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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

14 de Fevereiro, Dia dos Namorados

Vai chegar mais um Dia dos Namorados!

A APFN gostaria de vos desejar a todos muitas felicidades e dizer-vos que vale a pena passar do namoro, como fase intermédia que é, para um compromisso sério, honesto e promissor de vida, alegria e felicidade. Vale a pena casar!
Não acreditem em falsas "modernidades" de que o casamento entre um homem e uma mulher está ultrapassado e que a maioria acaba em divórcio...
Vale a pena casar, mas é preciso preparar bem esse passo, e escolher a pessoa certa!

Neste dia de S. Valentim, ao trocarem os habituais presentes, muitas namoradas e muitos namorados, farão as suas juras de amor, promessas de fidelidade, declarações “à mulher da sua vida”, ao “homem da sua vida”, e dirão que nunca houve, nem haverá, outra paixão assim...
E, contudo, muitos deles e delas, não sabem, nem sonham, que o amor tem de ser cultivado de muitos outros modos e que o amor vive de pequenos e grandes nadas, que nada têm a ver com presentes materiais valiosos e chamativos.
As perguntas que interessam não são na verdade: Querido, o que me vais dar hoje? Querida, onde vamos jantar ? Gostas do meu “new look”? Estou gira? Gostas do meu “Kit” novo? Que filme vamos ver? Que tal o meu carro novo? Onde é que vamos sair esta noite?...
Para passar tempo, sair um dia, uma noite, ir em busca de diversão, beber uns copos e mostrar aos amigos a bela companhia, quase qualquer um / uma serve...
Mas, para confiar a nossa intimidade, projectar uma vida a dois com futuro, dar-se mutuamente de corpo e alma, partilhar horas boas e más, alegrias e dores, superar obstáculos, enfrentar doenças, desemprego, pobreza, e tudo o mais que nunca sabemos prever, só pode ser mesmo aquele ou aquela que é credível, fiável, que é pessoa de carácter, que se conhece a si próprio para se dar ao outro, com capacidade de autêntica doação, e que acredita que o amor é muito mais que um apetite avassalador, uma paixão forte, mas superficial e passageira...
As perguntas que, de facto, interessaria fazer, poderiam ser bem diferentes:
· Que faremos para que o diálogo e a comunicação nunca acabem entre nós?
· Para nunca nos deitarmos zangados, gelados, indiferentes?
· Como nos ajudaremos mútua e diariamente nas tarefas da casa, nos estudos, nas compras, na partilha de dinheiros e na tomada de decisões?
· Como nos relacionaremos com as famílias de cada um de nós e com os amigos? E com os outros que precisam da nossa ajuda?
· Que prioridade estamos dispostos a dar ao nosso casamento? E aos filhos que tivermos?
· Quem é Deus para ti e para mim? Que papel Lhe damos no espaço das nossas vidas?
· E se um dia eu adoecer, tu tomarás conta de mim?
· E se nos faltar o dinheiro, estás disposto a trabalhar no que for possível e a pôr de parte o supérfluo e o essencial?
· E se um filho nos nascer doente, aceita-lo-ás e ama-lo-ás?
· E quando a beleza e a frescura passarem, a rotina nos cansar e envelhecer, e muitos outros e outras, mais jovens e atraentes, se cruzarem nas nossas vidas, conseguiremos ter construído com o nosso amor diário uma amizade tão forte, fiel e duradoura, que nenhum outro, ou nenhuma outra nos possa jamais roubar o coração oferecido?...

Lisboa, 10 de Fevereiro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604
In http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=296
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Billy Corgan - Always

I'll be loving you always
with a love that's true, always
When the thing you've planned
needs a helping hand,
I will understand, always, always

Days may not be fair, always
Yeah but that's when I'll be there, always
Not for just an hour,
Not for just a day,
Not for just a year, but always

I'll be loving you always
with a love that's true, always
When the thing you've planned
needs a helping hand,
I will understand, always, always

Days may not be fair, always
Yeah but that's when I'll be there, always
Not for just an hour,
Not for just a day,
Not for just a year, but always

domingo, 8 de novembro de 2009

Não quero alienar-me - Patrício Sciadini (O.C.D.)

in "LOUVO O SENHOR cada dia" de Patrício Sciadini ( Edições Paulinas - 12º Edição, pág. 438 )

...
", tenho medo de acomodar-me à vida, de acostumar-me aos sofrimentos dos outros, de fechar-me em mim mesmo sem ver o que acontece ao meu redor.
Não quero alienar-me. Todos os dias quero mergulhar nos problemas da humanidade, sofrer ou realegrar-me com eles.
Sofro com as famílias que são dizimadas por uma guerra estúpida que todos os dias explode em algum lugar da Terra, a mesma que Tu criaste para ser o nosso paraíso.
Participo do desespero de milhares de mães que, levantando as fotografias dos filhos desaparecidos, fazem passeatas debaixo dos palácios dos governos desumanos que enviam à guerra quem nunca fez nada de mal.
Às vezes, SENHOR, jejuo para sentir a mordida violenta da fome que esmaga milhões de seres no mundo inteiro.
Não quero acreditar numa religião que anestesia o homem diante dos problemas que invadem a vida. Não posso aceitar um Cristo que prega uma tranquilidade estática, que não empurra para uma luta libertadora.
Senhor, dá-me sempre a coragem da revolta profética diante do mal institucionalizado que defende os interesses de meia dúzia de homens.
Abre os meus olhos para colocar-me a serviço dos que mais sofrem. Amém!"
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http://www.carmelitas.pt/
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dia da Natalidade

on http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399755

Acho sempre positivo sublinhar
aquilo que todos os dias devem ser:
Dias de gratidão pela Vida e pelo Amor,
de lembrança do Pai e da Mãe,
dos avós e de todas as crianças,
do irmão, nosso igual,
da família, afinal!

E também é bom nunca esquecer
o animal e o vegetal,
até a água e o mineral,
pois todos estamos ligados,
nesta teia universal.

Manuel Filipe Santos.