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sábado, 9 de maio de 2020

A verdade não é um trapo molhado...


"No seu discurso aos bispos brasileiros, o Papa Francisco disse: «Precisamos de uma Igreja capaz de redescobrir o ventre materno da misericórdia. Sem misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de nos inserirmos num mundo de "feridos", que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor.» O Santo Padre diz que misericórdia sem verdade seria consolação sem honestidade e não passa de conversa vazia. Por outro lado, no entanto, a verdade sem misericórdia é fria, afasta e magoa. A verdade não é um trapo molhado que se lança à cara de alguém mas sim uma capa quente com a qual se aconchega uma pessoa para a proteger e lhe dar força."



sexta-feira, 17 de abril de 2020

Fé & Razão


"A fé e a razão são duas asas que nos levam para a Salvação,
Jesus Cristo.
Ele que é Caminho, Verdade e Vida.
E a vida do santo de hoje demonstrou que aí está a fonte da felicidade.
Santo Aniceto, rogai por nós!"
fonte: Santo Canção Nova


11° Papa da Igreja Católica

São João 21,1-14
1.Depois disso, tornou Jesus a ma­nifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tibería­des. Manifestou-se deste modo: 2.Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galileia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos. 3.Disse-lhes Simão Pedro: “Vou pescar”. Responderam-lhe eles: “Também nós vamos contigo”. Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam. 4.Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia, os discípulos não o reconheceram. 5.Perguntou-lhes Jesus: “Amigos, não tendes por acaso alguma coisa para comer?”. – “Não”, responderam-lhe. 6.Disse-lhes ele: “Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis”. Lançaram-na e já não podiam arrastá-la por causa da grande quantidade de peixes. 7.Então, aquele discípulo a quem Jesus amava, disse a Pedro: “É o Senhor!”. Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas. 8.Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados). 9.Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas, e pão. 10.Disse-lhes Jesus: “Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes”. 11.Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinquenta e três peixes grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. 12.Disse-lhes Jesus: “Vinde, comei”. Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: “Quem és tu?” –, pois bem sabiam que era o Senhor. 13.Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe. 14.Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado. São João, 21 - Bíblia Católica Online
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/sao-joao/21/


Jo 21,1-14

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O Dom da Fé


Porto Alegre (Quarta-Feira, 28/11/2012, Gaudium Press)

"O Dom da Fé" é o título do mais recente artigo de dom Dadeus Grings, arcebispo metropolitano de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. No texto, o prelado afirmou que a humanidade vive do binômio fé e razão: as duas asas que nos levam a Deus.

De acordo com o arcebispo, atualmente existem pesquisas científicas que apontam para a influência da fé e da religiosidade não só no comportamento humano, no plano da moral, mas também na saúde física e mental. "Hoje não só cardiologistas, mas também especialistas em outras doenças e comportamentos humanos, garantem uma influência significativa da fé e da espiritualidade tanto na cura como na prevenção dos desvios de conduta e da saúde", destacou ele.

Dom Dadeus citou ainda dois exemplos para esclarecer um pouco mais essa questão: Pelágio, no tempo do Império romano, que tentou separar fé e graça, e Santo Agostinho, doutor da graça, que insistiu na fé como graça. Agostinho argumentava que se a fé não fosse graça não seria necessário rezar para que os pecadores se convertessem e para que os descrentes acreditassem em Deus. "Bastaria convencê-los com argumentos racionais. Se a verdade fosse apenas resultado de provas apodíticas, dificilmente se conseguiria viver."

Mas não, afirmou o prelado, pois temos na verdade quatro modos de conhecer. Conforme dom Dadeus, o primeiro e fundamental é a consciência. "Cada pessoa tem certeza de existir. Sua subjetividade está fora de discussão. Ele é ele. Não se confunde com nenhum outro. Tem consciência de si e de seus atos", completou. Para o arcebispo, o segundo modo de conhecer é a intersubjetividade.

"Trata-se de um conhecimento que começou a ser aprofundado apenas no século XX. É o conhecimento que temos dos outros, não como objetos a serem pesquisados pelas ciências, mas como sujeitos como nós. Por isso entramos neles e eles entram em nós. Chama-se isto de convivência. A razão não a consegue exprimir em conceitos. Apenas descreve sua realidade como avalista de nossas experiências e conhecimentos. Não são só por palavras, mas principalmente contatos, gestos, expressões do rosto", analisou ele.

Já o terceiro modo de conhecimento, segundo o prelado, vem de longe e considera-se objetivo porque se põe nitidamente diante de um objeto. É o que as ciências fazem e se consideram, por isso, objetivas. "Temos armazenado conhecimentos em tal quantidade que ninguém pessoalmente consegue abranger tudo. Infelizmente nem sempre considera o sujeito que se põe diante do objeto. Na verdade não existe conhecimento objetivo sem sujeito."

Por fim, dom Dadeus refletiu sobre o quarto modo de conhecimento, não inferior aos demais, que é a fé. Ele afirmou que cremos em pessoas, em sujeitos que vivem e experimentam, e colhemos as verdades por testemunhos. O arcebispo enfatizou ainda que a primeira e mais querida pessoa é Jesus Cristo, pois Ele nos revela o Pai, nos traz o Espírito Santo e a Igreja para nos confirmar na fé.

"Conhecer é capacidade. Fé é graça, dada gratuitamente por Deus e acolhida gratuitamente por nós, sem exigências nem incumbências. É como ver. Crer, como ver ou sentir, é bom e nos torna felizes", concluiu o prelado.(FB/JS)

fonte: Gaudium Press

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O barulho da carroça...


Certa manhã, o meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no campo e eu aceitei com prazer. Ele deteve-se  numa  clareira e depois de um pequeno silêncio perguntou-me:
Além do cantar dos pássaros, estás ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de uma carroça.
- Isso mesmo, disse o meu pai, é uma carroça vazia...
Perguntei ao meu pai:
- Como é que pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia vai a carroça, maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de toda a gente, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
Quanto mais vazia vai a carroça, mais barulho ela faz...
fonte: mail enviado por A.F. (obrigado)

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Razão

“Tu podes até ter toda a razão do mundo, 
mas se não aprenderes a saber ter razão, 
tu perde-la de imediato.”
José Micard Teixeira

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Direito à indignação" e responsabilidade

O mundo está em sobressalto.
Um sobressalto indignado toma corpo
em muitos pontos do planeta, nossa casa comum.
Os povos estão a querer dizer: basta;
estão a aprender a dizer: basta.
A Tunísia inaugurou um movimento que,
como um tsunami, alastra pelo mundo fora.
Sonha-se com a Primavera
e compara-se o levantamento das gentes
a uma primavera humana.
Noutros quadrantes do mundo,
o clima que se vive é como um Inverno
gelado e depressivo,
provocado pelas nuvens ameaçadoras
de falência do sistema financeiro.
Os povos começam a perceber
que o colossal modelo económico
sobre o qual o mundo se foi organizando,
tem pés de argila
e desmorona-se como um baralho de cartas
arrastando tudo e todos com ele.
Pelo mundo fora
desperta a indignação das gentes
que não acreditam mais
neste modelo de desenvolvimento.
Afinal, o mundo dos humanos
é um mundo desumano,
onde para a grande maioria das pessoas
não é bom viver.

Dou graças, ó Deus, com admiração e respeito,
pela coragem e generosidade de tanta gente
que, pelo mundo fora, se une a outros,
toma a palavra,
procura fazer ouvir uma voz diferente.

Dou graças Senhor,
e peço-te que nos inspires indignação
com responsabilidade;

indignação com sentido do bem comum;
indignação com liberdade;
indignação com razão;
indignação com sabedoria.
Isabel Varanda
fonte: Oração da Manhã – 27 de Outubro (RR)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ser feliz ou ter razão?

Assunto: Ser feliz ou ter razão?

O TEXTO É BEM PEQUENININHO E INTERESSANTE
P/PENSAR A RESPEITO: SER FELIZ OU TER RAZÃO?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.

Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência:

Quero ser feliz ou ter razão?

sábado, 20 de março de 2010

Fé e Razão



Duas Asas: Fé e Razão
Celina Borges

Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo da verdade
De O conhecer a Ele, ó fé não tenhas medo da razão
Razão quem te criou foi Deus
Duas asas que nos elevam para o céu
Duas asas que nos elevam em contemplação
Deus sempre abençoa o esforço da busca,
crer nada mais é pensar querendo
Pensar crendo e pensando crer
O Eterno entra no tempo, o Tudo esconde-se no fragmento
Falar de fé não é fácil, nem todo o que acredita crê
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé.
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé.
Deus sempre abençoa o esforço da busca,
crer nada mais é pensar querendo
Pensar crendo e pensando crer
O Eterno entra no tempo, o Tudo esconde-se no fragmento
Deus assume um rosto humano e todos têm acesso ao Pai
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé
Duas asas que nos elevam para o céu

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Almas sozinhas (parte 1)

 

Pelos vales da vida a mente vagueava
quando em almas sozinhas seu olhar se fixou.
Mas consigo própria ela se deparou,
pois neste grupo também se encontrava.
Almas perdidas, pelo mundo inteiro,
passeiam sem rumo, a todo o momento.
São como crianças que em desalento
clamam ajuda em pranto berreiro.
A sua procura de carinho e atenção
é fio condutor da vida, pois então...
Que mais há no mundo para se querer?
A todas queria chamar à razão,
àquela que se vive com o coração,
pois no Amor que se dá, se deve Viver.
Pensando nas pessoas que querem Poder,
pensando naquelas que querem matar,
por todas pedi que possam saber
como é feliz quem sabe Amar.
É bom para a Alma não esquecer
por que motivo deve lutar.
Que não seja tanto pelo que quer ter
mas sempre mais pelo que quer dar.
A grandeza da pessoa está mais no coração,
do que no juízo do seu irmão.
Mas há na vida uma lei que não falha:
É aquilo que nela semeamos
que no final sempre nos calha!

Manuel Filipe Santos.
dedicado à minha Xanoca