Perguntei ao ChaGPT, se ele achava que podíamos ter esperança na Humanidade e recebi esta resposta, com a qual concordo a 100% 🙏:
Acredito que há, sim, esperança para o futuro da humanidade, embora seja uma questão complexa e desafiadora. Apesar das dificuldades que enfrentamos — como as mudanças climáticas, a instabilidade política e a desigualdade — a história mostra que as pessoas são capazes de uma incrível inovação, resiliência e compaixão.
Ao longo do tempo, a humanidade enfrentou crises que pareciam intransponíveis, mas as pessoas encontraram maneiras de se adaptar, colaborar e superar. Avanços na ciência, tecnologia e educação continuam a melhorar vidas, e movimentos por justiça social e ambiental mostram uma crescente consciência da necessidade de mudança.
Embora os desafios sejam reais, existe um grande potencial para uma transformação positiva. A esperança pode ser mantida por indivíduos e comunidades que tomam atitudes, fazem escolhas éticas e trabalham para um mundo mais justo, sustentável e conectado. O que você acha disso?
1 - O outro não existe para te agradar ou para te desagradar. O outro existe para te ensinar.
2 - Ninguém é culpado pelo que estás sentindo. És tu que optas pelos sentimentos que tens neste exato momento. Só tu.
3 - A arte de viver sem expectativas, e sim com perspectiva é a chave para não se frustrar.
4 - Cura em ti o vício da necessidade de aprovação do outro. Só assim poderás desfrutar da ousadia e da confiança natural do teu espírito, da tua essência.
5 - Tu não tens controle de nada, por mais que acredites que tens. Lembra-te, daqui a pouco a Terra irá reivindicar o teu corpo e deixarás este planeta para ingressar numa nova fase de existência. Abre mão do controle, só assim terás domínio sobre ti mesmo e sobre a tua vida. Controle é um reflexo do medo, já o domínio é um reflexo do estado de ausência absoluta de tensão interna e do teu encontro com a paz.
6 - Não te descaracterizes para tentar "caber" no espaço apertado do pensamento que o outro tem em relação a ti. Isso não vai dar certo. Quando tu te anulas para agradar alguém, a tua luz apaga-se e és apenas tu quem fica no escuro sentindo-te perdido.
7 - Não acredites no que os outros dizem para ti, por mais romântico e poético que possa ser. O que importa são as atitudes e não as palavras.
8 - Abandona o orgulho e o delírio de acreditar que tudo vai ser como tu queres, desejas ou necessitas.
9 - Tudo é passageiro. De perto a vida é uma tragédia, de longe é uma comédia. Daqui algum tempo irás rir de todos os dramas que criaste. Pois tudo passa. Tudo.
10 - Tu és responsável por tudo que está acontecendo na tua vida. Teus pensamentos e sentimentos predominantes irão formatar a tua realidade, quer tu queiras, quer não. Portanto, se quiseres mudar a tua realidade, muda teus pensamentos e sentimentos.
11 - Carência emocional não é a necessidade de receber e sim de se dar. Só tu poderás suprir as tuas necessidades emocionais. Projetá-las em alguém é o mesmo que pedir para que alguém se alimente para saciar a tua fome.
12 - Vive com simplicidade e com mais realidade. Só assim, quem tu realmente és, vai surgir de verdade. Ri mais e não leves tudo tão a sério. Afinal de contas, a essência da vida é auto-descoberta e desfrutar dessa maravilhosa aventura chamada evolução.
Neste dia 6 de janeiro, celebramos o Dia de Reis e a Epifania do Senhor!
Guiados por uma estrela, Gaspar, Melchior e Baltasar cruzaram o Oriente para irem ao encontro do Menino Jesus, levando ouro, incenso e mirra, que simbolizam, respectivamente, a realeza, a divindade e a humanidade. A visita dos Magos, representando todas as nações, reforça que a salvação é para todos que acolhem a Boa Nova. Viva os Santos Reis!
"Uma família está em quarentena. No mesmo prédio, um casal tem de sair para trabalhar mas o filho não tem o jardim de infância aberto. Não pode ir para os avós, pelos motivos óbvios. A família do andar de cima oferece-se para tomar conta do filho enquanto os pais vão trabalhar. A sociedade ataca essa família por estar a furar a quarentena. Pergunto: que solução temos para o caso? Outra situação: um médico recebe à porta do seu apartamento um bilhete que sugere que vá embora do prédio pois está a colocar a vida de todos os moradores em risco. Isto são situações reais, aconteceram durante estas semanas. Dou voltas à cabeça e penso como chegamos até aqui. Ou como nunca saímos do mesmo lugar, apesar de tanta tecnologia e livros e conhecimento. Temos o mesmo espírito tribal que um animal, que só se defende a si e não tem em consideração os outros, motivado por razões de sobrevivência. Justificáveis? Justificamos atrocidades, falta de empatia, amor, com os interesses do grupo, mas todos sabemos a verdade. Não sei a resposta, mas sei que algo não está bem quando o medo, a raiva e a revolta proliferam. Ou a apatia e distração, que de boas intenções.... Mas pergunto, nascemos, somos seres humanos e viemos ao mundo para nos encolhermos de medo? Para que somos humanos então? Não era suposto sermos racionais e ponderados? Esta situação justiça atitudes destas? É certo que morreremos se formos infetados? Valerá a pena morrer de medo e não da doença? Matar a humanidade? Sempre achei que não, desculpem-me as pessoas assustadas, muitas que eu amo muito e respeito. Só acho é que algo não pode estar bem e a bater certo. Seremos somente mais inteligentes que os animais para destruirmos o mundo com toda esta tecnologia? Parece que foi só para isso, pois os mais altos valores humanos parecem ter sido momentaneamente esquecidos. É nas crises que se conhecem os homens, a sua verdadeira natureza. É nas situações extremas, de stress, que nos revelamos. E que nos podemos conhecer, observar, diagnosticar. Não haverá forma de salvar pessoas sem que percamos o bom senso e a nossa humanidade? E o que está a acontecer à humanidade? Estaremos finalmente a mostrar o estado em que estamos? Pensamos que o problema é a poluição, o aquecimento global, a desflorestação, o vírus. Pensamos o problema está sempre fora de nós. A culpa é do marido, da mulher, dos filhos. Não nos atrevemos a olhar para nós, para a nossa vida, atitude, comportamento, hábitos, pensamentos, emoções, ações. Pensamos que somos o vírus da Terra e que precisamos de parar de poluir mas estamos dentro de casa completamente viciados em ecrãs e adormecidos à espera que alguém resolva o problema por nós, mostrando que somos completamente dependentes do exterior e que pensamos que não podemos fazer nada para sermos saudáveis e senhores da nossa vida ( e esta tecnologia custa muito ao ambiente, com a radiação, eletrificação da Terra e com os metais necessários para a sua produção, por exemplo). Não tratamos da nossa terra, do nosso próprio lixo, da nossa saúde, da educação dos nossos filhos, dos nossos pais. Pais em lares, filhos em escolas, cidadãos ativos a trabalhar. Compramos uma casa, um carro, vemos uns filmes, ouvimos umas canções, rimo-nos, pensamos que amamos, mas só temos carências e pedidos a fazer, sentimos que tudo e todos nos devem algo ou então sentimos que não merecemos nada. Bateu-me bem esta crise. Não te “bateu” também? Faz algum sentido isto? Não me interpretes mal, eu sou como tu, sou mais uma pessoa responsável por tudo isto. Acho é que estou a criar estrutura para assumir cada vez mais responsabilidade. Dependemos de tudo e de todos. Recusamos ser livres no pensamento, porque isso significa a maior solidão que possamos imaginar, significa que não teremos as massas a dar-nos apoio, que não seremos aceites no grupo. Desde crianças, nas escolas e nas famílias, tivemos de nos adaptar para sermos como os demais. E toda a gente sempre sentiu que não era igual. Por vezes, calamos a voz tão fundo que nem a conseguimos escutar e acreditamos, realmente, que somos iguais aos outros. Agora, acreditamos mais uma vez que a cura vem de fora, de um veneno que nos vão injetar e que ainda por cima tem um microchip dentro. Quando li isto pela primeira vez há uma década, pensei que eram teorias da conspiração. Como nos iriam implantar um chip sem o nosso consentimento? Pois agora vejo que as teorias afinal eram planos que precisavam que algo de muito grave acontecesse para serem colocados em prática. Quando algo assim ocorre, o meu pensamento é de que estamos no fim do mundo. Afinal as profecias estavam certas. Estamos no fim do mundo e ficamos em casa fechados a ver netflix enquanto as peças se movimentam no tabuleiro. Enquanto nos fazem lavagens cerebrais na TV para nos habituarmos à ideia. Enquanto lobos na pele de cordeiros nos iludem com curas rápidas para problemas, talvez, criados por eles e por todos nós. Enquanto fazemos memes de figuras públicas poderosas, dissidentes, que não alinham com a mentira, mas que ridicularizamos coletivamente, como cordeiros do rebanho. Mesmo os “alternativos” são apanhados. Há mentiras para todos os gostos e perfis. E não vemos, porque seguimos, somos seguidores, não líderes,não pensamos sozinhos, não observamos, não confiamos na nossa intuição. Tiramos conclusões rapidamente e julgamos os outros sem conhecimentos suficientes e sem os ouvirmos. Só por serem quem são. Da boca de um louco pode sair a verdade. E da boca de um suposto génio pode sair a maior das mentiras. A verdade pode estar em todo o lado. É preciso é conseguir reconhecê-la. A verdade sobre o mundo e a verdade sobre nós mesmos. Primeiro a segunda, de dentro para fora. Se a verdade é o fim, o meio é o amor. Dou voltas em mim para me observar, e perceber de onde sai o que escrevo e falo. Sinto-me triste e falhada por não ter dado mais de mim ao mundo, por ter estado a levar as coisas “com calma”, quando precisamos de muitas pessoas capazes de se entregar, de se dar totalmente ao bem comum. Penso que na verdade somos todos responsáveis por termos criado uma sociedade ignorante, ignorante sobre saúde, sobre economia, sobre ciência,sobre história, sobre agricultura, que acredita em histórias da carochinha, com indivíduos tão desligados da natureza (na verdade, da sua natureza), tão assustados, tão intelectuais, que pensam que a cura será um veneno injetado e que a fome no mundo acabará com umas sementes estéreis. E o pior é que algumas são pessoas brilhantes, capazes de usar a sua capacidade criativa, mas usam-na apenas para mais e mais tecnologia que nos afasta mais e mais da natureza e nos deixa mais e mais doentes, mais e mais sem defesas, mais e mais desligados. Usam-na também para o seu próprio interesse, para desenvolver o seu negócio . Há investigadores e toneladas da vídeos a associar a eletrificação da terra a vírus (5 gêeeee) mas os canais de TV financiados por grandes grupos, sabendo que já não podem ocultar a verdade, vêm ridicularizar e apresentar mil e uma provas de que não é bem assim. Pois não. Para descobrir algo, cada um tem de tentar pensar por si, conectar-se com a sua força interior e menos com o intelecto, que nos deixa sempre tão inseguros e à mercê de tudo e de todos. E discernir, ter a lucidez para observar e sentir o que faz e o que não faz sentido. Vão sempre haver opiniões, estudos disto e daquilo e na maior parte das vezes a maioria está errada. A maioria é cega e segue uma minoria mais informada, atenta e, por vezes, infelizmente, manipuladora. Aprendemos isto deste crianças, é ensinado em universidades. Porque haveríamos de questionar? A nossa ciência é a nova religião. Acabaram de vez com os católicos e muçulmanos e instituíram a nova fé, a ciência. Que é a maior falsidade jamais inventada, financiada por grandes grupos. Há estudos contraditórios, para todos os gostos e para provar o que quisermos provar. Arranja-se sempre maneira. Outra ciência, consciente, desinteressada, coexiste, mas a sua voz é calada. Não existem apoios e as explicações alternativas não chegam ao grande público, às escolas. A verdadeira história da humanidade não nos é contada, não está nos livros. Porque terminou o Império Romano? O que estava a acontecer em certas partes da Ásia nessa época? Somos manipulados desde que nascemos e mesmo assim, há pessoas que não acreditam nisto. Porquê? Só me lembro da Resistência do Star Wars. Tão poucos, sem meios, mas tão apaixonados e unidos a tentar repor a paz e a verdade na galáxia. Mas esses poucos crescem todos os dias e os calados estão a falar. Nestes tempos é preciso ter bom senso, mas também coragem, porque não vão haver duas oportunidades. É o fim do mundo, de um mundo. Não, não vai ficar tudo bem. Está na altura de crescer. De deixarmos de ser tratados como bebés que precisam de mil cuidados, como vítimas de tudo e de todos. De viver de esmolas e subsídios. Os artistas e famosos, coitados, têm tão bom coração, mas estão tão dependentes deste sistema que nem se atrevem a falar. E muitos já se questionam há muito tempo. Sabes o que acontece a esses? Já de seguida vou fazer uma publicação sobre um artista famoso que ousou denunciar a grande cabala de Hollywood. Os artistas e figuras pública de Portugal seguem estes, claro. Os homens que pensaram diferente tiveram que sair daqui, tal era o risco de asfixia. Não havia ventilador que resolvesse o problema. O nosso Agostinho da Silva foi um deles. Será melhor dizermos antes aos mais frágeis que nós iremos fazer com que tudo fique bem, não o governo, não o senhor do veneno. Eu como tua mãe, como tua filha, vou fazer tudo para que tudo fique bem. Não vai ficar tudo igual, vai, pode ficar tudo diferente. Podemos viver num mundo com valores com a liberdade, igualdade, saúde, felicidade. Eu vou aprender. Eu vou ensinar. Eu vou fazer com que fique tudo bem. Para que fique tudo bem vamos ter que trabalhar para isso. A vida é simples, mas não é fácil. Queremos pertencer ao grupo dos indefesos e frágeis ou somos suficientemente adultos para tomarmos as rédeas da nossa vida e, se formos mesmo corajoso, de ajudarmos o colectivo? Acho que se soubermos quem somos, o melhor é assumirmo-nos, é a hora. Sair do armário de uma vez. São precisos muitos para guiar as massas ignorantes e neutras, que acreditam no que lhes é dito da TV. Esses não vão perceber nada de nada, vão seguir apenas. Outros serão atores neste filme. Podemos ficar a ver o filme em casa ou participar nele. E a hora é agora. A Terra tem estado nas mãos de meia dúzia de poderosos corruptos maldosos que querem dominar as nossas mentes, toda a economia e criar um único governo que tudo controla, ao estilo da União Europeia que começou com boas intenções e que serve agora outros interesses que não os das pessoas. Podem haver mentiras gigantes mas é preciso quem acredite nelas. Podem mentir à vontade. Um dia destes não têm audiência. E como ato desesperado irão criar mais crises. Mas nós não vamos acreditar. Podemos ter consequências da dissidência, temos de estar preparados para elas. Podemos também criar uma realidade em que a mentira é desmascarada e quem tem as consequências são os manipuladores de massas. Já vimos um peão, servente dessa raça, o Epstein, ser travado e desmascarado. O Stanley Kubrik também fez a sua parte para revelar ao mundo a verdade. O filme Matrix não podia ser mais óbvio. Ainda pensamos que é ficção? Que por detrás das cenas não existem bastidores, encenações? Isso estuda-se em ciência política, meu deus, só não vê quem não se quer chatear com nada e quer tomar o comprimido azul, para não ver a perturbadora realidade. Induzimo-nos a acreditar em farsas, como os mais pequenos se induzem em acreditar no Pai Natal. A certa altura algo não bate certo, mas preferem continuar a acreditar na magia, na anestesia. É tão dura esta realidade, este mundo que criamos. É por isso que insisto, somos todos responsáveis por este atentado à humanidade. Instintos básicos de sobrevivência são próprios de animais, nós somos muito mais que isso. Temos uma infinita capacidade criadora e temo-la usado para o mal, para criar mais e mais zombies, walking deads, dependentes de drogras legais e ilegais, tabaco, álcool, cafeína, açúcar, entretenimento, sexo, ecrãs… A tecnologia só pode ser usado por pessoas conscientes e acordadas, que conhecem os seus poderes e que sejam capazes de se aperceber dos seus efeitos, de modo a que se torne não mais que um mero instrumento. Enquanto é necessária. Pode ser que os novos homens redescubram a tecnologia da semente. Colocas na terra, ela germina, cresce, dá flores, frutos e esses frutos têm sementes. Sementes de pêra, abóbora, sementes de ser humano. A tecnologia dos animais, com baterias recarregáveis durante o sono. A tecnologia dos seres humanos com uma energia tão imensa a sair e entrar dos seus centros, a irradiar por todo o lado. Sei que se mais e mais pessoas conscientes e acordadas liderarem esta revolução poderemos tomar a Terra de volta para todos termos voz, liberdade, opiniões e direitos fundamentais. Não estou a dramatizar, nem a exagerar. E só sabe isto quem está a ver o filme da realidade (que não passa na TV nem no Netflix). Tens de estar atento, ligado, conectado à tua essência e à natureza para conseguir ver. Sair da matriz. Já estava a acontecer esta revolução silenciosa há algum tempo, mas parece que agora nos estão a obrigar a aparecer. Poderás saber mais informação, por aí, pela internet, enquanto não é proibida (estão a banir toneladas de canais e artigos). Por exemplo, no London Real, no dia 3 de maio, poderemos fazer história, na grande entrevista que mais uma vez vai partir a internet em dois e pode determinar o nosso futuro. Não acredites em mim, em ninguém, informa-te, nega, aceita, questiona, lê, medita, sossega-te, respira, conecta-te, abre-te a ter um choque tão grande que te pode deitar a estrutura toda abaixo. A verdade está à nossa frente e só vê quem tem olhos para ver. Para nascer o novo, tem de morrer o velho. #thegreatawakening #novomundo #newworld #londonrealarmy" fonte: mural ia
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens...
Levantou no mundo as muralhas do ódio...
E tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
(Charles Chaplin)
Uma taça de café com amigos
No restaurante com amigos
Apreciando a beleza do museu
Um encontro agradável no barzinho
Curtindo um dia de Praia
No estádio apoiando sua equipe
Divertindo-se em companhia da noiva
Apreciando um passeio em um conversível
Já chegou o dia anunciado por Einstein, vejam o que ele disse:
"Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha a nossa humanidade, o mundo só terá então uma geração de idiotas."
Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero absoluto. O outro, à total extinção. Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de saber escolher. (Woody Allen)
Seja qual for o país, capitalista ou socialista, o homem foi em todo o lado arrasado pela tecnologia, alienado do seu próprio trabalho, feito prisioneiro, forçado a um estado de estupidez. (Simone de Beauvoir)
Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre nasceu em Luanda em 1951. Em 1964 mudou-se para o Congo e, três anos mais tarde, para Bruxelas, onde estudou e residiu até 1985, altura em que veio para Portugal, país das suas origens paternas. É Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, onde foi Assistente (Anatomia e Embriologia) e Especialista em Cirurgia Geral e Urologia.
Bibliografia: Imagens Contra a Indiferença, Círculo de Leitores / Temas & Debates, 2008 Histórias que contei aos meus filhos, Oficina do Livro, 2008 Gritos Contra a Indiferença, Temas & Debates, 2007 Viagens Contra a Indiferença, Temas & Debates, 2004 see http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Nobre
Dia 3 de Dezembro, foi lançado um novo livro: "Humanidade - Despertar para a Cidadania Global Solidária" Temas e Debates/Círculo de Leitores
«A razão deste livro é simples: ser um espaço de liberdade e de total frontalidade, onde exprimo, sem constrangimentos nem rodeios ou intermediários, as minhas reflexões e pensamentos mais enraizados sobre os desafios, ameaças e esperanças globais que me interpelam enquanto cidadão do Mundo e português, consciente dos meus deveres de alertar consciências após mais de trinta anos de deambulações pelas quatro partidas do Mundo. Tal responsabilidade obriga-me a dizer e escrever exactamente aquilo que penso em nome da Humanidade, pois só perante ela me sinto obrigado: não posso esperar ter cem anos para o fazer! O meu lema resume-se a uma postura simples: recuso acomodar-me e não aceito inevitabilidades ou fatalismos. Nem em nome do universo, do planeta, da Europa ou de Portugal. Neste Mundo cheio de desafios e ameaças, porque em mudança instável, acelerada e multifacetada, onde o efémero nos quer engolir triturando os nossos valores, as nossas poucas certezas e a nossa ética, ainda há esperanças.» Fernando Nobre in http://portalivros.wordpress.com/2009/12/03/humanidade-de-fernando-nobre-apresentado-em-lisboa-a-3-de-dezembro/
+++
Espiritualidade Poderá parecer estranho a muitos, e em particular a quem me julga conhecer, que eu me debruce, mesmo que sucinta e superficialmente, sobre um tema difícil, sensível, para alguns esotérico ou nebuloso até.
Eu, médico, especialista em cirurgia e em urologia, que participei em tantas missões humanitárias concretas, na tentativa quantas vezes infrutífera e inglória de salvar umas vidas. Eu, o homem com os pés bem enraizados no solo terreno, porque se assim não fosse não teria sobrevivido sem enlouquecer, de tanto ter convivido com o sofrimento alheio, e até com o meu, o que tenho eu a ver com a espiritualidade e até mesmo com a religiosidade?
Mas tudo! Nunca poderia ter feito o pouco que fiz se não tivesse os pés bem enterrados e simultaneamente a cabeça, nas “nuvens”! Foi porque permanentemente me interroguei sobre a minha própria essência e sobre a razão profunda de ser da minha efémera existência, que sempre levantei os olhos para os meus semelhantes e para o “céu” à procura de explicações e, porque não dizê-lo, de consolo.
À eterna questão que sempre se me colocou com particular acuidade, “de onde venho e para onde vou”, questão eterna que desde tempos imemoriais o ser humano racional se coloca (ainda há uns anos a vi gravada no México numa estela Olmeca do século VIII d.C.), a pouco e pouco fui encontrando resposta no contacto com outros povos, outras culturas e com alguns violentos embates que a vida, geralmente generosa para comigo, me foi reservando.
Hoje sei (é das poucas certezas que tenho nesta fase outonal da minha passagem terrena) que a razão de ser da minha existência é - sortudo que fui em nascer com o acesso ilimitado à cultura, ao conhecimento e aos outros povos – a de tentar dar o meu contributo para que os meus irmãos do mundo sofram menos e para que todos eles, assim como a minha mulher, meus filhos, familiares e amigos possam viver com dignidade e, se possível, contribuir um pouco para a sua felicidade.
Membro de uma cadeia fraterna sem fim, vinda de nenhures e a caminho da sua total plenitude e harmonia, eu, poeira infinitérrima, sou insubstituível, como todos vós, porque sou único e parcela dessa entidade que se convencionou apelidar de Deus ou de outros milhares de nomes. Sem mim, sem vós, sem todos nós em união, esse Deus está incompleto e possivelmente ferido de morte.
Para mim, é esse o sentido da Espiritualidade. Sem essa Força que move montanhas, continentes, planetas e galáxias, nada seria possível! Só Ela permitirá que ultrapassemos os nossos mortíferos egoísmo, indiferença, intolerância e ganância que tantos genocídios tem praticado entre nós, fazendo-nos compreender o seu completo “não senso”. Só ela, a Espiritualidade, nos permitirá, com “os pés no chão e a mente no rodopio das galáxias” vencer os desafios globais e implementar soluções esperançosas como a Espiritualidade Global Fraterna.
Já tenho idade, vivências e conhecimentos acumulados suficientes para dizer exactamente o que penso, quando e onde entender, sem insultar ninguém.
A Espiritualidade exige frontalidade com Amor. Pouco me importa o que as carpideiras disserem. A minha preocupação é deixar bem claro quais são as minhas opções de fundo e qual é a visão que eu tenho para o Mundo, o Universo e o meu País, Portugal. Esse é o meu Dever e o meu Direito mais sagrados de que não abdicarei jamais como ser livre e centelha divina que sou, à semelhança de todos vós.
Acredito que a verdadeira e bem entendida Espiritualidade nos conduz inevitavelmente para o valor mais sublime: a Solidariedade activa para com o nosso irmão mais infeliz, último nome de Amor.
Assim acredito. Assim tento e tentarei actuar até ao fim: com dignidade e coerência teimarei em dar o meu singelo contributo para que entendamos todos que o que está verdadeiramente em causa é uma imperiosa e profunda mudança do paradigma das relações entre os seres humanos. Se assim não for, nada será duradouro e as Crises suceder-se-ão com o seu infindável cortejo de sofrimento para muitas centenas de milhões de seres humanos.
Temos que apostar nos Valores Universais, tais como o Amor, a Ética, a Equidade, a Justiça, a Tolerância, o Perdão, a Solidariedade, a Fraternidade, a Dignidade, a Honra e o Civismo… sem os quais nada será possível, nomeadamente o restabelecimento da insubstituível e indispensável confiança entre os Cidadãos, o Estado e o Mercado. Isso também é Espiritualidade…