Dorathick Vj |
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
domingo, 30 de janeiro de 2022
sobre meditação
Eu conheço uma monja budista graduada pela Universidade de Indiana nos EUA e que praticava no Vietnam (na época da guerra). Ela foi presa por suas ações pela paz e reconciliação entre os dois países.
Em sua cela, ela tentou praticar da melhor maneira possível. Era difícil, pois se a viam praticando durante o dia, achavam que era uma provocação e um desafio meditar daquela maneira, experimentando paz. Assim, ela foi proibida de meditar. Tinha que esperar até que apagassem a luz para que pudesse sentar e meditar.
Tentaram roubar dela até mesmo a chance de praticar. Mas ela foi capaz de continuar. Praticou meditação andando, mesmo confinada num espaço exíguo. Foi capaz também de falar com bondade e gentileza para aqueles que estavam presos com ela na cela. Graças à sua prática, pode ajudá-los a sofrer menos.
Tenho também um amigo vietnamita que foi levado para um campo de “reeducação”, numa área remota da selva. Durante os quatro anos em que esteve lá ele praticou meditação e foi capaz de viver interiormente em paz. Quando o soltaram, sua mente estava mais afiada que uma espada. Ele sabia que não havia perdido nada nesses quatro anos em que esteve preso. Ao contrário, ele sabia que havia se “reeducado” na meditação.
Muitas coisas podem ser tiradas de nós mas ninguém é capaz de roubar nossa determinação e nossa liberdade interior. Nem mesmo a nossa prática pode ser roubada. Mesmo nas situações mais extremas é possível manter nossa felicidade, nossa paz e nossa liberdade interior. Enquanto formos capazes de respirar, caminhar e sorrir, estaremos em paz e poderemos ser felizes.
(em “At Home in the World: Stories and Essential Teachings from a Monk's Life”)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
sobre autoestima
Autoestima não é
sobre acreditar que vão aplaudir você.
Autoestima é
sobre você não precisar que aplaudam.
fonte: Casa Rosa
não posso me ajudar
SOBREVIVÊNCIA
Em 2016, os artistas chineses Sun Yuan e Peng Yu construíram a obra chamada "Não Posso me Ajudar", um robô industrial de um braço mecânico e sensores visuais. Ele foi colocado atrás de paredes de acrílico transparente e tinha um dever específico: conter um líquido viscoso vermelho-escuro dentro de uma área próxima a ele.
O líquido hidráulico era necessário para o robô funcionar, e parecer sangue real foi uma escolha deliberada dos artistas. De forma que o braço puxar o líquido para si funcionava como uma tarefa de "sobrevivência". Quando os sensores detectavam que o fluido escorria demais, o braço robótico puxava-o para si.
Os artistas também deram ao robô a capacidade de fazer "danças felizes" e fazer movimentos que não eram necessários para manter o líquido hidráulico por perto. Quando tinha tempo o suficiente para não puxar o líquido para si, o braço mecânico saudava os espectadores. Inicialmente o robô interagia com a multidão com frequência, mas com o decorrer do tempo o braço mecânico dançava cada vez menos, pois a quantidade de líquido hidráulico tornava-se cada vez maior.
Através dos anos o robô passou a ter tempo apenas para tentar manter-se vivo, e por causa da escassez da lubrificação tornou-se cada vez mais ruidoso, gerando guinchos mecânicos que causavam impressão de cansaço e desespero. Essa é obra de arte absolutamente impressionante parou em 2019, quando ficou sem líquido hidráulico.
A metáfora da obra é que nós nos matamos mental e fisicamente o tempo todo, morremos sempre e ansiamos por viver. Sacrificamo-nos pelos outros, por dinheiro, por atenção, por sucesso, lentamente nos afogando com cada vez mais responsabilidades, e temos cada vez menos tempo livre para desfrutar da vida.
Mas há uma mensagem além do sisifismo da batalha pela sobrevivência. É verdade que não há escapatória do tempo. É verdade que o ciclo de todos se completa, e que nenhum de nós sai vivo deste mundo. Mas nós não somos máquinas, há tempo para que você se cure, descanse e ame.
Nós sempre teremos tempo para dançar.
viapagina Por Outis
Texto de Arthur Louzada
fonte: A História Esquecida
sobre Deus
Santo Agostinho |
No final de muitas aventuras atribuladas, conversava eu, um Indiano e Deus… O Indiano era claramente um cientista (desconhecido para mim) que Lhe dizia que teria novamente oportunidades para voltar à Terra e assim conseguir aquilo que pretendia. Eu observava a sua argumentação e sinto claramente que o motivo pelo qual acordei, foi sentir uma certa identificação com este interveniente e uma enorme ansiedade, por, tal como ele, estar a correr o risco de nesta vida ver frustrado o meu principal objectivo.
No entanto, acho que foi exactamente por isso que acordei repentinamente, determinado a fazer a Sua Vontade...
Amén 🙏
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
Academia de Ciências Pontifícia
Não seja enganado dizendo que a ciência é contrária a Deus, a ciência é um dom que Deus concede.
Através da ciência, conhecemos as maravilhas que Deus criou com o seu poder.
A ciência nos leva à busca de Deus, não nos afasta de Deus, porque a ciência é criação dele.
fonte: mural de ALT
domingo, 23 de janeiro de 2022
sábado, 22 de janeiro de 2022
RIP Thich Nhat Hanh
Uma grande alma que descansa no infinito !
Gosto de caminhar pelas trilhas do campo, pelas plantações de arroz ladeadas por gramíneas selvagens, pisando conscientemente o solo maravilhoso. Nessas horas, a existência se torna uma realidade miraculosa e misteriosa. Normalmente, as pessoas consideram um milagre caminhar sobre a água ou no ar. Mas eu acho que o verdadeiro milagre é caminhar no chão. Todos os dias nos envolvemos em milagres que sequer reconhecemos: o céu azul, as nuvens brancas, as folhas verdes, os olhos negros e curiosos de uma criança - nossos próprios olhos. Tudo é um milagre.
Quando Jesus disse: "Eu sou o caminho", Ele quis dizer que para ter um relacionamento verdadeiro com Deus, você deve praticar o Seu caminho.
Thich Nhat Hanh, Buda Vivo, Cristo Vivo
fonte: Thich Nhat Hanh
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
sobre o Amor
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
O marinheiro e monge que não fui
Morrer dormir dormir sonhar
pode não ser mais nada senão verso
ou destino a querer até inverso
quando por minha vez eu lá chegar
poeirinha do céu gota de mar
em constante mudar me vejo imerso
na própria vida em sonho me disperso
e livre no que seja vou entrar
talvez nunca me lembre ter vivido
talvez nunca me pense renascido
mas alma em rio eterno que flui
diferente de todas me afirmando
e num golpe de luz recuperando
o marinheiro e monge que não fui.
Agostinho da Silva, UNS POEMAS DE AGOSTINHO, Ulmeiro, Lisboa, 1997, p. 58.
namorando com o gato
Community
They couldn’t go to the pool, so the people met and swam in the ocean and lakes, and built saunas together.
They couldn’t go to restaurants so the people had dinner parties and potlucks.
They couldn’t go to clubs so the people had epic dance parties.
They couldn’t go to the gym so the people ran up mountains, lifted rocks, chopped firewood, trained in each others’ garages.
They couldn’t go to grocery stores so they gathered Wild Herbs and farmed.
They couldn’t go to sports events so they created their own.
They were told they couldn’t travel but found ways.
They lost their jobs so they created and found new ones that were more aligned with their values.
They lost friends and family but found newer, greater true connections-and built community.
Everything that’s happening is totally insane, and inhumane.
But they never felt oppressed.
In fact, freer than ever.
What we build now is the future.
I wouldn’t miss this era for anything.
The Sovereign awaken.
-author unknown
fonte: Allan Sousa
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
lavando a louça
Memórias do Templo Raiz: Lavando Louça
por Thich Nhat Hanh
Quando eu ainda era um noviço no Templo Tu Hieu, lavar a louça dificilmente era uma tarefa agradável.
Durante o retiro anual das chuvas, todos os monges voltavam ao mosteiro para praticar juntos por três meses e às vezes éramos apenas dois noviços que tinham que cozinhar e lavar todos os pratos para mais de cem monges.
Não havia sabão. Tínhamos apenas cinzas, cascas de arroz e cascas de coco, e isso era tudo. Limpar uma pilha tão alta de tigelas era uma tarefa difícil, especialmente durante o inverno, quando a água estava gelada.
Então tínhamos que aquecer uma grande panela de água antes que pudéssemos fazer qualquer lavagem. Hoje em dia com sabonete líquido, esfregões especiais e até água quente corrente é muito mais fácil desfrutar de lavar a louça.
Na minha opinião, a ideia de que lavar pratos é desagradável só pode ocorrer quando você não os está lavando. Uma vez que você está na frente da pia com as mangas arregaçadas e as mãos na água morna, é realmente muito agradável.
Gosto de tomar um tempo com cada prato, estar plenamente consciente do prato, da água e de cada movimento das minhas mãos. Sei que se me apressar para terminar, afim de sentar-me mais cedo e comer a sobremesa ou tomar um chá, a hora de lavar a louça será desagradável e não valerá a pena ser vivida. Seria uma pena, pois cada minuto, cada segundo de vida é um milagre. A louça em si e o fato de eu estar aqui lavando são milagres.
Se sou incapaz de lavar os pratos com alegria, se quero terminá-los rapidamente para ir tomar uma sobremesa ou uma xícara de chá, serei igualmente incapaz de saborear minha sobremesa ou meu chá quando finalmente os tiver.
Se com o garfo na mão, fico pensando no que fazer a seguir, a textura e o sabor da sobremesa, junto com o prazer de comê-la, se perderão.
Serei constantemente arrastado para o futuro, perderei completamente a vida e nunca serei capaz de viver no momento presente.
Cada pensamento, cada ação à luz do sol da consciência torna-se sagrado. Sob essa luz, não existe fronteira entre o sagrado e o profano.
Devo confessar que demoro um pouco mais para lavar a louça, mas vivo plenamente cada momento e sou feliz.
Lavar a louça é ao mesmo tempo um meio e um fim. Lavamos a louça não apenas para ter louça limpa, mas também lavamos a louça apenas para lavar a louça, para viver plenamente cada momento enquanto a lavamos e para estarmos verdadeiramente em contato com a vida.
fonte: Thich Nhat Hanh
A Terra treme a cada 26 segundos
pplware |
segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
sábado, 15 de janeiro de 2022
uma pessoa é muito
A terra é como um pequeno barco em meio a perigosa tempestade; por isso temos que ser, nós mesmos, o melhor que pudermos ser. Lembrem-se: uma pessoa é muito importante; uma pessoa é muito.
Deus te Abençoe
A Voz do Silêncio |
Como estiveres,
Deus te guarde.
Como penses,
Deus te use.
Onde te encontres,
Deus te ilumine.
Com quem estejas,
Deus te guie.
No que fizeres,
Deus te ampare.
Em todos os teus passos,
Deus te abençoe.
~Chico Xavier
A Voz do Silêncio
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
Mistério do Amor sofredor
Bede Griffiths, A Nova Criação em Cristo
via WhatsApp Marcos Mohan Monteiro
I Will Run To You
Pai,
Se ainda estivesses entre nós, completarias hoje 82 anos. Tenho saudades tuas! Apesar das nossas brigas, sinto muito a tua falta, a tua garra, a tua disponibilidade, a tua força. Daqui te envio um grande abraço. 🙏
Pai, aqui te deixo uma saudação do Gucci🙏 |
No MG de hoje, falámos da ousadia que tantas vezes nos falta (Mc 1, 40-45) quando falamos ao nosso Pai no Céu e, recordando o meu sentimento de “culpa” por não ter sido mais ousado nas vezes em que terei pedido a tua cura, quero hoje pedir a Deus que cuide da Titi e a acompanhe nestes momentos mais difíceis. A Maria dirijo este meu pedido especial de proteção e que no seu colo a proteja com toda a sua ternura.
Filipe.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
sobre os templos…
Dorathick Vj |
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Let go
Let go |
#JustLikeThat..
Exaltação da Cruz
Atei os meus braços com a tua Lei, Senhor,
E nunca os meus braços chegaram tão alto.
Ceguei os meus olhos com a tua Luz, Senhor,
E nunca os meus olhos viram tão longe!
Só desde que Te dei a minha alma, Senhor,
Ela é verdadeiramente minha.
Por isso, hei-de subir até à Vida,
Despedaçando o corpo na subida.
Por isso, hei-de gritar, de porta em porta,
A mentira das noites sem estrelas;
Hei-de fazer florir açucenas nos meus lábios;
Hei-de apertar a mão que me castiga;
Hei-de beijar a cinza dos escombros;
Hei-de esmagar a dor
E hei-de trazer, aqui, sobre os meus ombros,
A tua cruz, Senhor!
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
pudesse o tempo aqui parar…
pudesse o tempo aqui parar
e nas ondas meu coração sentir,
este ar bem fundo respirar
e então a Vida descobrir…
sobre limpeza
Um jovem perguntou a um Ancião na Montanha Sagrada: "Ancião, como posso ver Cristo?"
O Ancião respondeu: "Para ver Cristo, meu filho, primeiro você precisa se limpar. Se você está esperando uma visita, limpe sua casa. Se você está esperando um hóspede, limpe o quarto em que ele ficará. A mesma coisa que você precisa fazer por Cristo, quando quiser vê-Lo, quando quiser que Ele entre em você. Você precisa se limpar."
Oração de Jesus.
fonte: Marcos Monteiro
entrevista com médico tibetano
via Deva Shamim Nascimento 🙏💖
ENTREVISTA COM UM MÉDICO TIBETANO, LAMA TULKU LOBSANG RINPOCHE
"Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo.
Mas tenho a mente treinada.
Isso quer dizer que não sigo meus pensamentos.
Eles vêm, mas não afetam nem minha mente, nem meu coração."
Quando um paciente chega para consulta, como o senhor sabe qual o problema?
R – Olhando como ele se move, sua postura, seu olhar.
Não é necessário que fale nem explique o que se passa.
Um doutor de medicina tibetana experiente sabe do que sofre o paciente a 10 m de distância.
Mas o senhor também verifica seus pulsos.
R – Assim obtenho a informação que necessito sobre a saúde do paciente.
Com a leitura do ritmo dos pulsos é possível diagnosticar cerca de 95% das enfermidades, inclusive psicológicas.
A informação dada por eles é precisa como um computador. Para lê-los, é necessária muita experiência.
E depois, como realiza a cura?
R – Com as mãos, o olhar e preparados de plantas e minerais.
Segundo a medicina tibetana, qual é a origem das doenças?
R – Nossa ignorância.
Então, perdoe a minha, mas o que entender por ignorância?
R – Não saber que não sabe.
Não ver com clareza.
Quando vemos com clareza, não temos que pensar.
Quando não vemos claramente, colocamos o pensamento para funcionar.
E, quanto mais pensamos, mais ignorantes somos, mais confusão criamos.
Como posso ser menos ignorante?
R – Vou ensinar um método muito simples: praticando a compaixão.
É a maneira mais fácil de reduzir os pensamentos.
E o amor.
Se amamos alguém de verdade, se não o queremos só para nós, aumentamos a compaixão.
Que problemas percebe no Ocidente?
R – O medo.
O medo é o assassino do coração humano.
Por quê?
R – Porque, com medo, é impossível ser feliz e fazer felizes os outros.
Como enfrentar o medo?
R – Com aceitação.
O medo é resistência ao desconhecido.
Como médico, em que parte do corpo vê mais problemas?
R – Na coluna, na parte baixa da coluna:
as pessoas permanecem sentadas tempo demais na mesma posição.
Com isso, se tornam rígidas demais.
Temos muitos problemas.
R – Acreditamos ter muitos problemas, mas, na realidade, nosso problema é que não os temos.
O que isso quer dizer?
R – Que nos acostumamos a ter nossas necessidades básicas satisfeitas, de modo que qualquer pequena contrariedade nos parece um problema.
Então, ativamos a mente e começamos a dar voltas e mais voltas sem conseguir solucioná-la.
Alguma recomendação?
R – Se o problema tem solução, já não é um problema.
Se não tem, também não.
E para o estresse?
R – Para evitá-lo, é melhor estar louco.
???
R – É uma piada.
Mas não tão piada assim.
Eu me refiro a ser ou parecer normal por fora e, por dentro, estar louco:
é a melhor maneira de viver.
Que relação o senhor tem com sua mente?
R – Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo.
Mas tenho a mente treinada.
Isso quer dizer que não sigo meus pensamentos.
Eles vêm, mas não afetam nem minha mente, nem meu coração.
O senhor ri muito?
R – Quando alguém ri nos abre seu coração.
Se você não abre seu coração, é impossível entender o humor.
Quando rimos, tudo fica claro.
Essa é a linguagem mais poderosa que nos conecta uns aos outros diretamente.
O senhor acaba de lançar um CD de mantras com base eletrônica, para o público ocidental.
R – A música, os mantras e a energia do corpo são a mesma coisa.
Como o riso, a música é um grande canal para nos conectar com o outro.
Por meio dela, podemos nos abrir e nos transformar:
assim, usamos a música em nossa tradição.
O que gostaria de ser quando ficar mais velho?
R – Gostaria de estar preparado para a morte.
E mais nada?
R – O resto não importa.
A morte é o mais importante da vida.
Creio que já estou preparado.
Mas, antes da morte, devemos nos ocupar da vida.
Cada momento é único.
Se damos sentido à nossa vida, chegamos à morte com paz interior.
Aqui vivemos de costas para a morte.
R – Vocês mantêm a morte em segredo.
Até que chegará um dia em sua vida em que já não será um segredo:
não será possível escondê-la.
E qual o sentido da vida?
R – A vida tem sentido e não tem.
Depende de quem você é.
Se você realmente vive sua vida, então a vida tem sentido.
Todos têm vida, mas nem todos a vivem.
Todos temos direito a sermos felizes, mas temos que exercer esse direito.
Do contrário, a vida não tem sentido.
fonte: Miguel Sousa
outra fonte: Vitor Pomar