sábado, 17 de março de 2012

Jane Fonda: O terceiro ato da vida

«Jane Fonda, nesta brilhante apresentação, aborda o Terceiro Ato: as 3 últimas décadas de nossa vida. Auto-compreensão rumo à libertação. Emocionante!»


quarta-feira, 14 de março de 2012

10 pedidos de um cão


01) Minha vida dura apenas uma parte de sua vida; qualquer separação de você significa sofrimento para mim. Pense muito nisso antes de me adotar.

02) Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o que você espera de mim. Você também nem sempre entende imediatamente as coisas.

03) Deposite sua confiança em mim, pois eu vivo disso e vou compensá-lo por isso mais do que ninguém.

04) Nunca guarde rancor de mim se eu aprontar alguma, e não me prenda "de castigo". Você tem outros amigos além de mim, tem seu trabalho e seu lazer - mas eu só tenho você.

05) Converse comigo. Eu não entendo todas as palavras, mas me faz bem ouvir sua voz falando só para mim.

06) Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam. Eu jamais esqueço.

07) Também pense, quando você quiser me bater, que eu poderia facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca, mas que eu não lanço mão deste recurso.

08) Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo, porque estou de mau humor, preguiçoso ou desobediente, imagina que talvez a minha comida não esteja me fazendo bem ou que tenho estado muito exposto ao sol, ou que meu coração já está um pouco cansado e fraco.

09) Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não pense logo em me abandonar para adotar um cãozinho novo e bonitinho. Você também envelhece.

10) E quando chegar meu último e mais difícil momento fique comigo. Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo fica mais fácil para mim. A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.

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FONTE/ AUTOR
Ulrich Klever, zoólogo,
Em: "The Complete Book of Dog Care"
Tradução Christa Kurmeier
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fonte: Simplesmente Beija Flor
(mail recebido hoje - obrigado AF)

Ouse Crer!


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.

Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.

O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: A Forca.

Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.

O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse a sua inocência.

Disse o Juiz: Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE, e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá o seu destino. Determinou o Juiz.

Sem que o acusado percebesse, o Juiz preparou dois papéis, mas em ambos ele escreveu CULPADO. De maneira que, naquele instante, NÃO existia nunhuma chance do acusado se livrar da forca.

Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.

O Juiz colocou os dois papéis sobre a mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a armação, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.

Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

Mas o que você fez?!?! E agora??? Como vamos saber o veredicto?

É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.

Imediatamente o homem foi libertado.

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o último momento.

Saiba que qualquer problema, Deus tem a solução! Não desista... Não entregue os pontos... Não se deixe derrotar... Quando tudo parece perdido, ouse a crer! Persista, vá em frente apesar de tudo e de todos.

Creia que Deus pode e vai te dar a vitória! E acima de tudo quando você estiver um grande problema, não vá até Deus dizer que tem um grande problema, vá até o problema e diz que você tem um grande "DEUS".

Jesus ama você e todos os membros da sua família.

Autor desconhecido.
fonte: Reflexões Evangélicas
(mail recebido hoje - Obrigado AF)

Hey Jude (T-Mobile Sing-along Trafalgar Square)


Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização em Trafalgar Square, Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas. A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"esteja em Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuiram microfones, muitos, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todos o que estavam na praça, que estavam passando que não sabiam do convite cantaram junto. Quanta energia ....
É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar...

fonte: mail recebido ontem.

Obrigado MJ!


segunda-feira, 12 de março de 2012

O show diário de vizinhos conflituosos

Os conflitos indo-paquistaneses parecem estar longe da cerimónia que todos os dias assinala o fecho da fronteira entre os dois países, em Wagah.
Pedro Cordeiro (www.expresso.pt)
10:00 Sábado, 10 de março de 2012

Quem assistir às cerimónias diárias de fecho da fronteira entre a Índia e o Paquistão, em Wagah, dificilmente recordará o conflito perene entre estas duas nações asiáticas.

A traumática partição da Índia Britânica, em 1947, deixou dois países desavindos, entretanto munidos de armas nucleares e que ainda hoje disputam a região de Caxemira.

Desde as respetivas independências, Índia e Paquistão travaram guerras (em 1947, 1965 e 1971) e estiveram várias vezes à beira do confronto atómico.

Ritual encenado para turista ver

Nada disto impede o espetáculo de cor e movimento que diariamente decorre em Wagah, a única passagem terrestre entre a Índia e o Paquistão. Esta aldeia, da qual metade fica de cada lado da fronteira, assiste desde 1959 a uma cerimónia protagonizada pelas forças armadas indianas e paquistanesas.

Ao pôr do sol, uma parada de soldados de ambos os lados executa uma coreografia que precede o arrear das bandeiras dos dois países. Depois, cumprimentam-se e os portões são fechados.

Face ao aumento do número de turistas interessados em assistir, as autoridades decidiram, em 2010, fazer algumas alterações à cerimónia para lhe conferir um tom menos bélico.
fonte: Expresso

domingo, 11 de março de 2012

A Igreja de Barcarena

A Igreja de Barcarena - vista exterior (2012.03.11)
A Igreja de Barcarena - vista interior (2012.03.11)

KONY 2012


Kony 2012 é um filme e campanha intitulada "Invisible Children" que visa tornar famoso Joseph Kony. Não para celebrá-lo, mas para angariar apoio para a sua prisão e estabelecer assim um precedente na justiça internacional.
fonte: Zimbórios

Reacção de bebé quando ouve pela 1ª vez

Reacção de bebé de 8 meses
quando ouve pela primeira
vez a voz da sua mãe.

Visita ao Zoo

Ontem visitámos o Zoo
tarde muito agradável 
gratos pelo convite afável 
dos tios que nos levaram.
Foi estreia para a Clarinha
que muito apreciou, 
sobretudo os lagartos
que pelo vidro quase tocou.
Sentir a vida animal
é algo muito especial,
partilhar a sua alegria
é mesmo fundamental.
Que todos consigamos passar
esta fase tão crucial,
para a vida da humanidade,
para toda a vida, afinal.
Já fomos bem mais distantes
dos nossos amigos animais.
Hoje estamos mais atentos.
Amar, nunca é demais!
Manuel Filipe Santos
2012.03.11

sexta-feira, 9 de março de 2012

Casamento (16 anos)

O amor é paciente, o amor é prestável,
não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso,
nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda resesentimento.
Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta.

sábado, 3 de março de 2012

Oração pelos amigos (Pe Tolentino de Mendonça)

Obrigado, Senhor, pelos amigos que nos deste. 
Os amigos que nos fazem sentir amados sem porquê. 
Que têm o jeito especial de nos fazer sorrir. 
Que sabem tudo de nós, perguntando pouco. 
Que conhecem o segredo das pequenas coisas que nos deixam felizes. 
Obrigado, Senhor, por essas e esses,
sem os quais caminhar pela vida não seria o mesmo.
Que nos aguentam quando o mundo parece um sítio incerto.
Que nos incitam à coragem só com a sua presença.
Que nos surpreendem, de propósito, porque acham mal tanta rotina.
Que nos dão a ver um outro lado das coisas (...).
Obrigado pelos amigos incondicionais.
Que discordam de nós, permanecendo connosco.
Que esperam o tempo que for preciso.
Que perdoam antes das desculpas.
Essas e esses são os irmãos que escolhemos.
Os que colocas a nosso lado para nos devolverem a luz aérea da alegria.
Os que trazem até nós o imprevisível do teu coração, Senhor.
Pe. Tolentino de Mendonça

fonte: Zimbórios

Jesus no deserto

fonte: Zimbórios

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Parabéns Hugo


Na passada 3ª feira fui ao cinema.
Não tinha nenhuma expectativa relativamente ao filme
mas confesso que fiquei fascinado pela magia
da cativante atmosfera Parisience,
pelas 3 dimensões de mecanismos de relógio gigantescos
e pelos deliciosos instantâneos 
de pequenos/grandes afetos humanos.
Fiquei muito contente com os 5 óscares 
que hoje foram atribuídos a esta verdadeira obra-prima:
"...
- Imaginava que o mundo inteiro era uma grande máquina.
Sabes, as máquinas nunca trazem peças a mais.
Vêm sempre com a quantidade exacta de peças que precisam.
Por isso pensei que se o mundo é uma grande máquina,
eu não poderia ser uma parte extra.
Eu tinha de estar aqui por alguma razão.
E isso significa que tu também tinhas de estar aqui 
por alguma razão."
Parabéns!
Manuel Filipe Santos.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Uma caixa talvez, um tempo no horário

Começamos hoje, Quarta-Feira de Cinzas, a Quaresma de 2012.
Diante de nós, um tempo único.
Dias de oração,
dias de jejum,
dias de esmola.
Há alguns anos, num tempo também de crise, na nossa paróquia, foi-nos proposto um gesto muito concreto - nas sextas-feiras da Quaresma comeríamos só sopa.
Aderimos com entusiasmo, o meu marido e eu. Aos filhos contámos sem qualquer imposição. Mas aderiram também.
Pusemos uma caixa na sala e nela cada um ía colocando a sua renúncia.
Gestos simples. Uma caixa. Uma palavra.
Senhor, que neste dia inicial, o nosso jejum se transforme na partilha concreta que ensinaste.
Que os nossos passos se dirijam ao canto recolhido da Tua Palavra,
num tempo talvez marcado num horário.
Que a oração tudo perfume e tudo envolva.

Que esta Quarta-feira de Cinzas

seja, Senhor, Quarta-feira de Cinzas para toda a nossa vida.

Maria Teresa Frazão

fonte: Oração da Manhã (Rádio Renascença)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

«Job» (Rádio Renascença)

O Livro de Job descreve com linguagem pungente
uma vivência do sofrimento, da carência, da injustiça e do desespero,
tão comum à experiência destes tempos
que não há quem escape de ali se ver retratado de alguma maneira.
Reconheço-me próximo deste Job no desalento que por vezes experimento
quando me sinto castigado injustamente pela vida.
Mas o que mais admiro neste homem sofredor
é o facto de nunca ter abandonado a sua relação com Deus,
num diálogo de coração aberto e com a certeza de que era ouvido
ainda que nada mudasse no quotidiano da sua miséria. 
É este pedido insistente o que mais me aproxima de Job,
porque também eu sei pela fé e pela experiência
que não há forma mais humana de atravessar a dor.
Peço-Te Senhor, a mesma certeza deste homem bom,
para que como ele eu seja capaz de dizer no meio da tribulação:
«Eu sei que o meu redentor vive e prevalecerá, por fim, sobre o pó da terra;
e depois de a minha pele se desprender da carne,
na minha própria carne verei a Deus.
Eu mesmo O verei, os meus olhos e não outros O hão-de contemplar!»
Ajuda-me a viver assim,
mendicante da Tua Graça,
confiante na Tua justiça,
certo da Tua Presença,
grato pelas Tuas bençãos!

Rui Corrêa d’Oliveira
fonte: Oração da Manhã (RR)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Este não é o meu céu! (RR)

Durante as últimas 3 semanas vivi numa terra do extremo oriente. Uma terra sem céu, o dia sem sol, a noite sem estrelas. Dizia-me um amigo de lá que ainda se recorda de como era o céu com estrelas. “Quando era adolescente o céu estava azul e de noite ficava estrelado”, dizia com saudade na voz.
Em poucos anos, uma densa bruma de poluição pintou o céu de cinzento e o ar poluído irrita os olhos e a garganta.
Não é bom viver assim.
Um meu colega de trabalho dizia, vezes sem conta: “este não é o meu céu!”. E eu dizia: “Tem razão. Também não é o meu!”
Mal cheguei à minha terra subi a um lugar alto da serra da Cabreira para encher os olhos com o céu azul, para respirar o ar frio e puro, para sentir o vento gélido que faz doer o nariz e para deixar que o olhar se perdesse pelo horizonte fora. O silêncio no cimo da serra encheu-me de paz.
Senti-me tão grata à natureza por ser tão generosa! Senti-me privilegiada por este céu na terra: o meu céu, mas que não me pertence; não é minha propriedade; é, sim, minha responsabilidade. Para que o céu nunca deixe de ser céu. Para que as estrelas continuem a brilhar e a natureza não fique doente, por tanta negligência e tantos maus-tratos e nós pereçamos de tristeza.

Isabel Varanda

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

The Happiness Advantage (Shawn Achor)

Shawn Achor is the winner of over a dozen distinguished teaching awards at Harvard University, where he delivered lectures on positive psychology in the most popular class at Harvard.

His research and lectures on happiness and human potential have received attention in The New York Times, Boston Globe, The Wall Street Journal, as well as on NPR and CNN Radio, and he travels around the United States and Europe giving talks on positive psychology to Fortune 500 corporations, schools, and non-profit organizations.
Achor graduated magna cum laude from Harvard with a BA in English and Religion and earned a Masters degree from Harvard Divinity School in Christian and Buddhist ethics.
visit GoodThinkInc

Aprendendo com um movimento de pés descalços


No Rajastão, na Índia, um professor ensina mulheres e homens de comunidades rurais (muitos deles analfabetos) a se tornarem engenheiros de energia solar, artesãos, dentistas e  médicos em seus próprios povoados. Tudo isso acontece na  Universidade  Barefoot (Pés Descalços), idealizada  pelo educador Bunker Roy, que explica nessa palestra do TED como a instituição funciona. 

Roy conta que frequentou as melhores escolas do país e que, por conta disso, seu destino seria se torna médico, professor ou diplomata. “O mundo inteiro estava ao meu alcance. Tudo estava aos meus pés. Eu não poderia fazer nada de errado. E aí pensei, só de curiosidade, eu gostaria de viver e trabalhar e simplesmente ver como era um povoado”, diz.

Assim, ele foi para um povoado no estado de Bihar na Índia, e viu de perto a extrema pobreza e pessoas morrendo por inanição. “Isso transformou minha vida”, conta. Depois dessa experiência, Roy decidiu mudar de vez o rumo de sua vida e criar uma universidade exclusiva para pessoas pobres, que refletisse o que era realmente importante para elas e reforçasse as habilidades e conhecimento que possuíam.

A Universidade Barefoot não possui professores diplomados, e sim pessoas detentoras de habilidades que possam ser oferecidas à comunidade, que tenham competência, confiança e convicção, como vedores, parteiras e oleiros. “Estes são profissionais no mundo inteiro. Isto precisa ser usado, aplicado, precisa ser mostrado ao mundo afora – que este conhecimento e habilidades são relevantes ainda hoje”, opina.

Seguindo os estilos de vida e trabalho de Mahatma Gandhi, a faculdade não possui contratos formais, todos comem, dormem e trabalham no chão e ninguém ganha mais de R$185 por mês. “Só pelo dinheiro você não vem para a Universidade Barefoot. Mas sim pelo trabalho e desafio. Nós queremos que você tente criar as idéias. É a única faculdade onde o professor é o aprendiz e o aprendiz é o professor”, diz. Além disso, é a única universidade onde não se confere diplomas, “você é certificado pela comunidade que serve”, conta Roy.

Com base nesses princípios, os alunos da universidade construíram o campus da instituição, instalaram painéis solares, impermeabilizaram os telhados e cultivaram diversas plantas onde diziam que o solo era infértil. Lá também se cozinha em fornos solares, se coleta a água da chuva e têm avós analfabetas que são dentistas. Nas escolas noturnas (já que é o único horário em que as crianças podem estudar) se ensina lições de democracia, cidadania, como medir terras e cuidar de animais doentes.

Conhecimento repassado

As mulheres que passam pela universidade também têm a chance de repassar seus conhecimentos para outras mulheres, de outros países e vilas, que, por sua vez, multiplicam os ensinamentos com os moradores de suas comunidades. Assim, habitantes de vilarejos da índia, Afeganistão e Serra Leoa já estão instalando painéis solares e construindo habitações sustentáveis com base nos ensinamentos dessas avós.

“Acho que não precisamos procurar soluções lá fora”, diz Roy. “Procure soluções no interior e ouça as pessoas que têm as soluções na sua frente. Elas estão no mundo inteiro. Não ouça ao Banco Mundial, ouça às pessoas ao seu redor. Elas têm todas as soluções”, concluem.

Assista à palestra na íntegra (para ver com legenda em português, selecione a opção ao lado do play):


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Your Song (Elton John)


It's a little bit funny this feeling inside
I'm not one of those who can easily hide
I don't have much money but boy if I did
I'd buy a big house where we both could live

If I was a sculptor, but then again, no

Or a man who makes potions in a travelling show
I know it's not much but it's the best I can do
My gift is my song and this one's for you

And you can tell everybody this is your song

It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind
I hope you don't mind that I put down in words
How wonderful life is while you're in the world

I sat on the roof and kicked off the moss

Well a few of the verses well they've got me quite cross
But the sun's been quite kind while I wrote this song
It's for people like you that keep it turned on

So excuse me forgetting but these things I do

You see I've forgotten if they're green or they're blue
Anyway the thing is what I really mean
Yours are the sweetest eyes I've ever seen
Your Song
Elton John
O Amor é para Sempre (Zimbórios)

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Palavras (Pe António Rego)

Palavras
31 de janeiro

Estar diante de ti em silêncio

dizendo-Te, sem palavras,
muito mais do que as palavras dizem.
É bom ouvir a ressonância da Tua Palavra
e deixá-la germinar na planície do teu e nosso silêncio.
Não faças caso das nossas palavras.
Anota apenas delas o eco do nosso coração.
Andamos, sem saber porquê, inquietos ou eufóricos,
ternos ou violentos, perdidos ou no limiar da verdade.
Complexa é a nossa vida e, todavia, recheada de dons.
Permite que não desperdicemos nem as palavras nem os silêncios.
Mas que o nosso olhar nunca se desvie do Teu olhar,
os nossos caminhos dos Teus caminhos,
como o peregrino, ligeiro no andar, na mira da Montanha Santa.

Pe. António Rego

Fonte: Oração da Manhã (Rádio Renascença)

sábado, 28 de janeiro de 2012

My immortal (Evanescence)


I'm so tired of being here, suppressed by all my childish fears
And if you have to leave, I wish that you would just leave
Your presence still lingers here and it won't leave me alone

These wounds won't seem to heal, this pain is just too real
There's just too much that time cannot erase

When you cried, I'd wipe away all of your tears
When you'd scream, I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me

You used to captivate me by your resonating light
Now, I'm bound by the life you left behind
Your face it haunts my once pleasant dreams
Your voice it chased away all the sanity in me

These wounds won't seem to heal, this pain is just too real
There's just too much that time cannot erase

When you cried, I'd wipe away all of your tears
When you'd scream, I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me

I've tried so hard to tell myself that you're gone
But though you're still with me, I've been alone all along

When you cried, I'd wipe away all of your tears
When you'd scream, I'd fight away all of your fears
And I held your hand through all of these years
But you still have all of me, me, me
My immortal
Evanescence

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Bear Grylls Did Alpha





Started in London in 1979 as a brush-up course for rusty churchgoers, the Alpha Course has become a worldwide phenomenon and is now held in 163 countries. It is estimated that more than 13 million people worldwide have attended an Alpha Course.

The Alpha Course comprises 15 sessions held over 10 weeks and is free and open to everyone. No question is out of bounds, and participants are free to say as much or as little as they wish as they make up their own minds about the teachings of Jesus. Spirited discussions often ensue on topics ranging from Who is God? and Why am I here? to Why is there suffering? and Is God a delusion?

To learn more about Alpha or to find an Alpha course near you, visit www.alpha.org.
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fonte: Zimbórios
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Cursos em Portugal:
http://alphaportugal.org/directorio

Todos são bem-vindos!
O Curso Alpha é para todos, independentemente das suas convicções religiosas e pontos de vista sobre as questões da vida.

Os convidados participam pelas mais variadas razões. Alguns desejam investigar a existência de Deus e se há algum sentido na vida; outros querem discutir o que acontece depois da morte; outros desejam averiguar da relevância do cristianismo na era pós-moderna.

Algumas pessoas, tendo tido uma educação religiosa, querem uma oportunidade de questionar os seus fundamentos; outras desejam simplesmente compreender as crenças das outras pessoas.

O Curso Alpha é para qualquer pessoa que pense que há mais na vida além disto.
fonte: http://alphaportugal.org/para-quem-e

domingo, 22 de janeiro de 2012

Tu fazes parte


Milhares de pessoas que se apinharam no Largo do Toural assistiram ao magnífico espectáculo de abertura da Capital Europeia da Cultura.
O cavalo e o homem gigantes foram os protagonistas da primeira parte de uma história que a companhia espanhola «La Fura dels Baus» vai continuar a contar, em quatro capítulos ao longo do evento.
O cavalo, símbolo da força e da fidelidade, e o gigante numa alusão à Europa foram os atractivos do espectáculo irreverente de luz e música que fez palpitar o coração da Cidade onde nasceu Portugal. Um espectáculo que contou com a participação de um grupo de nicolinos e da Banda Musical de Pevidém.
A multidão encheu o Largo do Toural e todas as artérias adjacentes para assistir ao Tempo de Encontros, espectáculo que celebrou o primeiro dia da Capital Europeia da Cultura.
No final o público manifestou a sua satisfação pela qualidade do espectáculo.

O abraço mágico

Esta fotografia é de um artigo intitulado “O abraço mágico” e foi publicado na NewsWeek. O artigo descreve detalhadamente a primeira semana de vida de dois bebés gémeos. Cada um deles estava na sua incubadora e um tinha uma esperança de vida muito reduzida e estava previsto que não sobrevivesse. Uma enfermeira quebrou as regras do hospital e juntou os bebés numa única incubadora. Quando foram colocados em conjunto, o bebé saudável abraçou a irmã. Com isso ela estabilizou o batimento cardíaco e a temperatura corporal atingiu os valores normais.
fonte: What a fail

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Nós e o nosso mundo (Flavio Siqueira)

www.flaviosiqueira.com

«As vezes é preciso mudar de perspectiva e, como um pintor que se afasta para enxergar sua obra, trocar o imediato e parcial pelo todo, pelo real.»

Flavio Siqueira (facebook)

domingo, 15 de janeiro de 2012

A Virgem dos Pobres


Nossa Senhora de Banneux, Virgem dos Pobres
“Eu sou a Virgem dos pobres”.
Assim se apresentou Maria a Mariette Béco, uma menina de 11 anos, por ocasião da terceira das oito aparições ocorridas entre 15 janeiro e 2 de março de 1933 em Banneux, um pequeno vilarejo na região de Ardenne, na Bélgica. A de então era uma época tumultuada entre as duas guerras mundiais do século XX. A potência comunista estava em forte expansão e o nazismo começava a sua ascensão ao poder na Alemanha, enquanto estava no ápice a exploração da classe operária. Mariette era a maior de sete filhos. Provinha de uma família muito modesta e não praticante. Era, portanto, uma alma a ser convertida, uma alma pobre de fé, que Maria buscou para mostrar sua proximidade a toda a humanidade. Em 18 de janeiro, por ocasião da segunda aparição, Maria indicou a Mariette uma fonte nas margens de uma senda e lhe disse que aquela fonte era reservada a ela. No dia seguinte, enquanto a menina estava absorvida em oração na capela, a Santa Virgem lhe explicou a sua intenção, dizendo: “esta fonte é reservada a todas as nações... para dar alívio aos doentes”.Junto às intenções de oração que a Virgem expressou através da jovem, Maria pediu que fosse construída uma capela, que depois foi inaugurada no verão de 1933. Dezesseis anos depois, em 1949, o bispo de Lieja reconheceu oficialmente em nome da Igreja essas aparições. A mulher que apareceu a Mariette e que se apresentou como “a Mãe do Salvador, a Mãe de Deus”, convida agora hoje os peregrinos a seguir o exemplo da menina e a “imergir as mãos na água” da fonte para receber a Graça de Cristo. O que Maria, Mãe de compaixão, dirige a todos os homens é uma mensagem de esperança e um convite à oração. Durante todo o ano, centenas de milhares de peregrinos chegam a Banneux, principalmente por ocasião do Triduum (peregrinação de três dias), para confiar seus problemas à Virgem de Banneux. O Papa João Paulo II, durante sua peregrinação a este santuário, em 21 de maio de 1985, disse: “não somente os doentes, mas o imenso povo dos pobres de hoje – há muitos modos de ser pobre! – se sentem em casa em Banneux. Vêm aqui buscar conforto, coragem, esperança, a união com Deus na provação. Encorajo os peregrinos que vêm aqui a rezar para aquela que, sempre e em todos os lugares na Igreja, reflete a face da misericórdia de Deus”. “Maria, Virgem dos Pobres, leva-nos a Jesus fonte da graça e vem consolar o nosso sofrimento. Nós te imploramos com confiança: ajuda-nos a seguir o teu Filho com generosidade e pertencer-Lhe sem reservas”.
fonte: h2onews
visite: Zimbórios

Blasfémia, Asia Bibi


A minha opinião:
Blasfémia, conta-nos a história de Ásia Bibi. Aliás, a história é contada pela própria Ásia, a paquistanesa cristã que foi condenada à pena de morte por ter bebido um copo de água. Copo este, que pertencia a mulheres muçulmanas, “contaminando” desta forma toda a água daquele poço.
Este é um relato sofrido, de alguém inocente que há dois anos espera a ordem de enforcamento. É essencialmente um pedido de socorro além grades. Não para se salvar a si própria, porque a sua esperança vai morrendo aos poucos, mas também e essencialmente para dar a conhecer as injustiças que se cometem em nome de um Deus que nada pede. É o fanatismo religioso levado ao extremo.
Ásia, sofre não só por si, mas por toda a família que teve de fugir e refugiar-se algures, pois todos foram considerados blasfemos tal como ela.

No Paquistão pode-se matar, violar e cometer crimes horrendos (desde que sejam os homens a fazê-lo), mas não se pode discutir religião, principalmente se esta discussão envolver um cristão e um muçulmano. Foi desta forma que Ásia foi presa – no calor de uma discussão (provocada por mulheres muçulmanas), Ásia defendeu o seu Deus Cristão em detrimento do profeta Maomé.
A mim faz-me confusão, o facto de se viver num país que não nos protege e que anda constantemente à procura de razões para nos julgar e condenar…
Esta é uma leitura que se faz num par de horas, é um relato triste, verdadeiro e comovente de alguém que sofre por não ter cometido crime algum.
fonte: ...viajar pela leitura...
visite: Fundação AIS

sábado, 14 de janeiro de 2012

The eagle will rise again (The Alan Parsons Project)


And I, could easily fall from grace
Then another would take my place
For the chance to behold your face

And the days, of my life are but grains of sand

As they fall from your open hand
At the call of the wind's command

Many words are spoken when there's nothing to say

They fall upon the ears of those who don't know the way
To read between the lines, that lead between the lines
That lead me to you

All that I ask you is,

show me how to follow you and I'll obey
Teach me how to reach you, I can't find my way
Let me see the light, let me be the light

As the sun turns slowly around the sky

Till the shadow of night is high
The eagle will learn to fly

And the days, of his life are but grains of sand

As they fall from your open hand
And vanish upon the land

Many words are spoken when there's nothing to say

They fall upon the ears of those who don't know the way
To read between the lines, by following the signs
That can lead to you

But show me how to follow you and I'll obey

Teach me how to reach you, I can't find my way
Let me see the light, let me be the light

And so, with no warning, no last goodbye

In the dawn of the morning sky
The eagle will rise again
The eagle will rise again
The Alan Parsons Project

Santa Elisabete Ana Bayley Seton (Canção Nova)


Primeira norte-americana a ser canonizada, em 1975, sob o pontificado do papa Paulo VI. Nasceu nos Estados Unidos, no ano de 1774 dentro de uma família cuja mãe era uma cristã não católica e o pai, conhecido como médico muito atarefado e famoso. A mãe faleceu e, infelizmente, a madrasta fazia sofrer Santa Elisabete. Seu refúgio era a oração e a Palavra de Deus. Era alguém que buscava cumprir os mandamentos do Senhor, responder como Cristo respondeu aos sofrimentos do seu tempo.
Santa Elisabete Ana Bayley Seton chegou a casar-se, teve vários filhos, mas, por falência de seu esposo, tiveram que entrar no ritmo da migração dos Estados Unidos para a Itália. Com as dificuldades da viagem e a fragilidade de seu esposo, ele faleceu. Ela continuou até chegar à Itália e ser acolhida por uma família amiga. Era uma família feliz porque seguiam a Cristo como católicos praticantes. Tudo aquilo foi mexendo com o coração de Santa Elisabete e ela quis se tornar católica. Não se sabe ao certo se foi ali na Itália que se tornou católica ou nos Estados Unidos, mas o fato é que retornou para os Estados Unidos. Acabou por ser acolhida pela Igreja Católica, mas pelos familiares que eram cristãos não-católicos não o foi, sendo até perseguida.
Santuário de Santa Elisabete Ana Bayley Seton em Nova Iorque
De fato, o ecumenismo é uma conquista de cada dia e em todos os tempos. Santa Elisabete Ana Bayley teve uma dificuldade (como uma minoria católica nos Estados Unidos) de tal forma, pois não encontrava espaço para a educação dos filhos, que inspiradamente começou uma obra que chegou a ser uma Congregação das Irmãs de São José, com o objetivo de formar as crianças numa fé cristã e católica. 
Santa Elisabete, com apenas 47 anos, faleceu; mas deixou para todos os cristãos católicos do mundo inteiro o testemunho de um coração que buscou, em tudo, a obediência ao Senhor.
Santa Elisabete Ana Bayley, rogai por nós!
Elisabete Ana Bayley Seton (1774-1821)