A decadência do homem contemporâneo resulta da ausência e negação de Deus e realiza-se silenciosamente, de modo subtil e, por isso, perigoso.
Gradualmente, o Homem, em vez de adorar a Deus, passa a adorar o dinheiro, o ter e o poder. Passa a sobrepor o interesse pessoal a tudo o resto, tornando-se cada vez mais violento. E assim se destrói a paz. E, ao destruir a paz, o Homem destrói-se a si mesmo.
É um terrível retrato, perante o qual nenhum de nós está imune, pois, mesmo que teoricamente nos afirmemos do lado de Deus, a Sua ausência no concreto da nossa vida é uma triste possibilidade. Como aqueles que dizem ter de uma religião, mas não praticam...
Está, pois, nas nossas mãos
evitar a nossa própria decadência!
evitar a nossa própria decadência!
Bento XVI, Assis, 27 de Outubro de 2011
fonte: Zimbórios