fonte: Manuel Pestana |
via Michael Phillips |
“Maria de Nazaré, que é judia e palestina,
estenda o seu manto de misericórdia
sobre todos os povos da Terra Santa
– judeus, muçulmanos, cristãos,
palestinos, israelenses, migrantes e refugiados.
Mãe do Messias,
mostra-nos como ser instrumentos de cura e de paz
no meio da guerra, da ocupação,
do terrorismo e das divisões.
Dá-nos um amor abrangente por todos
na Terra Santa, especialmente pelos reféns,
pelas vítimas inocentes,
pelos sem-abrigo e pelos moribundos.
Maria, nossa Mãe,
que nos foi dada por Jesus na cruz,
rogai por nós”.
fonte: Marcos Monteiro
o segundo abutre… |
O Vídeo do Papa 4 – abril 2023
Vamos todos apoiar fortemente a não violência. Como diz o Papa, “viver, falar e agir sem violência não é render-se, não é perder e nem renunciar a nada. É aspirar a tudo”. Neste ano se completa o 60º aniversário da encíclica Pacem in Terris de São João XXIII. E o Papa Francisco traz à atualidade a mensagem desta encíclica ao recordar-nos que “qualquer guerra, qualquer confronto armado, acaba sempre em uma derrota para todos”. Em seu vídeo de abril, produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa, Francisco nos faz um belo apelo: “Façamos da não violência, tanto na vida cotidiana como nas relações internacionais, um guia para o nosso agir.
Desenvolvamos uma cultura de paz. Recordemos que inclusive nos casos de legítima defesa, a paz é o objetivo. E que uma paz duradoura só pode ser uma paz sem armas. E rezemos por uma maior difusão da cultura da não violência, que implica na diminuição do uso das armas, tanto por parte dos Estados como dos cidadãos”.
PAPA FRANCISCO
Só um louco pode desejar guerras.
A guerra destrói a própria lógica da existência humana.
~Pablo Neruda
via Edna Maria Pontes |
Testemunha direta deste fato foi o general da força aérea italiana, Bernardo Rossini, que, na época, fazia parte do Comando de Unidade Aérea junto com as forças aliadas.
O general Rossini me referiu que, entre os militares, falava-se de um ‘monge’ que aparecia no céu e fazia os aviões se retirarem. Muitos riam, incrédulos, diante dessas histórias, mas, devido à ocorrência repetida dos episódios, e sempre com diferentes pilotos, o general decidiu intervir pessoalmente: assumiu o comando de uma esquadrilha de bombardeiros para destruir um depósito alemão de munições que ficava justamente em San Giovanni Rotondo.
Todos estávamos extremamente curiosos para saber o resultado da operação. Por isso, quando a esquadrilha retornou, fomos de imediato encontrar o general, que, atônito, contou que, logo ao chegar ao local, tanto ele quanto seus pilotos viram no céu a figura do ‘monge’ com as mãos elevadas; as bombas se desprendiam sozinhas e caíam num bosque; e os aviões deram a volta sem qualquer intervenção dos pilotos.
Todos se perguntavam quem era aquele ‘fantasma’ a quem os aviões obedeciam. Ao ouvir dizer que em San Giovanni Rotondo havia um frade com estigmas, considerado santo pela comunidade, o general pensou que talvez fosse ele o ‘monge’ visto no céu e resolveu comprovar pessoalmente assim que fosse possível. Quando a guerra acabou, foi esta a primeira coisa que fez. Acompanhado de alguns pilotos, foi até o convento dos capuchinhos e, ao cruzar o limiar da sacristia, viu-se diante de vários frades, entre os quais reconheceu imediatamente aquele que tinha parado os seus aviões.
O Padre Pio se aproximou e, colocando a mão sobre seu ombro, disse: ‘Então era você que queria matar a todos nós?’. O general se ajoelhou diante do Padre Pio, que, como de costume, tinha lhe falado no dialeto de Benevento. O general, no entanto, tinha certeza de que o ‘monge’ lhe falara em inglês. Os dois se tornaram amigos e o general, que era protestante, se converteu ao catolicismo”.
Fonte: Positio III / 1, pág. 689-690
fonte: Padre Pio
Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus,
tende piedade de nós, pecadores.
Senhor Jesus,
nascido sob as bombas de Kiev,
tende piedade de nós.
Senhor Jesus,
que morrestes nos braços da mãe
num bunker em Kharkiv, tende piedade de nós.
Senhor Jesus,
que vedes ainda as mãos armadas à sombra de vossa cruz, tende piedade de nós.
Perdoai-nos, Senhor,
perdoai-nos se,
não contentes com os pregos com os quais transpassamos vossa mão,
continuamos a beber do sangue dos mortos dilacerados pelas armas.
Perdoai-nos se estas mãos,
que criastes para cuidar,
se tornaram instrumentos de morte.
Perdoai-nos, Senhor,
se continuamos a matar nosso irmão,
perdoai-nos se continuamos como Caim
a remover pedras de nosso campo
para matar Abel.
Perdoai-nos, Senhor,
se continuamos a justificar a crueldade
com nosso cansaço,
se com nossa dor legitimamos
a crueldade de nossas ações.
Senhor, perdoai-nos a guerra.
Senhor, perdoai-nos a guerra.
Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus,
nós vos imploramos!
Detenhais a mão de Caim!
Iluminai a nossa consciência,
que não seja feita a nossa vontade,
não nos abandoneis às nossas próprias ações!
Detenhais-nos, Senhor, detenhais-nos!
E quando tiverdes detido a mão de Caim,
tende conta dele também. Ele é nosso irmão.
Ó Senhor, colocai um freio à violência!
Detenhais-nos, Senhor!
Amém.
fonte: VaticanNews
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fonte: Ledi Meti