
não tem sonho, nem maus nem bons.
Eles não têm uma causa para lutar.
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A vida é uma grande universidade,
mas pouco ensina a quem não sabe ser aluno.
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É nas coisas mais simples e anônimas
que se encontram os maiores tesouros da emoção.
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in http://www.ronaud.com/frases-pensamentos-citacoes-de/augusto-cury
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Diferenças religiosas (Padre Fábio de Melo)

Pe. Fábio de Melo, no programa Direção Espiritual, da TV Canção Nova, fala sobre como conviver harmoniosamente com pessoas de diferentes religiões, como conviver com as diferenças entre os pensamentos. A religião não pode ser imposta "goela a baixo", a religião deve ser pautada pelo amor.
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O Amor ainda é a religião mais importante do mundo.
PeFabio de Melo
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Diferenças religiosas não podem justificar agressões e desafetos. O nosso amor a Deus não pode se opor ao amor à humanidade.
PeFabio de Melo
in http://twitter.com/actotaro
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O marido virtuoso (Christopher West)

Como exemplo prático de maridos que vivem uma sexualidade redimida na submissão às suas mulheres, aponto muitas vezes esta passagem surpreendente do livro de Karol Wojtyla, "Amor e Responsabilidade (AR)", que não só mostra que o Papa não estava imbuído de um falso pudor, mas, fundamentalmente, chamava os homens ao autocontrolo e à ternura por profundo respeito e reverência para com as suas mulheres. Wojtyla escreveu que se um marido quiser amar verdadeiramente a sua mulher, «é necessário insistir que a relação sexual não deve servir apenas como meio de atingir o clímax [do homem]... O homem deve ter em conta a diferença entre as reacções masculinas e femininas... de tal modo que o clímax possa ser atingido por ambos... e, na medida do possível, ocorrer em ambos ao mesmo tempo». O marido deve fazê-lo «não por razões hedonistas, mas altruístas». Neste caso, «se tivermos em conta que a curva de excitação do homem é mais curta e sobe bruscamente, é-se levado a afirmar que um acto de ternura da sua parte, nas relações conjugais, adquire a importância de um acto de virtude» (cf. AR, pp.267,270). Leiam, por favor, esta passagem a quem pense que o Papa ou a Igreja são «contra o sexo». Como isso está longe da verdade! Certa mulher que estava noiva, exclamou, estupefacta, ao ler esta passagem: «O Papa é fabuloso!»
in "Teologia do corpo para principiantes" de Christopher West
(Paulinas Editora -Abril 2009 - Pág. 109)
See also http://makeitabetterplaceforus.blogspot.com/search/label/Christopher%20West

Bento XVI presidiu às cerimónias do 13 de Maio


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O Papa considera que a missão de Fátima está por concluir, enquanto o homem despoletar um ciclo de morte e terror e não conseguir interrompê-lo. As palavras de Bento XVI, na homilia desta manhã, significaram apelo à paz e à fraternidade entre os homens. A missa no Santuário de Fátima representou mais um momento marcante da visita do Papa a Portugal. Bento XVI celebrou a Eucaristia, neste 13 de Maio, perante cerca de 500 mil peregrinos de todo o mundo. Para o auxiliarem na cerimónia inscreveram-se mais de mil e cem padres, de várias nacionalidades.
2010-05-13 13:29:33
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in RTP
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Amizade


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"Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos, nem percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis o que permite que o objecto dela se divida em outros afectos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme.
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Ate mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto a minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso dizer-lhes o quanto gosto deles.
Muitos não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare, nem os procure.
E, às vezes, se os procuro, noto que não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque fazem parte do mundo que, tremulamente, fui construindo e tornaram-se alicerces do meu encanto pela vida. Se um deles morrer, ficarei torto para um lado.
Se todos morressem, desabaria!
Por isso é que, sem que eles saibam, rezo pela vida deles e me envergonho porque sei que essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar. E talvez fruto do meu egoísmo...
Por vezes mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer....
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca saibam que são meus amigos!
A GENTE NAO FAZ AMIGOS, RECONHECE-OS.”
Amigos - Vinicius de Moraes
in GONIO
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Mafalda:

Muito obrigado!
com um grande abraço,
de amizade,
Filipe.
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Julgar (Madre Teresa de Calcutá)


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Se você vive julgando as pessoas,
não tem tempo para amá-las.
Madre Teresa de Calcutá
in Pensador
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Nuvem de palavras: Chegar a Deus por via de Fátima


O Papa sublinhou o papel de Fátima na salvação dos homens, durante a homilia desta manhã no Santuário. A análise estatística ao discurso revela isso mesmo: "Fátima" surge entre as palavras mais repetidas por Bento XVI, logo a seguir a "Deus", que é o termo mais referido.

Além de te sublinhado o papel de Fátima como via para chegar a Deus, o Papa vincou particularmente o termo "esperança". E foi essa mesma esperança que Bento XVI disse pretender transmitir aos peregrinos. "A nossa grande esperança lance raízes na vida de cada um de vós, amados peregrinos aqui presentes, e de quantos estão em comunhão connosco através dos meios de comunicação social", referiu o Santo Padre.
in RR (Nuvem Palavras)

Milhares de peregrinos na procissão das velas

Bento XVI apresentou-se em Fátima como «um filho»
Bento XVI apresentou-se esta Quarta-feira em Fátima “como um filho que vem visitar sua Mãe”, segundo a oração que recitou na Capelinha das Aparições, pouco depois de chegar ao recinto.
Na oração, Bento XVI lembrou “as alegrias e esperanças e também os problemas e as dores” dos que se encontram na Cova da Iria ou “acompanham de longe” as celebrações.
O primeiro momento da visita do actual Papa ao Santuário iniciou-se com a recitação de um texto em que Bento XVI faz memória do atentado contra João Paulo II, a 13 de Maio de 1981, na Praça de São Pedro.
Evocando a “mão invisível” a que o Papa polaco se referia para explicar a sua sobrevivência, Bento XVI recorda que o seu predecessor quis oferecer ao Santuário de Fátima uma bala que o “feriu gravemente”.
A respeito dessa bala, colocada na coroa da imagem da Capelinha, o actual Papa afirma ser “profundamente consolador” saber que a Virgem de Fátima está coroada “não só com a prata e o oiro das nossas alegrias e esperanças”, mas também “com a bala das nossas preocupações e sofrimentos”.
“Agradeço, Mãe querida, as orações e os sacrifícios que os Pastorinhos de Fátima faziam pelo Papa, levados pelos sentimentos que lhes infundistes nas aparições. Agradeço também todos aqueles que, em cada dia, rezam pelo Sucessor de Pedro e pelas suas intenções para que o Papa seja forte na fé, audaz na esperança e zeloso no amor”, acrescentou.
Bento XVI chegou a meio da tarde desta Quarta-feira ao Santuário de Fátima para presidir às celebrações do 13 de Maio.
O helicóptero que transporta o Papa sobrevoou o Santuário antes de aterrar no Estádio Municipal de Fátima.
in http://christusvinchit.blogs.sapo.pt/18703.html
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A recitação do terço pelo Papa foi muito participada, com milhares de fiéis. Bento XVI benzeu as velas e presidiu a oração do rosário na capelinha das aparições. O dia terminou com a procissão das velas e a missa presidida pelo secretário de Estado do Vaticano.
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in videos RTPN

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A Hora Certa (Louise Hay)

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Estamos todos em uma viagem
interminável através da eternidade,
e o tempo que passamos neste plano
não é mais do que um breve instante.
Escolhemos vir a este planeta para aprender,
trabalhar em nosso crescimento espiritual
e expandir nossa capacidade de amar.
Não existe hora certa ou errada
de chegarmos ou partirmos.
Sempre chegamos no meio do filme da vida
e saímos também no meio.
Partimos deste planeta
quando nossa missão termina.
Viemos para abrir nosso coração
dentro de um nível mais profundo.
A capacidade de amar é
a única coisa que levamos
quando partirmos.
Se você partisse hoje,
quanto amor levaria?
O trabalho que você
está fazendo para evoluir
não é uma meta, mas
um processo que levará sua vida inteira.
Divirta-se nesse processo.
Louise Hay
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in http://www.artpoema.com/a_hora_certa.htm
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terça-feira, 11 de maio de 2010

Papa Bento XVI - Em Portugal


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Bento XVI evocou as comemorações do centenário da República portuguesa no primeiro discurso que proferiu em Portugal, à chegada a Lisboa, sublinhando a importância da colaboração entre Igreja e Estado. "A viragem republicana, operada há cem anos, abriu, na distinção entre a Igreja e o Estado, um espaço novo de liberdade para a Igreja", disse o Papa.
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Papa Bento XVI presidiu a homilia no Terreiro do Paço
Um mar de gente, 80 mil pessoas no Terreiro do Paço renovado. E muitas mais que não couberam. 200 mil pessoas nas ruas da baixa segundo a Polícia. Lisboa parou para dar as boas vindas ao Papa. Damos conta do cenário que tomou conta de Lisboa nas últimas horas, da emoção e dos momentos mais significativos.
2010-05-11 20:16:17
in RTP Notícias

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Disse o Papa, na Nunciatura:
"Queridos amigos, Gostei da participação viva e numerosa dos jovens na Eucaristia desta tarde no Terreiro do Paço, dando provas da sua fé e vontade de construir o futuro sobre o Evangelho de Jesus Cristo. Obrigado pelo testemunho jubiloso que prestais a Cristo, eternamente jovem, e pelo carinho que manifestais ao seu pobre Vigário na terra com esta serenata. Obrigado. Viestes desejar-me a boa-noite, e de coração vos-lo agradeço; mas agora tendes de me deixar dormir, senão a noite não seria boa, e o dia de amanhã está à nossa espera. Sinto-me feliz por poder unir-me à multidão dos peregrinos de Fátima no décimo aniversário da Beatificação de Francisco e Jacinta. Estes, com a ajuda de Nossa Senhora, aprenderam a ver a luz de Deus nos seus corações e a adorá-la na sua vida. Que a Virgem Maria vos alcance a mesma graça e vos proteja! Continuo a contar convosco e com as vossas orações para que esta Visita a Portugal seja frutuosa. E agora, com grande afecto vos dou a minha Bênção, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Boa noite! Até amanhã. Obrigado!"
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Obrigado. Foi um dia memorável!
Divinal!
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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mudando a atitude / Changing attitude

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Changing attitude
“Over the course of one year, give a coin to each person who offends or upsets you,” instructed the abbot of a young man who wanted people to follow a spiritual path.
For the next twelve months, the boy gave a coin to each person who offended or upset him, as he was instructed. At the end of the year, he returned to the abbot to find out what the next steps were.
“Go into town and buy food for me,” the abbot responded.
Once the boy left, the abbot changed his clothes, disguised himself as a beggar and went to the gate. When the boy approached, he began to insult him.
“Good!” said the boy, “for a whole year I had to pay the people who upset or offended me, and now I can be offended for free, without spending anything!”
Hearing this, the abbot removed his disguise. “He who does not take insults seriously, is on the path to wisdom.”
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Mudando a atitude
- Pelo período de um ano, pague uma moeda quem lhe agredir – disse o abade a um jovem que queria seguir o caminho espiritual.
Nos doze meses seguintes, o rapaz pagava uma moeda sempre que era agredido. No final do ano, voltou ao abade, para saber o próximo passo.
- Vá até a cidade comprar comida para mim.
Assim que o rapaz saiu, o abade disfarçou-se de mendigo e foi até a porta da cidade. Quando o rapaz se aproximou, começou a insultá-lo.
- Que bom! – comentou o rapaz. – Durante um ano inteiro tive que pagar, e agora posso ser agredido de graça, sem gastar nada!
Ouvindo isto, o abade retirou seu disfarce.
- Quem não leva os insultos a sério, está no caminho da sabedoria.
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Cambiando de actitud
-Durante el periodo de un año, paga una moneda al que te ofenda – le dijo el abad a un joven que quería seguir el camino espiritual.
A lo largo de los doce meses siguientes, el muchacho pagaba una moneda siempre que alguien lo ofendía. Cuando el año terminó, regresó junto al abad para preguntarle cuál debería ser el próximo paso.
-Ve a la ciudad a comprarme comida.
Nada más salir el muchacho, el abad se disfrazó de mendigo y se situó en la puerta de la ciudad. Cuando el muchacho se aproximó, empezó a insultarlo.
-¡Qué bien! – comentó el joven -. Durante todo un año tuve que pagar, ¡y ahora me pueden ofender gratis, sin gastar nada!
Al oír esto, el abad se quitó el disfraz.
-El que no se toma los insultos en serio, está en el camino de la sabiduría.
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Changer d’attitude
« Pendant une période d’un an, paie une pièce à celui qui t’agressera », dit l’abbé à un jeune qui voulait suivre le chemin de la spiritualité.
Les douze mois suivants, le garçon payait une pièce chaque fois qu’il était agressé. À la fin de l’année, il retourna vers l’abbé pour connaître l’étape suivante.
« Va jusqu’à la ville acheter de la nourriture pour moi. »
Aussitôt le garçon parti, l’abbé se déguisa en mendiant et se rendit à la porte de la ville. Quand le garçon s’approcha, il commença à l’insulter.
« C’est bien ! déclara le garçon. Pendant toute une année, j’ai dû payer, et maintenant je peux être agressé gratuitement, sans dépenser un sou ! »
Entendant cela, l’abbé retira son déguisement.
« Celui qui ne prend pas les insultes au sérieux est sur la voie de la sagesse.
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in Paulo Coelho's Blog
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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mayo, mes de Maria (Bach)


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Ave Maria,
gratia plena.
Dominus tecum.
Benedicta tu in mulieribus,
Et benedictus fructus
Ventris tui, Jesus.
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Sancta Maria,
Ora pro nobis,
Nobis peccatoribus,
Nunc et in hora
Mortis nostrae.
Amen
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see http://infocatolica.com/
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terça-feira, 4 de maio de 2010

Foi o Pai que me ensinou

Campanha «Foi o Pai que me ensinou» arranca Quarta-feira
Nove pessoas dão a cara pela campanha, baseada em nove conceitos
04-05-2010

Arranca Quarta-feira a campanha de multimeios «Foi o Pai que em ensinou», uma iniciativa da Comissão Organizadora de Lisboa da Visita de Bento XVI que tem por objectivos dar as boas-vindas ao Papa e mobilizar as pessoas para participarem nas cerimónias que vão decorrer na capital.

Nove pessoas protagonizam esta campanha, “dando a cara pelo Pai”, cada uma com a sua assinatura, numa organização coordenada pela Multilem (autora do palco e estruturas a instalar no Terreiro do Paço), que desenvolveu o conceito com base na mobilização para acolher Bento XVI na sua primeira Visita Apostólica a Portugal.

A campanha gira em torno de nove conceitos, todos eles apoiados na frase «Foi o Pai que me ensinou»: partilhar, amar, rezar, acreditar, confiar, esperar, perdoar, escutar e festejar.

Movimentando todo o distrito de Lisboa, a campanha reúne os concelhos da Diocese de Lisboa, com enfoque nos meios de comunicação tradicionais, bem como outros suportes de divulgação, para dinamizar e decorar toda a cidade e arredores de Lisboa para a recepção a Bento XVI.

No total serão disponibilizados mais de 2.000 mupis e de 200 outdoors de grandes dimensões (8mx3m) nos concelhos de Alenquer, Almada, Amadora, Barreiro, Caldas da Rainha, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Montijo, Óbidos, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Setúbal, Sintra, Torres Vedras e Vila Franca de Xira.

Serão igualmente colocados, a partir desta noite, cerca de 1.000 pendões na cidade de Lisboa, nos percursos onde passará o Papa Bento XVI.

A campanha iniciou-se com 200 outdoors “Lisboa com Bento XVI”, seguida do teaser “Foi o Pai que me Ensinou”.

A fase de revelação vai estar no ar de hoje e até ao fim da visita do Papa.

Bento XVI visita Portugal de 11 a 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.

O pdf da campanha pode ser descarregado aqui.
in http://www.bentoxviportugal.pt/noticias_ver.asp?noticiaid=517
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FOI O PAI QUE ME ENSINOU
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domingo, 2 de maio de 2010

3 x Obrigado

Às 3 Marias na minha vida,
Avó, Mãe e Mulher,
Às minhas 3 Anas (qual a mais querida?)
3 filhas, para o meu renascer.

Este trevo eu dedico
Às minhas 3 lindas Marias,
3 mães que me fizeram mais rico
E me deram tantas alegrias.

A Ana, mãe de Maria,
A Maria, mãe de Jesus,
A Jesus, Filho de Deus Pai,
Agradeço tão magnífica Luz.

Manuel Filipe Santos
Oeiras, 2 de Maio de 2010
Dia da Mãe


sexta-feira, 30 de abril de 2010

São José Benedito Cottolengo


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Hoje, lembramos São José Benedito nasceu em Bra, na Itália, onde desde de pequeno demonstrou-se inclinado à caridade. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim.

Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu nos em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual.

Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se Pequena Casa da Divina Providência. Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir os necessitados, pois já dizia ele: "Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!". Entrou no Céu com 56 anos.

São José Benedito Cottolengo, rogai por nós!
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Meditar como Jesus


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Meditar como Jesus
O padre Serafim mostrou-se cada vez mais discreto. Ele sentia os progressos feitos pelo jovem na sua meditação e na sua oração. Ele o surpreendera diversas vezes com o rosto banhado de lágrimas, meditando como Abraão e intercedendo por todos os homens.
“Meu Deus, misericórdia, o que vai ser dos pecadores...?”
Um dia o jovem veio até ele e perguntou:
“Pai, por que o senhor nunca me fala de Jesus? Qual era a sua oração, sua maneira de meditar? Não falamos de outra coisa durante a liturgia e os sermões. Na oração do coração, como nos fala a Filocalia, é o seu nome que devemos invocar. Por que o senhor não me fala nada a respeito?”
O padre Serafim tinha o ar perturbado. Era como se o jovem lhe pedisse algo indecente, como se fosse preciso revelar seu próprio segredo. Quanto maior é a revelação que recebemos, tanto maior deve ser a humildade daquele que a transmite. Sem dúvida, ele não se sentia humilde o suficiente:
“Isso, apenas o Espírito Santo pode ensinar-lhe. Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai; nem quem é o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Lucas 10, 22).
É preciso que você se torne filho para orar como o filho e manter com Aquele que ele chama de seu Pai e nosso Pai as mesmas relações de intimidade que Ele e isso é obra do Espírito Santo, ele o lembrará de tudo aquilo que Jesus disse. O Evangelho se tornará vivo em você e ele lhe ensinará a orar como é preciso.” O jovem insistiu.
“Diga-me alguma coisa a mais.” O velho sorriu. “Agora, o melhor que eu tenho a fazer é começar a latir. Mas você também tomaria isso por um sinal de santidade. Então, é melhor simplesmente dizer-lhe as coisas.”
Meditar como Jesus recapitula todas as formas de meditação que eu ensinei até agora. Jesus é o homem cósmico. Ele sabia meditar como a montanha, como a papoula, como o oceano, como a pomba. Ele também sabia meditar como Abraão. O coração não tinha limites, ele amava até seus inimigos, seus carrascos:
“Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem”. Ao praticar a hospitalidade para com aqueles que chamamos de doentes e de pecadores, paralíticos, prostitutas, colaboradores... À noite ele se retirava para orar em segredo e aí, ele murmurava como uma criança: “abba”, o que quer dizer “papai”...
Isso pode lhe parecer irrisório, chamar de “papai” o Deus transcendente, infinito, incomparável, que está além de tudo! É quase ridículo e, no entanto, essa é a oração de Jesus e nessa simples palavra, tudo era dito. O céu e a terra tornam-se terrivelmente próximos.
Deus e o homem fazem apenas um. Talvez seja necessário dizer “papai” à noite para compreender isso... Mas hoje em dias essas relações íntimas de um pai e de uma mãe com seus filhos não querem dizer mais nada. Talvez essa seja uma imagem ruim...?
É por essa razão que eu prefiro nada dizer, não utilizar nenhuma imagem e esperar que o Espírito Santo coloque em você os sentimentos e o conhecimento que estavam em Jesus Cristo e que esse “abba” não venha da ponta dos seus lábios mas do fundo do seu coração. Nesse dia, você começará a compreender o que é a oração e a meditação hesicastas.” Agora, vá!
O jovem ficou ainda alguns meses no Monte Athos. A oração de Jesus o conduziu aos abismos, por vezes aos limites de uma certa “loucura”: Não sou mais eu que vivo, é o Cristo que vive em mim” – a exemplo de São Paulo, ele podia dizer essas palavras. Delírio de humildade, de intercessão, de desejo “que todos os homens sejam salvos e alcancem o pleno conhecimento da verdade.” Ele tornou-se Amor, ele tornou-se fogo. A sarça ardente não era mais uma metáfora, mas uma realidade:
“Ele queimava e, no entanto, ele não era consumido.”
Estranhos fenômenos de luz visitavam o seu corpo. Alguns diziam tê-lo visto caminhar sobre a água ou manter-se sentado, imóvel, a trinta centímetros do chão...
Dessa vez, o padre Serafim começou a latir: “Chega! Agora, vá!” e ele pediu que ele deixasse o Monte Athos, que ele voltasse para casa e ali ele veria o que sobrava das suas belas meditações hesicastas!... O jovem partiu. Ele voltou para a França. Acharam que ele tinha emagrecido e não acharam nada de espiritual na sua barba de aspecto sujo e seu ar negligente... Mas a vida da cidade não fez com que ele esquecesse o ensinamento do seu stárets!
Quando ele se sentia muito agitado, sempre sem tempo, ele ia se sentar como uma montanha na varanda de um café. Quando ele sentia em si o orgulho, a vaidade, ele lembrava-se da papoula, “toda flor murcha”, e novamente seu coração voltava-se para a luz que não passa. Quando a tristeza, a raiva, o desgosto invadiam sua alma, ele respirava ao largo, como um oceano, ele tomava fôlego no sopro de Deus, ele invocava seu Nome e murmurava:
“Kyrie eleison...”
Quando ele via o sofrimento dos homens, sua maldade e sua impotência em mudar alguma coisa, ele se lembrava da meditação de Abraão. Quando ele era caluniado, quando diziam coisas infames a seu respeito, ela ficava feliz por meditar com o Cristo... Externamente, ele era um homem como os outros. Ele não procurava ter “ares de santo”...
Ele até esquecera que praticava o método da oração hesicasta, ele simplesmente tentava amar Deus instante após instante e caminhar na Sua Presença...
see http://www.evenementsvoxpopuli.com/
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Jean-Yves Leloup, doutor em Psicologia, Filosofia e Teologia, escritor, conferencista, dominicano e depois padre ortodoxo, oferece através dos seus livros, conferências e seminários um aprofundamento dos textos sagrados, assim como uma abordagem e uma reflexão extremamente ricas sobre a espiritualidade no quotidiano graças à uma formação pluridisciplinar de rara complementaridade. Membro da organização das Tradições Unidas, doutor honoris causa e ciências da Universidade de Colombo (Sri Lanka), Jean-Yves Leloup ensina na Europa, nos Estados Unidos e na América do Sul em diferentes universidades e institutos de pesquisa em antropologia fundamental. É autor de mais de cinqüenta obras, além de ter comentado e traduzido os evangelhos de Tomé, Maria de Magdala, Felipe e João. Ele participa igualmente de vários encontros entre as diversas tradições.
in http://www.jeanyvesleloup.com/br/biographie.php+++
«A oração é a arte pela qual nos unimos à Beleza última da qual as natureza, os corpos e os rostos são o reflexo. Orar é ir do reflexo à luz e voltar da luz venerando-a nos seus reflexos.»
in "A via do peregrino" Jean-Yves Leloup
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O Zen Budismo


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08/11/2009
Muitas vezes esta coluna transcreveu alguns dos clássicos textos da escola Zen. Entretanto, o que quer dizer exatamente isso? Como explica o Ming Zhen Shakya, o Zen está para o Budismo assim como a cabala para o Judaísmo, a contemplação para o Cristianismo, a dança sufi para o Islã: ou seja, é a prática mística de ensinamentos filosóficos ou espirituais.
A escola Zen nasce na China, misturando o budismo vindo do Nepal, com as tradições locais do taoísmo (que discutiremos no futuro). Entre os anos 700 e 1200, monges viajam para o Japão e ali desenvolvem dois tipos de meditação, baseados na postura física: o estilo Rinzai prega que todo ser humano pode atingir a iluminação se viver sua existência com respeito e sobriedade, enquanto o estilo Soto prega a importância de um longo treinamento para que este objetivo seja alcançado.
Para os mestres Zen, todos nós temos um conhecimento intuitivo da razão de nossa existência. Portanto, as maiorias dos ensinamentos filosóficos ou religiosos são apenas maneiras de provocar, no interior de cada um, o contacto com esta sabedoria que já está ali – enterrada debaixo de muitas camadas de preconceito, culpa, confusão mental, e idéias falsas a respeito de nossa própria importância.
O Zen budismo – principalmente aquele que viria ser elaborado a partir do estilo Soto -desenvolveu uma série de técnicas para o ser humano chegar até esta paz e compreensão interior. Para nós, que temos uma visão mais ocidental da busca interior, estas técnicas estão profundamente relacionadas às palavras de Jesus, no evangelho de Mateus: “Quando rezares entra em seu quarto, fecha a porta, e ora para o Pai em segredo; e o Pai, que tudo ouve em segredo, te compreenderá”.
O praticante zen procura um lugar calmo, e ali senta-se em uma posição onde consiga manter seu equilíbrio por longo tempo, mas sem ter a coluna apoiada; por causa disso, a mais conhecida postura mostra-o com as pernas cruzadas, e as mãos entrelaçando-se na frente, sobre o sexo. Alguns mosteiros que visitei no Japão usavam uma espécie de almofada de couro, de modo a elevar ligeiramente o corpo, permitindo uma melhor circulação do sangue nas pernas. A partir daí, deve-se procurar manter a imobilidade pelo maior tempo possível, enquanto se obedece algumas regras simples. A cabeça deve ficar inclinada para baixo, os olhos não se devem fixar em nada, mas tampouco devem ser fechados, para evitar a sonolência. Observa-se a respiração, mas não se tenta manipular seu ritmo – ele deve ser o mais natural possível, já que à medida que o zazen (este é o nome da postura) progride, a tendência é que as inspirações e expirações se tornem mais pausadas e mais lentas. Portanto, a idéia central não é tentar o controle do pensamento, das emoções, nem buscar um contacto espiritual com Deus; tudo isso virá a seu tempo, à medida que nos acalmamos. Como a prática do Zen é extremamente simples, sem qualquer conotação religiosa ou filosófica, ela nos ajuda – paradoxalmente – a conectar-se melhor com Deus e a responder de maneira inconsciente nossas dúvidas.
A próxima vez que você encontrar-se em casa, sem nada que fazer, e achando tudo aborrecido e repetitivo à sua volta, tente sentar-se em um lugar tranquilo, ficar imóvel, e deixar que o mundo corra ao redor.
in Centro Zen-Budista de Fortaleza
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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Teologia do Corpo / Theology of the body


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Para uma época como a nossa, em que a Igreja e o mundo estão a viver uma profunda crise sexual, foi-nos dada a «teologia do corpo» do papa João Paulo II. Baseadas nas palavras de Jesus, as reflexões de João Paulo II sobre o corpo e o sexo conduzem-nos à raiz da crise moderna, traçando o caminho para uma verdadeira libertação sexual. Contudo, a profunda erudição do Papa intimida com frequência a pessoa comum.
Teologia do Corpo para Principiantes apresenta um curto resumo, acessível, dos ensinamentos revolucionários do Papa, explorando as profundas interligações entre o sexo e as questões mais profundas da existência humana, tais como: Qual é o significado da vida? Porque é que Deus nos criou homens e mulheres? Como é que nós alcançamos a verdadeira felicidade aqui na Terra? Como podemos experimentar o amor por que ansiamos no fundo do nosso coração?
in http://www.paulinas.pt/livro_detail.asp?idlvr=920

Christopher West é largamente reconhecido pelo seu trabalho, que popularizou a teologia do corpo de João Paulo II. Tanto os seus livros Good News About Sex and Marriage (boas notícias acerca do sexo e do casamento) e Theology of the Body Explained (teologia do corpo explicada), como as inúmeras conferências que proferiu suscitaram um interesse imenso pelo assunto a nível internacional. Christopher é professor de Teologia do Corpo, no Seminário de St. John Vianney, de Denver, no Instituto de Formação Sacerdotal de Omaha e no Instituto João Paulo II para o Casamento e a Família em Melbourne, Austrália.
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see www.theologyOfTheBody.com
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and http://www.teologiadocorpo.com.br/
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En medio, con dolor y con amor

22/03/10 4:59 PM in infoCatólica

"En medio” colocaron a la adúltera sus acusadores. “En medio” se quedó la mujer cuando los acusadores, uno a uno, se escabulleron, dejándola sola con Jesús. “En medio” pusieron a la mujer, pero a quien pretendían comprometer y acusar, a quien de verdad querían poner en medio, era a Jesús.

Hoy, letrados y fariseos han colocado “en medio” al monstruo, al clérigo sorprendido en flagrante delito de pederastia, y no lo han llevado al tribunal competente para juzgarlo conforme a justicia, sino que se lo han llevado a su madre, a la Iglesia, lo han tirado como basura a sus pies, para ponerla “en medio” a ella, para avergonzarla a ella, para comprometerla y condenarla a ella.

Letrados y fariseos, gente estéril, senos que nunca han conocido la vida ni la ternura, pretenden que una madre condene a su hijo: si no lo condena, no es justa; si lo condena, no es madre.

Letrados y fariseos, arrogantes, soberbios e hipócritas, insisten en preguntar a la madre: “Tú, ¿qué dices?” Preguntan como si ellos fuesen inocentes del crimen que fingen perseguir. Y se lo pregunta a ella, a la Iglesia que, como supo y como pudo, ha intentado siempre educar en el amor y en la virtud a sus hijos. Se lo preguntan a la madre los mismos que han destruido a su hijo: los profetas de la revolución sexual, los que instigan a los niños a masturbarse, los mercaderes de pornografía, los expertos del turismo sexual, los que consideran la prostitución un trabajo y la castidad una aberración.

Hoy la Iglesia, como ayer Jesús, encara a los acusadores con la realidad de sus propias vidas: “El que esté sin pecado, que le tire la primera piedra”.

Hoy como ayer, la Iglesia como Jesús, habrá de inclinarse para cargar con el peso de sus hijos, con la culpa de sus hijos, con la muerte de sus hijos.

Cuando se incorpore, allí, “en medio”, estarán solos ella y sus hijos, con un dolor sin palabras y un amor sin medida.

+ Fr. Santiago Agrelo, Arzobispo de Tánger
in infoCatolica
see also http://blogs.hazteoir.org/tanabe/
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O Segredo / The Secret


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"Hoje é o começo da minha nova vida.
Estou começando de novo hoje.
Todas as coisas estão
vindo até mim hoje.
Sou grato por estar vivo.
Vejo a beleza ao meu redor.
Vivo com paixão e determinação.
Reservo tempo para rir e me
divertir todos os dias.
Estou consciente, energizado e vivo.
Estou focado em todas as
coisas boas da vida e nas minhas
verdadeiras intenções.
Agradeço por ter a liberdade
mental e espiritual.
Estou em paz e em sintonia com
tudo e com o todo.
Sinto o amor, a alegria e a abundância.
Sou livre para ser eu mesmo.
Sou a magnificência na
forma humana.
Sou a perfeição da vida."
in http://mouro.fotosblogue.com/15388/Um-segredo/
see also www.thesecret.tv
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Obrigado,
Manuel Filipe Santos.