sábado, 3 de maio de 2025
quinta-feira, 24 de abril de 2025
O testamento do Papa
Testamento do Santo Padre Francisco
"O túmulo deve ser no chão; simples, sem decoração especial e com uma única inscrição: Franciscus." Leia na íntegra o testamento do Papa Francisco
Papa Francisco
Miserando atque Eligendo
Em nome da Santíssima Trindade. Amém.
Sentindo que se aproxima o crepúsculo da minha vida terrena e com uma viva esperança na Vida Eterna, desejo expressar a minha vontade testamentária apenas quanto ao local da minha sepultura.
Sempre confiei minha vida e meu ministério sacerdotal e episcopal à Mãe de Nosso Senhor, Maria Santíssima. Por isso, peço que meus restos mortais repousem, aguardando o dia da ressurreição, na Basílica Papal de Santa Maria Maior.
Espero que a minha última viagem terrena se conclua precisamente neste antigo santuário mariano, onde vim rezar no início e no fim de cada Viagem Apostólica, confiando com esperança as minhas intenções à Mãe Imaculada e agradecendo-lhe os seus cuidados dóceis e maternos.
Solicito que meu túmulo seja preparado no nicho do corredor lateral entre a Capela Paulina (Capela da Salus Populi Romani) e a Capela Sforzesca da referida Basílica Papal, conforme indicado no anexo anexo.
A sepultura deve estar no chão; simples, sem ornamentação particular e com a únicasepultura deve estar no chão; simples, sem ornamentação particular e com a única inscrição: Franciscus.
As despesas para a preparação do meu sepultamento serão cobertas pela quantia de um benfeitor que providenciei transferir para a Basílica Papal de Santa Maria Maggiore, e sobre a qual dei as instruções apropriadas a Monsenhor Rolandas Makrickas, Comissário Extraordinário do Capítulo Libérico.
Que o Senhor conceda a merecida recompensa àqueles que me amaram muito e continuarão a orar por mim. O sofrimento que esteve presente na última parte da minha vida eu ofereci ao Senhor pela paz no mundo e pela fraternidade entre os povos.
Santa Marta, 29 de junho de 2022
fonte: Vatican News
terça-feira, 22 de abril de 2025
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Carta de Nossa Senhora acabada de chegar
Meus queridos,
O nosso Papa Francisco regressou esta madrugada a casa.
Chegou frágil e cansado. Levei-o ao colo e embalei-o devagar até adormecer, acho que reconheceu o bater do meu coração, bate ao mesmo compasso.
Estava sereno e tranquilo, um sorriso suave desenhado no rosto… a experiência da missão cumprida.
Ontem, adivinho que lhe deve ter sabido bem a presença na varanda de São Pedro, para abençoar o Mundo… acredito que saboreou de forma especial (e que só ele intuía) o último passeio pela praça, para mergulhar entre as ovelhas de que cuidou com tanto carinho, entrega e amor.
Dormiu profundamente. Um sono curto, reparador.
Já acordou e respira a pulmões cheios o perfume deste jardim que habitamos aqui em cima.
A voz voltou a soar clara, o humor nunca o abandona: já perguntou o que era o almoço e pediu-me, com cara travessa, uma banana e uma tacinha de marmelada: estava com saudades destas doçuras, nos últimos tempos tinha de seguir uma dieta muito condicionada.
Anda por todo o lado, espreita, mexe, prova, faz perguntas, ri-se, pediu para ouvir um tango e desconfio que ainda vamos ter uma sessão de dança; está a recuperar dos últimos tempos em que perdeu a voz e o movimento.
Já abraçou os pais, a avó Rosa, os amigos que vieram primeiro, os outros Papas, e, com uma alegria contagiante, abraçou Francisco de Assis, Inácio de Loyola e o seu muito querido Pedro Fabro(*).
Pediu-me para rezarmos juntos pela Paz no mundo. Partilho este pedido convosco. Não deixemos de rezar. Cuidemos uns dos outros, como ele sempre procurou cuidar, pedindo para sermos “tecelões da unidade”.
Francisco voltou a Casa.
Meus queridos, é tempo de Festa – aqui e aí!
Festa por tanto Bem recebido, por tanto Dom partilhado, por tantas vidas tecidas, fio a fio, com a sua.
Tudo está luminoso e florido.
É verdadeiramente Primavera, Páscoa cheia de cor e de luz.
Para tudo há um tempo debaixo do Céu: este é hoje o tempo da Esperança, o tempo dos abraços, do reencontro, da paz partilhada, da luz sem sombras, da vida plena.
É o tempo sem tempo.
O Senhor do Universo chamou-o a este poema que é a Eternidade. Agora será outra a sua missão.
Francisco é uma bênção que tiveram o privilégio de conhecer.
É matéria sagrada que hoje preenche, em pleno, o seu lugar na história que o Senhor desenhou para cada um de nós.
Está vivo e habita o coração de Deus.
E o Seu coração estará sempre convosco até ao fim dos tempos.
Um beijo enorme
MÃE MARIA
via João Pedro Tavares (autor anónimo)
Nota(*):
Pedro Fabro (ou Pierre Favre, no original francês) é uma figura muito querida e inspiradora para o Papa Francisco. Ele foi um dos cofundadores da Companhia de Jesus (os jesuítas), junto com Inácio de Loyola e Francisco Xavier. Nascido em 1506 na Savóia (hoje França), foi o primeiro jesuíta ordenado sacerdote e teve um papel essencial nos primórdios da ordem.
Para o Papa Francisco, que também é jesuíta, Pedro Fabro representa um modelo de espiritualidade profundamente interior, mas também prática e missionária. Em várias entrevistas e escritos, Francisco mencionou a admiração que sente por Fabro, destacando especialmente três qualidades:
O seu espírito de diálogo – Fabro era conhecido por saber conversar com todos, inclusive com aqueles com quem discordava, o que o tornava um verdadeiro homem de reconciliação.
A sua obediência e sensibilidade interior – Ele era profundamente atento às moções do Espírito Santo, algo que está no coração da espiritualidade inaciana.
A sua humildade e ternura – Francisco valoriza muito a delicadeza espiritual de Fabro, alguém que se aproximava dos outros com compaixão e sem rigidez.
Em 2013, no seu primeiro ano de pontificado, o Papa Francisco canonizou Pedro Fabro através do processo conhecido como "canonização equipolente", que dispensa o milagre formal quando há veneração contínua e reputação de santidade. Isso mostra o quanto ele considera Fabro não só um exemplo pessoal, mas também um modelo para a Igreja de hoje.
~ChatGPT
Francisco, o Papa que nos ensinou a descer
Morreu o Papa Francisco.
E no entanto, parece que nasceu agora —
no silêncio que deixou, na saudade que acendeu, na esperança que semeou.
Partiu o homem que nos ensinou que Deus se encontra na simplicidade,
no toque de uma mão gasta, no cheiro a sopa servida a quem tem fome,
no abraço que atravessa o dogma.
Francisco não quis ser príncipe, quis ser servo.
Desceu do trono, tirou a púrpura, calçou sapatos velhos
e pôs-se a caminho — com os outros, para os outros, entre os outros.
Recusou a grandeza, escolheu a simplicidade.
Trocou os aposentos dourados pelo tecto modesto partilhado com trabalhadores.
Trocou a cruz de ouro por uma de ferro.
Trocou o poder pela proximidade.
Obrigado, Francisco,
por nos mostrares que a santidade é feita de gestos concretos.
Por confessares os teus pecados diante dos fiéis.
Por instalares chuveiros para os sem-abrigo na Praça de São Pedro.
Por dares um palácio a quem nada tem.
Por chorares os mortos de Lampedusa,
por beijares os pés de inimigos,
por gritares que a guerra é sempre derrota,
por chorarmos contigo os mortos de todas as guerras...
Por não encobrires escândalos.
Por quereres ouvir os esquecidos.
Por deixares entrar os recasados.
Por defenderes a Casa Comum, e os que vivem com tão pouco.
Rezaste sozinho à chuva, e todos nos sentimos menos sós.
Lavaste os pés aos esquecidos, e lavaste também o rosto endurecido da Igreja.
Foste humano até ao fim — e por isso, tão divino.
Hoje, do Céu, sorrirás com a ternura dos justos.
E quem crê no Deus da Vida saberá:
a tua morte não é um fim, mas o sopro manso de quem volta ao coração de Deus.
Papa Francisco… gosto tanto de ti.
Com a tua vida, ensinaste-me a amar Jesus com outro encanto.
Obrigado. Por tudo o que fizeste.
Mas mais ainda… por tudo o que foste.
quarta-feira, 2 de abril de 2025
O triunfo de Jesus
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Papa Francisco (2017.11.22) Quando entramos na Igreja para celebrar a Missa pensemos nisto: entro no calvário, onde Jesus oferece a sua vida por mim. E assim desaparece o espetáculo, desaparecem as tagarelices, os comentários e estas coisas que nos afastam de algo tão bonito que é a Missa, o triunfo de Jesus. ~Papa Francisco Audiência Geral de 22 de novembro de 2017. |
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Deus Amava
Eis as “duas maravilhas do Senhor”
O Papa iniciou a semana celebrando a missa na capela da Casa Santa Marta. Francisco desenvolveu sua homilia partindo do Salmo 103, um canto de louvor a Deus por suas maravilhas.
“O Pai trabalha para fazer esta maravilha da criação e para fazer com o Filho esta maravilha da recriação. O Pontífice recordou que uma vez uma criança lhe perguntou o que Deus fazia antes de criar o mundo. E a sua resposta foi: “Ele Amava”. (ver vídeo - via Isabel Sales Henriques)
Não se refugiar na rigidez dos mandamentos
Por que então Deus criou o mundo? “Simplesmente para compartilhar a sua plenitude – afirmou o Papa – para ter alguém a quem dar e com o qual compartilhar a sua plenitude”. E na re-criação, Deus envia o seu Filho para “re-organizar”: faz “do feio, bonito; do erro, verdade; do mau, bom”.
“Quando Jesus diz: ‘O Pai sempre atua; também eu atuo sempre’, os doutores da lei se escandalizaram e querem matá-lo por isso. Por quê? Porque não sabiam receber as coisas de Deus como um dom! Somente como justiça: ‘Estes são os mandamentos. Mas são poucos, vamos fazer mais. E ao invés de abrir o coração ao dom, se esconderam, procuraram refúgio na rigidez dos mandamentos, que eles tinham multiplicado por 500 vezes ou mais … Não sabiam receber o dom. E o dom somente se recebe com a liberdade. E esses rígidos tinham medo da liberdade que Deus nos dá; tinham medo do amor”.
O cristão é escravo do amor, não do dever
Por isso querem matar Jesus depois que diz isso, observou Francisco. Porque Ele disse que o Pai fez esta maravilha como dom. Receber o dom do Pai!”:
“E por isso hoje louvamos o Pai: ‘És grande Senhor! Nós te queremos bem porque me destes este dom. Salvou-me, me criou’. E esta é a oração de louvor, a oração de alegria, a oração que nos dá a alegria da vida cristã. E não aquela oração fechada, triste, da pessoa que não sabe receber um dom porque tem medo da liberdade que um dom sempre traz consigo. Somente sabe fazer o dever, mas o dever fechado. Escravos do dever, mas não do amor. Quando você se torna escravo do amor, está livre! Esta é uma bela escravidão! Mas eles não entediam isso”.
Receber o dom da redenção
Eis as “duas maravilhas do Senhor”: a maravilha da criação e a maravilha da redenção, da re-criação. O Papa então se questionou: Como recebe essas maravilhas?”:
“Como eu recebo isto que Deus me deu – a criação – como um dom? E se o recebo como um dom, amo a criação, protejo a Criação? Porque foi um dom! Como recebo a redenção, o perdão que Deus me deu, o fazer-me filho com o seu Filho, com amor, com ternura, com liberdade ou me escondo na rigidez dos mandamentos fechados, que sempre sempre são mais seguros – entre aspas – mas não dão alegria, porque não o faz livre. Cada um de nós pode perguntar-se como vive essas duas maravilhas, a maravilha da criação e ainda mais a maravilha da re-criação. E que o senhor nos faça entender esta grande coisa e nos faça entender aquilo que Ele fazia antes de criar o mundo: amava! Nos faça entende o seu amor por nós e nós podemos dizer – como dissemos hoje – ‘És tão grande Senhor! Obrigado, obrigado!’. Vamos adiante assim”.
(Rádio Vaticano)
fonte: Aleteia
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
Você é esquisito
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
sábado, 21 de setembro de 2024
Papa insiste na necessidade de data comum para a Páscoa
Francisco diz que 2025, com celebração conjunta, é oportunidade histórica
Cidade do Vaticano, 19 set 2024 (Ecclesia)
O Papa reforçou hoje o seu convite às Igrejas cristãs para definir uma data comum da Páscoa, na qual coincidem em 2025, 1700 anos depois do Concílio de Niceia.
“No próximo ano – que para a Igreja Católica será um Jubileu ordinário – a celebração da Páscoa, devido à coincidência dos calendários, será comum a todos os cristãos. Este é um sinal importante, ao qual se junta o 1700.º aniversário da celebração do primeiro Concílio Ecuménico, o Concílio de Niceia, que, para além de promulgar o Símbolo da Fé, tratou também da questão da data da Páscoa, devido às diferentes tradições que já existiam na altura”, referiu, no Vaticano, ao receber uma delegação do grupo “Pasqua Together 2025” (Páscoa Juntos 2025).
No século XVI, com a introdução por Gregório XIII do novo calendário, os católicos começaram a calcular a data da Páscoa a partir do agora chamado calendário gregoriano, enquanto as Igrejas do Oriente continuam a celebrar a Páscoa de acordo com o calendário juliano, que era usado em toda a Igreja, antes dessa reforma, e no qual o Concílio de Nicéia também se baseou.
Francisco recorda que, em várias ocasiões, tem procurado solução para esta questão, de modo que “a celebração comum do Dia da Ressurreição deixasse de ser uma exceção e se tornasse a norma”.
“Encorajo aqueles que estão a empreender este caminho a perseverar e a fazer todos os esforços na procura de uma comunhão possível, evitando tudo o que possa, pelo contrário, levar a novas divisões entre os irmãos”, acrescentou.
Não esqueçamos a primazia de Deus, o seu primado, o facto de ter dado o primeiro passo. Não nos fechemos nos nossos esquemas, nos nossos projetos, nos nossos calendários, na ‘nossa’ Páscoa. A Páscoa é a de Cristo!”
Em 2024, as Igrejas Ortodoxas celebraram a Páscoa cinco semanas mais tarde do que os católicos e protestantes; em 2025, no entanto, a data coincide, no dia 20 de abril.
“Precisamos de caminhar juntos e, para isso, será útil partirmos, como os Apóstolos, de Jerusalém, lugar a partir do qual o anúncio da Ressurreição se difundiu pelo mundo. E ali voltemos também para rezar ao Príncipe da Paz, para que nos dê hoje a sua paz”, apontou Francisco.
OC
fonte: Ecclesia
sábado, 7 de setembro de 2024
A Paz é possível
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via Marcos Monteiro |
A paz é possível. ❤️
No século XIII, São Francisco de Assis aventurou-se em território muçulmano para visitar o califa do Egito e pregar o Evangelho. Seu exemplo pode fornecer um bom modelo para o diálogo inter-religioso moderno hoje, de acordo com um estudioso.
Esta foto do Grande Imã Nasaruddin Umar beijando a testa do Papa Francisco na Mesquita Istiqlal em Jacarta, Indonésia, durante a Visita Papal em setembro de 2024.
Se os dois grandes líderes da Igreja Católica e da Igreja Muçulmana podem tratar um ao outro com respeito e amor, nós também podemos. Que possamos aprender com eles.
fonte: Marcos Monteiro / WhatsApp
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Reze a Nossa Senhora |
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Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição Paróquia de Queluz |
quarta-feira, 31 de julho de 2024
Oração pelos líderes políticos
O Papa Francisco destaca a importância de rezar pelos líderes políticos, convidando-nos a unir à sua intenção de oração para este mês.
No vídeo que acompanha sua mensagem, produzido pela Rede Mundial de Oração, o Papa nos lembra que não “podemos avançar em direção à fraternidade universal sem uma boa política” e agradece “aos tantos políticos que desempenham sua tarefa com vontade de servir, não de poder, todos seus esforços pelo bem comum.”
Ainda que na sociedade atual “a política não tenha boa fama”, o Papa Francisco nos convida a vê-la como “uma das formas mais altas da caridade”, como busca do bem comum.
🙏
“Rezemos para que os líderes políticos estejam ao serviço de seu povo, trabalhando pelo desenvolvimento humano integral. Trabalhando pelo bem comum, cuidando dos que perderam seu emprego e dando prioridade aos mais pobres.”
"Atualmente a política não tem boa fama: corrupção, escândalos, está distante do dia a dia das pessoas.
Mas, podemos avançar em direção à fraternidade universal sem uma boa política? Não.
Como disse Paulo VI, a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum.
Falo da POLÍTICA com maiúsculas, não da politicagem. Falo da política que escuta a realidade, que está ao serviço dos pobres, não da que está escondida em grandes edifícios com longos corredores.
Falo da política que se preocupa com os desempregados e sabe muito bem como pode ser triste um domingo quando a segunda-feira é um dia a mais sem poder ir trabalhar.
Se a vemos assim, a política é muito mais nobre do que aparenta.
Agradeçamos aos muitos políticos que desempenham sua tarefa com vontade de servir, não de poder, todos seus esforços pelo bem comum.
segunda-feira, 8 de julho de 2024
Uma data comum para a Páscoa
Cidade do Vaticano, 09 mai 2024 (Ecclesia)
O Papa convidou as Igrejas cristãs a definir uma data comum para a Páscoa, na qual coincidem em 2025, 1700 anos depois do Concílio de Niceia.
"Seja isto um apelo a todos os cristãos do Oriente e do Ocidente para darem resolutamente um passo rumo à unidade em torno duma data comum para a Páscoa. Vale a pena recordar que muitos desconhecem as diatribes do passado e não entendem como possam subsistir divisões a tal propósito", escreve Francisco, na bula de convocação do próximo Jubileu.
fonte: Ecclesia
sábado, 24 de fevereiro de 2024
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024
God is not a judge
Pope Francis insists that mercy is at the very top of the Christian hierarchy of great truths, and everything falls apart whenever mercy is displaced by anything else.
#richardrohr
#PopeFrancis
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Richard Rohr |
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
Todos os Santos
Os Santos não são super-homens, nem nasceram perfeitos. Eles são como nós, como cada um de nós, são pessoas que antes de alcançar a glória do Céu levaram uma vida normal, com alegrias e sofrimentos, dificuldades e esperanças. Mas o que mudou a sua vida? Quando conheceram o amor de Deus, seguiram-no com todo o seu coração, de maneira incondicional, sem hipocrisias; dedicaram a própria vida ao serviço do próximo, suportaram sofrimentos e adversidades sem ódio, respondendo ao mal com o bem, difundindo alegria e paz. Esta é a vida dos Santos: pessoas que, por amor a Deus, na sua vida não lhe puseram condições; não foram hipócritas; consagraram a própria vida ao serviço dos outros, para servir o próximo; padeceram muitas adversidades, mas sem ódio. Os Santos nunca odiaram. Compreendei bem isto: o amor é de Deus, mas de quem provém o ódio? O ódio não vem de Deus, mas do diabo! E os Santos afastaram-se do diabo; os Santos são homens e mulheres que têm alegria no seu coração e que a transmitem aos outros. Nunca odiar, mas servir os outros, os mais necessitados; rezar e viver na alegria: eis o caminho da santidade!
Papa Francisco
fonte: Angelus - 1 de Novembro de 2013
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via WhatsApp Marcos Monteiro (há 1 ano) |
domingo, 15 de outubro de 2023
Em última análise, só o Amor conta
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Francisco pede que doutora da Igreja inspire comunidades e responsáveis, para superar «lógica legalista e moralista» |