Filme inspirador, baseado numa história real,
que vi ontem e que recomendo.
💖💚💙
Não Acreditar é tão louco quanto Acreditar 🙏
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O jornalista pergunta ao Chico:
— Poderia nos contar um fato ou uma passagem de sua vida que lhe traz melhores recordações e que mais lhe tocou o coração?
— Peço permissão para contar um caso que, para mim, foi um dos mais expressivos, que mais parece uma história infantil;
Eu estava em Uberaba, esperando um ônibus para ir ao cartório. Da nossa residência até lá, tem uns três quilômetros. Nós, com o horário marcado, não podíamos perder o ônibus. Mas, quando o ônibus estava quase parando, uma criança, de uns cinco anos, apresentando bastante penúria, grita para mim, de longe. Chamava por tio Chico, mas com muita ansiedade.
O ônibus parou e eu pedi então, ao motorista: Pode tocar o ônibus, porque aquela criança vem correndo em minha direção e estou supondo que este menino esteja em grande necessidade de alguma providência.
O ônibus seguiu. Eu perdi, naturalmente, o horário. A criança chegou ao meu lado, arfando, respirando com muita dificuldade. Eu perguntei: O que aconteceu meu filho?
– Tio Chico, eu queria pedir ao senhor, para me dar um beijo...
- Esse, eu acho, que foi um dos acontecimentos mais importantes de minha vida.
Fonte: Jornal Estado de Minas –entrevistas publicadas em julho de 1980
Diante de Judas, o nosso primeiro impulso é apontar o dedo. Mas, se formos honestos, talvez o desconforto que ele nos provoca seja, na verdade, o reflexo das nossas próprias quedas. Judas é o espelho das nossas infidelidades, das promessas que não cumprimos, das alianças que rompemos em silêncio.
A traição… palavra dura. Não nasce do desconhecido. Não vem de longe. Ela acontece onde há vínculo, onde existe confiança e presença partilhada. Trair é quebrar o invisível que une duas pessoas. E por isso dói tanto: porque vem de quem está próximo, de quem se ama.
Judas não era um rosto estranho. Sentava-se à mesa. Partilhava o pão. Caminhava lado a lado. Era um dos do grupo. E, ainda assim, foi ele quem entregou. Porque a traição não tem rosto. Tem silêncio. Tem disfarce. Tem coração dividido.
Talvez cada um de nós carregue um pequeno Judas dentro de si. Quando escolhemos o interesse em vez da lealdade. Quando ficamos calados onde deveríamos ter falado. Quando trocamos afetos por moedas de conveniência. E fazemos isso sorrindo, com aparência de normalidade.
A Ceia continua. Jesus, sereno mas ferido, anuncia: “Um de vós há-de entregar-me.” E todos se entreolham, desconcertados. Porque o traidor pode ser qualquer um. Posso ser eu. Podes ser tu.
Judas, onde estás?
Talvez, um pouco... em cada um de nós.
Domingo de Ramos: Uma Jornada de Humildade e Libertação
O Domingo de Ramos, celebrado por cristãos em todo o mundo, comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um momento imerso em uma celebração paradoxal, marcada pelo sacrifício iminente. Embora ele montasse um modesto jumento, e não uma carruagem de conquistas, multidões agitavam ramos de palmeira, gritando "Hosana", saudando-o como rei. Começando hoje a Semana Santa, este dia apresenta profundas lições de humildade e emancipação que combinam espiritualidade indiana, teologia cristã e ideias contemporâneas que ressoam em todas as religiões. Na tradição cristã, o Domingo de Ramos (Marcos 11:1-10) captura a decisão consciente de Jesus em direção à humildade. Ao contrário dos líderes mundanos, Jesus chega a Jerusalém montado em um jumento, representando, portanto, a paz em vez da força. Isso reflete a percepção espiritual indiana, especialmente a lição do Bhagavad Gita (cap. 3:27), em que Krishna exorta Arjuna a se comportar sem ego. Krishna aconselha a humildade como independência das distorções do eu. A chegada de Jesus nos obriga a refletir: em uma sociedade preocupada com status, seja o poder nas mídias sociais ou as hierarquias corporativas, podemos escolher a simplicidade em vez do orgulho? No hinduísmo, as folhas de palmeira, particularmente da palmeira-do-coco, são reverenciadas como emblemas da vida e da fertilidade. Sua extensão em forma de leque reflete a abundância da criação, vista em rituais por toda a Índia. Durante festivais como Pongal, em Tamil Nadu, ou Onam, em Kerala, as folhas de palmeira adornam casas e templos, sinalizando começos auspiciosos e gratidão pela generosidade da natureza. Isso se assemelha às palmas do Domingo de Ramos, agitadas em homenagem a Jesus como portador da renovação espiritual. Ambas as tradições usam as palmas para celebrar a promessa da vida, mas no Domingo de Ramos, elas também sugerem sacrifício, lembrando-nos, como sugere o Mundaka Upanishad (3.2.3), que a verdadeira abundância está além do efêmero.
No Domingo de Ramos, no entanto, essas palmas refletem a sabedoria dos Upanishads de que a verdadeira emancipação vai além de vitórias momentâneas, ou seja, da paixão de Jesus. Embora o Domingo de Ramos nos convide a buscar um propósito permanente, em consonância com a ideia de Brahman do Advaita Vedanta, a verdade eterna que conecta tudo, o mundo acelerado de hoje nos tenta com vitórias curtas, como promoções e tendências. A teologia cristã indiana vê Jesus como um guru universal, refletindo a verdade, a consciência e a bem-aventurança de Sat-Chit-Ananda. Refletindo a unidade da não dualidade, sua chegada conecta o céu e a humanidade, governante e servo. No mundo, onde raças, castas, línguas e fé às vezes se separam, a emancipação do Domingo de Ramos nos convida a reconhecer Cristo em cada indivíduo, enquanto Ramakrishna acolheu todos os caminhos como divinos. Isso fala de moksha, libertação da ilusão, expiação cristã e liberdade sem pecado. Seja por ego, intolerância ou desespero, ambos nos incitam a criar sociedades inclusivas, apontando para a quebra de grilhões. Psicologicamente, o Domingo de Ramos enfatiza a complexidade humana. O "Hosana" das massas logo se transforma em "Crucifica-o", uma mudança semelhante à dissonância cognitiva, na qual ideias opostas nos perturbam. Estudos de Leon Festinger revelam que os humanos normalmente escapam desse desconforto apegando-se a histórias familiares. Bombardeados pelo conhecimento e pela divisão, nós, no mundo moderno, precisamos equilibrar a tradição com a modernidade e a unidade com o conflito. O Domingo de Ramos nos pede para enfrentar os problemas e escolher a autenticidade em vez do conformismo. O Domingo de Ramos é, espiritualmente, um chamado à comunidade e à metamorfose. Embora erráticas, as multidões simbolizam nossa necessidade comum de otimismo, assim como o sangat do Sikhismo, no qual a fé coletiva aguça a vontade. Ainda assim, sua traição alerta contra a submissão irrefletida. Segurando as palmas, somos convidados a nos revigorar em vez de apenas celebrar. O caminho de humildade e emancipação do Domingo de Ramos parece mais necessário no presente. Hoje temos fome espiritual, divisões sociais e problemas ambientais. Jesus é o caminho que serve aos desprivilegiados, aceitando a verdade. Libertação é libertar-se da separação, da indiferença e do egoísmo para que todas as pessoas possam prosperar em nosso planeta. Neste Domingo de Ramos, desejo que os corações se abram com humildade e coragem, abraçando a unidade e a compaixão apesar de todas as divisões, para que possamos caminhar juntos em direção a um mundo de paz e libertação.
~Pe. Dorathick OSB Cam Dorathick Vj
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🙏😊No domingo (13), a Igreja dá início à Semana Santa, com o Domingo de Ramos, comemorando não um, mas dois acontecimentos muito significativos na vida de Cristo. A seguir, seis coisas que você precisa saber sobre essa data.
fonte: ACI DIGITAL
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#8,216,436,861 (worldometer) |
A obesidade do ego vem da anorexia de amor.
Não é autoestima.
É fome.
Uma fome crua, infantil, insaciável.
Uma fome que pede palmas, likes, confirmações diárias de que se é especial, necessário, acima da média. Um buraco negro de validação.
A ausência de amor próprio cria aberrações.
O fraco que se acha forte porque grita mais alto.
O inseguro que precisa de humilhar para se sentir grande.
O carente que se enfeita de arrogância para parecer autossuficiente.
Quando não há amor, fica a vaidade vazia.
O ego inchado é um sinal de desnutrição emocional.
Quem se sente amado não precisa de provar nada.
Quem é suficiente para si mesmo não precisa que o mundo o aplauda.
Quem não se alimenta de afecto empanturra-se de si mesmo.
O vazio nunca se sacia; disfarça-se com arrogância, com o inchaço patético de uma importância inflamada.
A obesidade do ego vem da anorexia de amor.
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O meu novo livro.
Já disponível em todos os hipermercados e livrarias.
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Adaptação de criação de ChatGPT |
A saúde não é um privilégio, é um direito
Ainda o sol não nasceu e já há gente à porta do centro de saúde. Velhos que agarram a bengala e a paciência. Mães com crianças ao colo, embalando a febre e a esperança. Trabalhadores que, entre turnos e cansaços, tentam encaixar uma consulta.
Lá dentro, médicos exaustos, enfermeiros a dividir-se em mil, administrativos a gerir filas que crescem mais depressa do que as respostas. No outro lado da cidade, alguém faz um seguro de saúde porque desistiu de esperar.
E, no entanto, a Constituição diz: a saúde é um direito. O SNS é para todos, mas será que ainda chega para todos?
Na sala de espera, há quem conte as horas. No hospital, há profissionais que já perderam a conta aos turnos. E, ao lado, clínicas privadas que florescem com cada nova desistência.
Não podemos esquecer: a saúde não pode ser mercadoria. Não pode ser só para quem pode pagar. Não pode ser um número numa lista de espera infinita.
Porque a doença não espera. Porque a dignidade não pode ser um luxo. Porque um país que cuida é um país que não abandona.
Já ouvi, sim! Essa ideia vem sobretudo do campo da lei da atração e do pensamento positivo, muito popularizado por autores como Esther e Jerry Hicks. Segundo essa teoria, quando manténs um pensamento por pelo menos 17 segundos, começas a atrair outro pensamento semelhante, e se conseguires manter esse foco por 68 segundos (4 blocos de 17), estarás a criar um “ponto de atração” suficientemente forte para iniciar a manifestação desse desejo na realidade.
A lógica por trás é que, quanto mais tempo concentras a tua energia mental e emocional num determinado pensamento, mais poderoso ele se torna na criação da tua realidade — como se estivesses a sintonizar uma frequência vibracional.
Não é uma teoria científica validada, mas é bastante usada em práticas de manifestação e visualização criativa. Acreditas nessas coisas ou estás só curios@?
Eu: Estou curioso. Tens conhecimento de algum abordagem científica a esta teoria? Podes procurar?
Embora a teoria dos 17 segundos, popularizada por Esther e Jerry Hicks, não tenha respaldo científico direto, existem conceitos em neurociência que podem oferecer alguma perspectiva sobre a prática de manter pensamentos focados para influenciar comportamentos e alcançar objetivos.
O Dr. James R. Doty, neurocirurgião de Stanford, explica que a manifestação eficaz de objetivos envolve a repetição de intenções, visualizações e a ativação de redes neurais específicas. Ao escrever intenções, lê-las em voz alta e visualizá-las repetidamente, é possível reforçar essas metas no subconsciente, ativando a rede de modo padrão do cérebro, responsável pela introspecção e criação de narrativas pessoais. Esse processo pode aumentar a probabilidade de alcançar os objetivos desejados.
Além disso, o Sistema de Ativação Reticular (SAR) do cérebro filtra informações com base no que focamos. Ao concentrar-se em um objetivo específico, o SAR pode aumentar a percepção de oportunidades relacionadas a essa meta, tornando mais provável que ações sejam tomadas para alcançá-la.
Embora essas conexões neurocientíficas não validem diretamente a teoria dos 17 segundos, elas sugerem que práticas de foco e visualização podem ter efeitos benéficos na realização de objetivos.
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Um coração de bronze
para o meu próprio eu,
outro de carne para o meu próximo
e um terceiro de fogo para Deus! fonte: Pe JAPT
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