quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

5 emoções tóxicas


Estamos conscientes de que as toxinas podem acumular-se em nossos corpos e podem até mesmo causar danos a órgãos vitais, afetando o seu perfeito funcionamento e podendo assim nos deixar doentes e em muitos casos patologicamente.  Desde os primeiros anos de nossas vidas de nossas aprendemos sobre as toxinas que acompanham os alimentos e assim adotamos hábitos de profilaxia, higiene, preparação e depuração de tudo que comemos. Mas as nossas emoções também podem nos intoxicar fatalmente. E nós, é certo, não estamos preparados para lidar com isso.  
As emoções são apenas reações às ações e, como tal, é importante nos conscientizar de que elas não são positivas ou negativas em si mesmas uma vez que são latentes em nós. Mas é a durabilidade e constância –  quando não somos capazes de lidar com elas – quando elas se tornam permanentes – elas passam a ter um efeito acumulativo  e se tornam altamente tóxicas para a nossa saúde mental e posteriormente física, pois o que afeta a nossa mente e nossas emoções adoece o nosso corpo.
Sendo assim, há de se compreender que a toxicidade não é um fenômeno limitado ao plano físico, existe também uma toxicidade mental, pois todos os dias, acumulamos tensão e estresse, quando mantemos estilos de enfrentamento negativos, quando alimentamos preocupações infundadas. Quando nos chafurdarmos em emocionais negativas, estamos criando e mantendo promíscua relação com pensamentos tóxicos. Impor um novo comportamento a si mesmo, ajuda-o a se livrar das constantes confusões mentais que você experimenta quando perde a razão. Por isso, é importante que, ocasionalmente, você precise recorrer a limpeza emocional.
As 5 emoções mais tóxicas que se acumulam no dia a dia
1 – A irritação constante
A raiva – a positiva – é a mola impulsionadora da coragem. Da coragem necessária para não esperar a dor passar esperando. Você levanta, se veste de raiva e é com raiva que coloca um sorriso na cara e segue, mas não porque a vida continua, não mesmo, mas para debochar das anedota sem sentido que é a existência e não entregar os pontos à ela. Esse tipo de raiva positiva devemos cultivar, esse riso, essa rebeldia, essa resiliência inconteste até o último ‘bufar’ de nossas narinas. No entanto, a raiva é particularmente negativa quando se torna nosso modo habitual de reagir a quase tudo – quando o nosso estado de espirito é o irritadiço frequente. Você sabia que a raiva aumenta até 75% o risco de ter um ataque cardíaco? Conheci uma pessoa que morreu de raiva. A raiva é uma emoção que mantém nosso corpo em constante estado de rigidez e isso, pasme, calcifica as artérias do coração. A irritação constante nos impede de encontrar a paz e tranquilidade que precisamos. Mas o que acontece quando a irritação não acaba? Quando permanecemos quase todo o tempo com a testa franzida, os olhos entreabertos e procurando alguma briga? Se a irritação já está se tornando patológica, é possível que você esteja com desarranjos hormonais, ou até mesmo caminhando para um transtorno mental do tipo crise de ansiedade, pânico, síndrome de burnout ou depressão… Primeiro procure um clínico geral e depois um terapeuta. 
2 – A mágoa 
Só depois de flertar com os sinais do corpo, é que você perceberá que ele, de modo inconsciente, acrescentou a sílaba ‘má’ à palavra ‘água’ e foram estas más[águas] emocionais, que chamamos de ‘mágoas’, que adoecem a nossa mente e coração. Assim, as dores físicas são inevitáveis e – devagar – o corpo adoece. A mágoa é a incapacidade de perdoar, para seguir em frente. Quando alimentamos os ressentimentos do passado, eles moldam o nosso comportamento presente  e continua a causar um sofrimento evitável. Se alimentarmos os ressentimentos com pensamentos recriminatórios, eles crescerão a ponto de aniquilar com a nossa paz de espírito e assim vamos nos tornar pessoas amarguradas e permanentemente zangada com tudo e todos. Para se livrar dos ressentimentos, pratique a serenidade. A serenidade é aquela coisa frágil que abala rígidas estruturas. E como fazer isto? Respiração, meditação por alguns minutos enquanto se dedica a ouvir uma linda música. Lembre-se, ao se ver tomada por ressentimentos, chame para si a serenidade. Não seria a paz de espírito felicidade em meio ao caos?
3 – A culpa
A culpa é uma das emoções mais negativas que existe porque nos insere em um círculo vicioso de lamentações e auto-censura. A culpa, esse sentimento negativo inútil em todos os aspectos, nos coloca como vilões absolutos de uma história que logicamente há todo um contexto e o seu desenrolar não pode, de maneira alguma, ter dependido apenas de uma ação ímpar.  Mesmo que você tenha cometido um erro deliberado, planejado minimamente… ficar se culpando é inútil, pois o que está feito, está feito. E a única maneira de apagar as coisas ruins que praticamos, é construindo coisas boas. Faça isso depressa, antes que tenha um colapso nervoso.
4 – O hábito de reclamar
Ás vezes nos vemos ancorados ás reclamações. A maioria das pessoas se queixa para exteriorizar suas emoções e pensamentos. Talvez para desabafar e se sentir melhor. Pelo menos é assim que pensam. No entanto, a ciência diz que, na realidade, elas estão equivocadas. O hábito de queixar não nos faz bem. Expressar essa negatividade pode fazer com que nos sintamos ainda pior. Desabafar por meio das emoções pode parecer uma boa ideia, porém, geralmente, não é. Tanto para quem se queixa como para quem ouve. Já leu O Segredo? Ou O Poder? – em ambos livros aprendemos o segredo da felicidade está em adotar para si uma rotina de pensamentos, palavras e ações positivas. As pessoas bem sucedidas e emocionante maduras e felizes são aquelas que tentam – no seu dia a dia – usar a positividade a seu favor. Gosto do exemplo dos sapatos que Rhonda Byrne dá em seu livro O Poder: quando você ver aqueles sapatos maravilhosos e que não estão em seu orçamento, ao invés de dizer que seu preço é um ultraje e que você jamais poderá pagar por eles, diga que eles ficariam excelentes em seus pés e quanto você se amaria ao usá-los. A força do seu pensamento e seus sentimentos ao visualizar-se usando os sapatos vai transportá-lo para o poder de adquirí-los. Osho também nos ensina sobre isso. Certa vez alguém lhe disse que ama peixe. Então ele perguntou: é por amor ao peixe que você o mata e depois o come? Você não ama peixe, você ama a si mesmo. É o seu amor por si mesmo que o faz matar e comer o peixe. Sendo assim, reclamar é dar mais importância aquilo que não amamos do que aquilo que amamos.
5 – Medo
Freud nos ensinou que quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda. O medo é uma emoção importante, ela nos alerta para o perigo e nos atraca na zona de conforto. Sim, a zona de conforto, aquele lugar seguro e árido onde só o ostracismo e o vazio improdutivo reinam. É claro que o medo tem seu lugar positivo quando este lhe impede de saltar de um prédio de vinte andares ou de gastar todo o seu orçamento numa patuscada, mas quando o medo se torna uma resposta comum às variadas situações, é um obstáculo que lhe impedirá de avançar em sua tomada de decisões e limitará o potencial criativo. Há pessoas que têm medo de tudo, que não se atrevem a dar um passo por medo de fracassar, em tais casos, o medo torna-se uma limitação que nos impede de desfrutar plenamente e nos mantém em um estado eterno de ansiedade e frustração.  O segredo – penso eu – não está na “pseudo-utopia” do agir sem medo e sim em comportar-se corajosamente diante do que lhe assusta antes que, o que lhe assusta, perceba que você está com medo e lhe faça refém. O único modo de vencer o medo é enfrentando-o.
Depuração emocional: Buscar novidade em tudo menos em si mesmo é o seu erro rotineiro
Estas  5 emoções são tóxicas porque se as alimentarmos constantemente, colocaremos a nossa mente e o nosso corpo em funcionamento negativo. O nosso corpo é um barquinho a vela guiado por nossos pensamentos. Os pensamentos são os ventos que chegam do Sul ou do Norte (pensamentos positivos e negativos). Não se pode evitar a rotação dos ventos, mas podemos controlar a vela rumo à morada onde se vive. Mas gente nem sempre vive onde mora. Por isso não importa o lugar onde o corpo é habitante. Os pensamentos são a nossa casa e é neles que vivemos ou deixamos de viver.
Há momentos em nossas vidas em que tudo, mas tudo mesmo, é transformado em sofrimento. Às vezes, e não é raro, somos vitimistas crônicos.  E o corpo – o nosso pobre barquinho – fica à deriva – adoece todo – às vezes morre. E que triste é conviver com um corpo morto. A mente, receptora de pensamentos negativos, tenta sabotar o fato de ser a assassina do corpo. E dói.
Dói. Viver é um processo mental doloroso e não devemos jamais julgar aqueles que tentam (do seu jeito) amenizar a dor desse processo. Mas quase todas as coisas se pode aprender e apreender: lidar com os pensamentos autodestrutivos é uma delas.
Não transforme tudo em sofrimento. Repito isso sempre em meus escritos, é de Drummond, “a dor é inevitável, o sofrimento não”.  E para não transformar tudo em sofrimento há algumas coisas que se pode fazer, mas lembre-se: a saúde emocional é uma porta que só se abre de dentro para fora.
Ignorar problemas psicoemocionais é deixar que problemas físicos desencadeiem. Não permita que isso aconteça. Abra a porta. De que jeito?
Que tal assim?
Ouça músicas eruditas em silêncio, tire uns minutos para meditação e/ou prece: você e o seu Poder Superior. Leia mais poesias e cante quando não souber o que fazer, o que e como pensar. Adote para si uma playlist de bons pensamentos (mantras, orações, versos, canções…) e quando um pensamento negativo sobrevoar a sua cabeça, recorra a sua playlist.  Acredite, não há nada que adoeça mais o nosso corpo do que a negatividade de nossa mente.
fonte: PortalRaizes
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Feliz Natal

Olá Manos

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sábado, 1 de dezembro de 2018

Cuidado com aquilo que pensas


Cuidado com aquilo que pensas

Hoje fui ao IKEA com a minha filha do meio. Uma das peças, a mais importante
e que só foi montada no final, vinha com defeito. Tirámos a senha 48 e estava a
ser atendido o número 32 quando chegámos. Esperámos quase uma hora mas,
entretanto, aproveitámos para conversar. Como a conversa fugiu para temas
como a alegria que é termos de aturar alguns colegas insuportáveis, lembrei a
Catarina de um texto que tinha publicado ontem no face e que junto em
cima neste post. Para reforçar a minha convicção e lhe dar exemplos da força do
pensamento, referi que se, por exemplo, pensássemos num cão, a probabilidade
de algum aparecer poderia aumentar.

Devo clarificar que não apareceu nenhum cão...
Mas também não deu muito tempo porque fomos atendidos poucos segundos
depois desta minha observação.

No entanto, algo aconteceu para suportar a minha improvável teoria poucos minutos
depois. Quando trazíamos a peça sem defeito, que ainda era grande, quase
arrancámos a cabeça a um senhor. Eu nem sequer me apercebi do potencial acidente.
Brincalhão e aliviado, cheguei a brincar com a situação simulando uma possível
desgraça mas fiquei preocupado com a minha falta de atenção. Assim, alertado e
mais atento, passei a ter algum cuidado, abrandando bastante o meu ritmo. Ao
chegarmos perto de uma multidão, pouco depois da zona dos bares, abrandámos
ainda mais com receio da nossa guilhotina. As pessoas eram tantas que tivemos
mesmo de parar, para não correr o risco de cometer um grave crime por negligência.

Estando nós completamente parados, olhei para baixo e vi um pequeno miúdo,
distraído com um brinquedo que levava nas mãos. Por algum motivo continuei a olhar
para ele, à medida que continuava a caminhar na nossa direcção. Porque o miúdo não
levantava o olhar, disse-lhe pelo menos duas vezes:
- Cuidado!
Não tive tempo de gritar a terceira porque ele deu com a testa exactamente numa
esquina da nossa peça "sem defeito". A pancada foi muito lenta porque nós estávamos
mesmo parados e o rapaz não se magoou mas os pais, que não estavam longe, riram-se
em coro, como num espectáculo de circo em que uma potencial tragédia quase tira a vida
ao trapezista.

Isto foi hoje e aqui fica registado, grato por não ter sido responsável pela perda da
cabeça de alguém; pelo menos que eu tenha visto...

Mano,
Oeiras, 1 de Dezembro de 2018.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Nasci do Céu

Nasci do Céu. ( nascemos do Céu :)
Filho de um Guerreiro e de uma Raínha.
O Bonfim do Porto me viu nascer.
Um bom fim trabalho para ver e a bom porto quero chegar.
Sentir mais que pensar é o foco neste instante
mas a alegria de todas maior é sorrir sempre mais vibrante.
Neste instante vou rezar e passar uns momentos com Ele,
o meu Paizinho no Céu, Aquele que tudo me deu.
Depois aqui irei voltar, para estas palavras selar.
Só Ele sabe como irei este texto terminar.

Durante a meditação, um intervalo eu fiz,
para uns acertos aqui fazer e estas palavras registar:

Os factos são relevantes para haver julgamento
mas não são necessários para haver ensinamento.

Agora aqui registo estas palavras para o futuro
neste 30 de Novembro, um dia que não descuro.

Vou agora reunir com um amigo de infância
alguém que me diz muito e me ajuda na melhor Lembrança.


Mano,
Oeiras, 30 de Novembro de 2018.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

É tudo uma questão de equilíbrio...

Bom dia,

Hoje dormi poucas horas. 
Já lá vai o tempo em que fazia directas com facilidade e hoje a minha resistência é bem menor. Quando avanço pela noite dentro o peso das sobrancelhas parece duplicar a cada hora que passa. 

No entanto, hoje de manhã estou bem desperto. 

E estou bem desperto por dois motivos:

O primeiro motivo é a consciência de que importa sermos tolerantes conosco e com os nossos irmãos ou primos, para quem gostar mais. 

A tolerância é muito importante com todos mas sobretudo conosco. Eu estou feliz porque percebi hoje que sou muito mais tolerante com os outros do que comigo mesmo. E hoje é um dia muito importante para mim porque percebi isso e portanto posso corrigir. É por isso que estou tão contente e aqui o partilho.
:)

O segundo motivo da minha alegria é uma espécie de revelação que hoje aqui vou partilhar sob a forma de uma árvore:


Feliz Natal - Xmas tree ( 3 + 2 + 1 + 0 = 7 )
Quando era pequeno e ainda andava na primária, o meu pai ensinou-me uma das mais importantes lições da minha vida e que hoje recordei:

Eu estava muito zangado porque um dos meus colegas ( se a minha memória não me atraiçoa, chamava-se Bruno ) tinha copiado por mim. 

A sociedade ensina-nos que copiar é feio. Se copiamos nos exames a nossa prova pode ser anulada e aquele que deixa copiar também pode ser prejudicado. Somos estimulados e ensinados a competir. Esse estímulo começa nas escolas, nas faculdades e nas instituições de ensino mas, mesmo nas empresas, é fomentada a competição entre colaboradores. Raramente a colaboração entre pares é premiada devidamente. Antes pelo contrário, uma vez que os objectivos individuais são normalmente mais valorizados do que os resultados do grupo. Quem não cumpre os objectivos individuais pode ser inclusivamente despedido por hierarquias menos justas e pouco valerá o facto de dar todo o apoio aos colegas.

Efectivamente todo o sistema está montado para valorizar a competição e é isso que transmitimos aos nossos filhos; foi isso que eu transmiti, primeiro aos meus enteados e depois às minhas filhas.

No entanto, naquele instante em que me lamentei ao meu pai, ele ensinou-me algo diferente que infelizmente só hoje compreendi.

O meu pai disse-me algo muito simples:
- Se ele copiou foi porque precisava.

E esta frase é tão simples e tão verdadeira.

Mas só hoje a entendi. Graças a Deus que a entendi.

A nossa sociedade está construída em cima da competição e não da cooperação.

Se quisermos construir uma sociedade melhor é essencial alterarmos este pressuposto. 


Sei que pode parecer algo utópico mas é aí que aparece a árvore de Natal; a árvore de Natal que desenhei acima.

A árvore de Natal costuma ter uma estrela no topo. Mas todos nós temos uma ponte para o infinito nas nossas coroas. 


O zero no topo da nossa cabeça. A ponte para o Céu. A ponte para os outros. Se a fechamos, se fechamos este canal, ficamos desligados. Ficamos separados.

Corremos o risco de viver na ilusão de que competimos quando a verdade é que cooperamos. E se ainda não é o que fazemos, um dia assim será.

Quando todos percebermos isto e não sei quando isso acontecerá, então o mundo será diferente. 

Por enquanto, eu tento fazer a minha parte. 
Tu também podes tentar fazer a tua.

Eu posso fazer a minha parte. Tu podes fazer a tua. 
Só assim podemos fazer diferente.

Eu acredito. E tu?
:)

Mano,
Oeiras 27 de Novembro de 2018.

domingo, 25 de novembro de 2018

História de Um Curso em Milagres (legendado em Português)

Atitudes que não exigem talento


O Eneagrama e os Chakras (proposta)

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- adaptação de imagem sacada da net :) - LoveIs
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O Preço da Inteligência é a Solidão


Leandro Karnal (São Leopoldo, 1º de fevereiro de 1963) é um historiador brasileiro, atualmente professor da UNICAMP na área de História da América.
Foi também curador de diversas exposições, como A Escrita da Memória, em São Paulo, tendo colaborado ainda na elaboração curatorial de museus, como o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor pela Universidade de São Paulo, Karnal tem publicações sobre o ensino de História, bem como sobre História da América e História das Religiões.
As pessoas simples são mais sociáveis, enquanto as que se aprofundam na cultura e conhecimento acabam por se distanciar das demais pessoas e acabam vivendo sozinhos, pois constroem uma visão de mundo muitas vezes pouco compartilhada com os demais.
Segundo Karnal: “Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente”. Essa é uma de suas frases de impacto, que coloca cada dia mais pessoas em suas palestras e para ouvir os seus vídeos.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

EMDR

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Obrigado MR. Foi um encontro muito rico!
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Esta noite tive um sonho, cheio de sentido de humor que apenas registo pela sua originalidade:
Neste sonho eu estava preocupado porque alguém tinha impingido um portátil à mãe, vendido a prestações com uma taxa de juro bastante agravada. 
O Miguel disse muito convicto:
- Pois é, mas a mãe precisa do portátil para poder manter o CV.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Eneagrama


Um exercício de amor

Embrace Mother Mary
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Adolescente acorda durante operação ao cérebro para cantar


Uma jovem norte-americana foi acordada da anestesia durante uma operação ao cérebro e foi-lhe pedido que cantasse para não perder as capacidades musicais. Kira Iaconetti foi operada para lhe ser removido um tumor que provocava ataques de epilepsia sempre que cantava ou ouvia música.
A equipa de neurocirurgia do hospital de Seattle, nos EUA, fez a craniotomia à adolescente de 19 anos com ela acordada no dia 4 de setembro. Esta operação é feita para preservar funções cognitivas, mas os médicos daquela unidade nunca tinham feito uma cirurgia para preservar capacidades musicais.
Durante a operação, a jovem cantou notas específicas que iluminavam as áreas do mapa cerebral relativas às suas habilidades musicais. Através de um ecrã onde se podia ver o cérebro da jovem, o neurocirurgião conseguiu evitar tocar nas áreas que eram utilizadas quando Kira cantava e conseguiu retirar o tumor sem que as capacidades da jovem fossem afetadas.
fonte: tvi24