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sexta-feira, 15 de julho de 2022
sábado, 9 de maio de 2020
A verdade não é um trapo molhado...
"No seu discurso aos bispos brasileiros, o Papa Francisco disse: «Precisamos de uma Igreja capaz de redescobrir o ventre materno da misericórdia. Sem misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de nos inserirmos num mundo de "feridos", que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor.» O Santo Padre diz que misericórdia sem verdade seria consolação sem honestidade e não passa de conversa vazia. Por outro lado, no entanto, a verdade sem misericórdia é fria, afasta e magoa. A verdade não é um trapo molhado que se lança à cara de alguém mas sim uma capa quente com a qual se aconchega uma pessoa para a proteger e lhe dar força."
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Fé & Razão
"A fé e a razão são duas asas que nos levam para a Salvação,
Jesus Cristo.
Ele que é Caminho, Verdade e Vida.
E a vida do santo de hoje demonstrou que aí está a fonte da felicidade.
Santo Aniceto, rogai por nós!"
fonte: Santo Canção Nova
11° Papa da Igreja Católica |
São João 21,1-14
1.Depois disso, tornou Jesus a manifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tiberíades. Manifestou-se deste modo: 2.Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galileia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos. 3.Disse-lhes Simão Pedro: “Vou pescar”. Responderam-lhe eles: “Também nós vamos contigo”. Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam. 4.Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia, os discípulos não o reconheceram. 5.Perguntou-lhes Jesus: “Amigos, não tendes por acaso alguma coisa para comer?”. – “Não”, responderam-lhe. 6.Disse-lhes ele: “Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis”. Lançaram-na e já não podiam arrastá-la por causa da grande quantidade de peixes. 7.Então, aquele discípulo a quem Jesus amava, disse a Pedro: “É o Senhor!”. Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas. 8.Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados). 9.Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas, e pão. 10.Disse-lhes Jesus: “Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes”. 11.Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinquenta e três peixes grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. 12.Disse-lhes Jesus: “Vinde, comei”. Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: “Quem és tu?” –, pois bem sabiam que era o Senhor. 13.Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe. 14.Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado. São João, 21 - Bíblia Católica Online
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/sao-joao/21/
Jo 21,1-14 |
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
O Dom da Fé
Porto Alegre (Quarta-Feira, 28/11/2012, Gaudium Press)
"O Dom da Fé" é o título do mais recente artigo de dom Dadeus Grings, arcebispo metropolitano de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. No texto, o prelado afirmou que a humanidade vive do binômio fé e razão: as duas asas que nos levam a Deus.
De acordo com o arcebispo, atualmente existem pesquisas científicas que apontam para a influência da fé e da religiosidade não só no comportamento humano, no plano da moral, mas também na saúde física e mental. "Hoje não só cardiologistas, mas também especialistas em outras doenças e comportamentos humanos, garantem uma influência significativa da fé e da espiritualidade tanto na cura como na prevenção dos desvios de conduta e da saúde", destacou ele.
Dom Dadeus citou ainda dois exemplos para esclarecer um pouco mais essa questão: Pelágio, no tempo do Império romano, que tentou separar fé e graça, e Santo Agostinho, doutor da graça, que insistiu na fé como graça. Agostinho argumentava que se a fé não fosse graça não seria necessário rezar para que os pecadores se convertessem e para que os descrentes acreditassem em Deus. "Bastaria convencê-los com argumentos racionais. Se a verdade fosse apenas resultado de provas apodíticas, dificilmente se conseguiria viver."
Mas não, afirmou o prelado, pois temos na verdade quatro modos de conhecer. Conforme dom Dadeus, o primeiro e fundamental é a consciência. "Cada pessoa tem certeza de existir. Sua subjetividade está fora de discussão. Ele é ele. Não se confunde com nenhum outro. Tem consciência de si e de seus atos", completou. Para o arcebispo, o segundo modo de conhecer é a intersubjetividade.
"Trata-se de um conhecimento que começou a ser aprofundado apenas no século XX. É o conhecimento que temos dos outros, não como objetos a serem pesquisados pelas ciências, mas como sujeitos como nós. Por isso entramos neles e eles entram em nós. Chama-se isto de convivência. A razão não a consegue exprimir em conceitos. Apenas descreve sua realidade como avalista de nossas experiências e conhecimentos. Não são só por palavras, mas principalmente contatos, gestos, expressões do rosto", analisou ele.
Já o terceiro modo de conhecimento, segundo o prelado, vem de longe e considera-se objetivo porque se põe nitidamente diante de um objeto. É o que as ciências fazem e se consideram, por isso, objetivas. "Temos armazenado conhecimentos em tal quantidade que ninguém pessoalmente consegue abranger tudo. Infelizmente nem sempre considera o sujeito que se põe diante do objeto. Na verdade não existe conhecimento objetivo sem sujeito."
Por fim, dom Dadeus refletiu sobre o quarto modo de conhecimento, não inferior aos demais, que é a fé. Ele afirmou que cremos em pessoas, em sujeitos que vivem e experimentam, e colhemos as verdades por testemunhos. O arcebispo enfatizou ainda que a primeira e mais querida pessoa é Jesus Cristo, pois Ele nos revela o Pai, nos traz o Espírito Santo e a Igreja para nos confirmar na fé.
"Conhecer é capacidade. Fé é graça, dada gratuitamente por Deus e acolhida gratuitamente por nós, sem exigências nem incumbências. É como ver. Crer, como ver ou sentir, é bom e nos torna felizes", concluiu o prelado.(FB/JS)
fonte: Gaudium Press
terça-feira, 25 de setembro de 2012
O barulho da carroça...
Certa manhã, o meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no campo e eu aceitei com prazer. Ele deteve-se numa clareira e depois de um pequeno silêncio perguntou-me:
Além do cantar dos pássaros, estás ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de uma carroça.
- Isso mesmo, disse o meu pai, é uma carroça vazia...
Perguntei ao meu pai:
- Como é que pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia vai a carroça, maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de toda a gente, e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
Quanto mais vazia vai a carroça, mais barulho ela faz...
fonte: mail enviado por A.F. (obrigado)
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Razão
“Tu podes até ter toda a razão do mundo,
mas se não aprenderes a saber ter razão,
tu perde-la de imediato.”
José Micard Teixeira
mas se não aprenderes a saber ter razão,
tu perde-la de imediato.”
José Micard Teixeira
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Direito à indignação" e responsabilidade
O mundo está em sobressalto.
Um sobressalto indignado toma corpo
em muitos pontos do planeta, nossa casa comum.
Os povos estão a querer dizer: basta;
estão a aprender a dizer: basta.
A Tunísia inaugurou um movimento que,
como um tsunami, alastra pelo mundo fora.
Sonha-se com a Primavera
e compara-se o levantamento das gentes
a uma primavera humana.
Noutros quadrantes do mundo,
o clima que se vive é como um Inverno
gelado e depressivo,
provocado pelas nuvens ameaçadoras
de falência do sistema financeiro.
Os povos começam a perceber
que o colossal modelo económico
sobre o qual o mundo se foi organizando,
tem pés de argila
e desmorona-se como um baralho de cartas
arrastando tudo e todos com ele.
Pelo mundo fora
desperta a indignação das gentes
que não acreditam mais
neste modelo de desenvolvimento.
Afinal, o mundo dos humanos
é um mundo desumano,
onde para a grande maioria das pessoas
não é bom viver.
Dou graças, ó Deus, com admiração e respeito,
pela coragem e generosidade de tanta gente
que, pelo mundo fora, se une a outros,
toma a palavra,
procura fazer ouvir uma voz diferente.
Dou graças Senhor,
e peço-te que nos inspires indignação
com responsabilidade;
indignação com sentido do bem comum;
indignação com liberdade;
indignação com razão;
indignação com sabedoria.
Isabel Varanda
fonte: Oração da Manhã – 27 de Outubro (RR)
Um sobressalto indignado toma corpo
em muitos pontos do planeta, nossa casa comum.
Os povos estão a querer dizer: basta;
estão a aprender a dizer: basta.
A Tunísia inaugurou um movimento que,
como um tsunami, alastra pelo mundo fora.
Sonha-se com a Primavera
e compara-se o levantamento das gentes
a uma primavera humana.
Noutros quadrantes do mundo,
o clima que se vive é como um Inverno
gelado e depressivo,
provocado pelas nuvens ameaçadoras
de falência do sistema financeiro.
Os povos começam a perceber
que o colossal modelo económico
sobre o qual o mundo se foi organizando,
tem pés de argila
e desmorona-se como um baralho de cartas
arrastando tudo e todos com ele.
Pelo mundo fora
desperta a indignação das gentes
que não acreditam mais
neste modelo de desenvolvimento.
Afinal, o mundo dos humanos
é um mundo desumano,
onde para a grande maioria das pessoas
não é bom viver.
Dou graças, ó Deus, com admiração e respeito,
pela coragem e generosidade de tanta gente
que, pelo mundo fora, se une a outros,
toma a palavra,
procura fazer ouvir uma voz diferente.
Dou graças Senhor,
e peço-te que nos inspires indignação
com responsabilidade;
indignação com sentido do bem comum;
indignação com liberdade;
indignação com razão;
indignação com sabedoria.
Isabel Varanda
fonte: Oração da Manhã – 27 de Outubro (RR)
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Ser feliz ou ter razão?
Assunto: Ser feliz ou ter razão?
O TEXTO É BEM PEQUENININHO E INTERESSANTE
P/PENSAR A RESPEITO: SER FELIZ OU TER RAZÃO?
Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência:
Quero ser feliz ou ter razão?
O TEXTO É BEM PEQUENININHO E INTERESSANTE
P/PENSAR A RESPEITO: SER FELIZ OU TER RAZÃO?
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...
E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência:
Quero ser feliz ou ter razão?
sábado, 20 de março de 2010
Fé e Razão
Celina Borges
Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo da verdade
De O conhecer a Ele, ó fé não tenhas medo da razão
Razão quem te criou foi Deus
Duas asas que nos elevam para o céu
Duas asas que nos elevam em contemplação
Deus sempre abençoa o esforço da busca,
crer nada mais é pensar querendo
Pensar crendo e pensando crer
O Eterno entra no tempo, o Tudo esconde-se no fragmento
Falar de fé não é fácil, nem todo o que acredita crê
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé.
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé.
Deus sempre abençoa o esforço da busca,
crer nada mais é pensar querendo
Pensar crendo e pensando crer
O Eterno entra no tempo, o Tudo esconde-se no fragmento
Deus assume um rosto humano e todos têm acesso ao Pai
A fé e a razão, a fé e a razão, razão e a fé
Duas asas que nos elevam para o céu
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Almas sozinhas (parte 1)
Pelos vales da vida a mente vagueava
quando em almas sozinhas seu olhar se fixou.
Mas consigo própria ela se deparou,
pois neste grupo também se encontrava.
Almas perdidas, pelo mundo inteiro,
passeiam sem rumo, a todo o momento.
São como crianças que em desalento
clamam ajuda em pranto berreiro.
A sua procura de carinho e atenção
é fio condutor da vida, pois então...
Que mais há no mundo para se querer?
A todas queria chamar à razão,
àquela que se vive com o coração,
pois no Amor que se dá, se deve Viver.
Pensando nas pessoas que querem Poder,
pensando naquelas que querem matar,
por todas pedi que possam saber
como é feliz quem sabe Amar.
É bom para a Alma não esquecer
por que motivo deve lutar.
Que não seja tanto pelo que quer ter
mas sempre mais pelo que quer dar.
A grandeza da pessoa está mais no coração,
do que no juízo do seu irmão.
Mas há na vida uma lei que não falha:
É aquilo que nela semeamos
que no final sempre nos calha!
quando em almas sozinhas seu olhar se fixou.
Mas consigo própria ela se deparou,
pois neste grupo também se encontrava.
Almas perdidas, pelo mundo inteiro,
passeiam sem rumo, a todo o momento.
São como crianças que em desalento
clamam ajuda em pranto berreiro.
A sua procura de carinho e atenção
é fio condutor da vida, pois então...
Que mais há no mundo para se querer?
A todas queria chamar à razão,
àquela que se vive com o coração,
pois no Amor que se dá, se deve Viver.
Pensando nas pessoas que querem Poder,
pensando naquelas que querem matar,
por todas pedi que possam saber
como é feliz quem sabe Amar.
É bom para a Alma não esquecer
por que motivo deve lutar.
Que não seja tanto pelo que quer ter
mas sempre mais pelo que quer dar.
A grandeza da pessoa está mais no coração,
do que no juízo do seu irmão.
Mas há na vida uma lei que não falha:
É aquilo que nela semeamos
que no final sempre nos calha!
Manuel Filipe Santos.
dedicado à minha Xanoca
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