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domingo, 15 de outubro de 2023

Maria, rogai por nós

 

via Michael Phillips



“Maria de Nazaré, que é judia e palestina, 

estenda o seu manto de misericórdia 

sobre todos os povos da Terra Santa 

– judeus, muçulmanos, cristãos, 

palestinos, israelenses, migrantes e refugiados. 

Mãe do Messias, 

mostra-nos como ser instrumentos de cura e de paz 

no meio da guerra, da ocupação, 

do terrorismo e das divisões. 

Dá-nos um amor abrangente por todos 

na Terra Santa, especialmente pelos reféns, 

pelas vítimas inocentes, 

pelos sem-abrigo e pelos moribundos. 

Maria, nossa Mãe, 

que nos foi dada por Jesus na cruz, 

rogai por nós”.

fonte: Marcos Monteiro



segunda-feira, 12 de junho de 2023

O segundo abutre

Na década de 1990 existiu uma foto amplamente divulgada de um abutre à espera que uma menina faminta morresse e se banqueteasse com a sua corporação. Essa foto foi tirada durante a fome de 1993/94 no Sudão, por Kevin Carter, um fotojornalista sul-africano, que mais tarde ganhou o Prémio Pulitzer por esta "incrível foto".
No entanto, enquanto Kevin Carter estava a saborear o seu feito e a ser celebrado nos principais canais de notícias e redes de todo o mundo por uma tal "habilidade fotográfica excepcional", ele viveu apenas alguns meses para desfrutar da sua suposta conquista e fama, já que mais tarde ficou deprimido e tirou a sua própria vida!
A depressão de Kevin Carter começou, quando durante uma dessas entrevistas (um programa de telefone), alguém ligou e perguntou-lhe o que tinha acontecido com a menina. Ele simplesmente respondeu: "Eu não esperei para descobrir depois deste tiro, pois tinha um voo para apanhar... "Então, quem ligou disse, "Eu coloquei pra você que havia dois abutres naquele dia, um tinha uma câmera".
Assim, o seu pensamento constante sobre aquela afirmação, mais tarde levou à depressão e ele finalmente cometeu suicídio. Kevin Carter poderia ainda estar vivo hoje e ainda muito mais famoso, se tivesse pegado naquela menina e levado para o Centro de Alimentação das Nações Unidas, onde ela estava a tentar chegar ou, pelo menos, levá-la para um lugar seguro.
Hoje, lamentavelmente é isto que está a acontecer em todo o mundo. O mundo celebra a estupidez e ato desumano, em detrimento do outro. Kevin Carter devia ter tirado a rapariga daquele lugar, o que não lhe vai custar nada, mas ele não o fez. Aqui está a postura desumana, "teve todo tempo para tomar a vacina, mas não teve tempo para salvar a vida da menina".
Assim, devemos todos entender que, o propósito da vida, é também tocar vidas. Então, você também é um Abutre. Seja o que for que fizermos, que a humanidade venha primeiro, diante do que temos a ganhar com a situação. Em tudo o que fazemos, pensemos sempre nos outros e em como podemos ser benéficos para a humanidade, como podemos dar uma mão amiga e limpar as lágrimas. Daí, quando buscamos conhecimento, riqueza, fama, habilidades ou até posições, pensemos em como podemos usá-lo para beneficiar as pessoas e a sociedade em geral.
Hoje, há muita pobreza na terra, então se o nosso Deus todo poderoso te abençoou, seja uma bênção para os outros, estenda a mão amiga para aqueles que precisam. Lembre-se, você dar, também é uma forma de apreciar bênçãos divinas, recompensas e o favor de Deus Todo-Poderoso sobre você. Por isso, é muito importante que todos nós ajudemos os pobres e necessitados, os órfãos e as viúvas entre nós, para que eles possam atender às suas necessidades. Por favor, não sejas um Kevin Carter, sê humano e pensa na humanidade.
Cuidado, nós humanos não somos humanos, se nos falta humanidade em tudo o que fazemos.

~Ivan Royster

fonte: WhatsApp com origem desconhecida 
via Maria Manuela Salgado

o segundo abutre…

Algumas notas: 
No dia 27 de julho de 1994, aos 33 anos, Kevin Carter foi até o local onde costumava brincar quando criança, em Joanesburgo, na África do Sul. Fixou com fita a ponta de uma mangueira no escapamento do seu carro (uma picape Nissan vermelha) e a outra dentro da cabine do veículo, fechou os vidros, ligou o carro, colocou a música em seu walkman e usando a mochila como travesseiro deitou-se de lado para aguardar o fim de sua vida. Kevin Carter morreu por intoxicação de monóxido de carbono quatro meses após ganhar o prêmio Pulitzer. Quando a polícia encontrou Kevin morto também encontrou uma triste nota de despedida que revelou as suas angustias:

"Eu sinto muito. A dor da vida ultrapassa a alegria ao ponto em que a alegria não existe… deprimido … sem telefone… dinheiro para o aluguel… dinheiro para sustentar as crianças… dinheiro para dívidas… dinheiro! … Estou assombrado pelas vívidas memórias de mortes e cadáveres e raiva e dor… de crianças famintas ou feridas, de loucos com dedo no gatilho, muitas vezes policiais, carrascos assassinos… Fui me juntar ao Ken (Ken Oosterbroek, seu colega fotógrafo que havia falecido há pouco tempo), se eu tiver tamanha sorte."

...
Uma equipe voltou para a aldeia de Ayod, no Sudão, para reconstruir a história daquela fotografia e tentar descobrir quem era a criança. Depois de várias reuniões com dezenas de moradores, uma mulher que distribuía comida naquele lugar, chamada Mary Nyaluak, lembrou o destino da criança e revelou: “Ele é um menino e não uma menina. O nome dele é Kong Nyong e mora fora da aldeia”. Com essa pista, dois dias depois, a equipe chegou à família do menino. O pai confirmou que a criança da foto de Kevin Carter era seu filho e que se recuperou da desnutrição e sobreviveu. O pai também disse que Kong morreu já adulto em 2006, devido a uma forte febre. 

sexta-feira, 31 de março de 2023

Por uma cultura da não violência

O Vídeo do Papa 4 – abril 2023


Vamos todos apoiar fortemente a não violência. Como diz o Papa, “viver, falar e agir sem violência não é render-se, não é perder e nem renunciar a nada. É aspirar a tudo”. Neste ano se completa o 60º aniversário da encíclica Pacem in Terris de São João XXIII. E o Papa Francisco traz à atualidade a mensagem desta encíclica ao recordar-nos que “qualquer guerra, qualquer confronto armado, acaba sempre em uma derrota para todos”. Em seu vídeo de abril, produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa, Francisco nos faz um belo apelo: “Façamos da não violência, tanto na vida cotidiana como nas relações internacionais, um guia para o nosso agir.  

Desenvolvamos uma cultura de paz. Recordemos que inclusive nos casos de legítima defesa, a paz é o objetivo. E que uma paz duradoura só pode ser uma paz sem armas. E rezemos por uma maior difusão da cultura da não violência, que implica na diminuição do uso das armas, tanto por parte dos Estados como dos cidadãos”.


PAPA FRANCISCO


sábado, 25 de fevereiro de 2023

quinta-feira, 12 de maio de 2022

quarta-feira, 23 de março de 2022

algumas conversões


No cumprimento de suas obrigações, alguns aviadores passaram perto de San Giovanni Rotondo, e viram um ‘monge’ no céu que lhes proibia lançar bombas no local.


Testemunha direta deste fato foi o general da força aérea italiana, Bernardo Rossini, que, na época, fazia parte do Comando de Unidade Aérea junto com as forças aliadas.


O general Rossini me referiu que, entre os militares, falava-se de um ‘monge’ que aparecia no céu e fazia os aviões se retirarem. Muitos riam, incrédulos, diante dessas histórias, mas, devido à ocorrência repetida dos episódios, e sempre com diferentes pilotos, o general decidiu intervir pessoalmente: assumiu o comando de uma esquadrilha de bombardeiros para destruir um depósito alemão de munições que ficava justamente em San Giovanni Rotondo.


Todos estávamos extremamente curiosos para saber o resultado da operação. Por isso, quando a esquadrilha retornou, fomos de imediato encontrar o general, que, atônito, contou que, logo ao chegar ao local, tanto ele quanto seus pilotos viram no céu a figura do ‘monge’ com as mãos elevadas; as bombas se desprendiam sozinhas e caíam num bosque; e os aviões deram a volta sem qualquer intervenção dos pilotos.


Todos se perguntavam quem era aquele ‘fantasma’ a quem os aviões obedeciam. Ao ouvir dizer que em San Giovanni Rotondo havia um frade com estigmas, considerado santo pela comunidade, o general pensou que talvez fosse ele o ‘monge’ visto no céu e resolveu comprovar pessoalmente assim que fosse possível. Quando a guerra acabou, foi esta a primeira coisa que fez. Acompanhado de alguns pilotos, foi até o convento dos capuchinhos e, ao cruzar o limiar da sacristia, viu-se diante de vários frades, entre os quais reconheceu imediatamente aquele que tinha parado os seus aviões.


O Padre Pio se aproximou e, colocando a mão sobre seu ombro, disse: ‘Então era você que queria matar a todos nós?’. O general se ajoelhou diante do Padre Pio, que, como de costume, tinha lhe falado no dialeto de Benevento. O general, no entanto, tinha certeza de que o ‘monge’ lhe falara em inglês. Os dois se tornaram amigos e o general, que era protestante, se converteu ao catolicismo”.


Fonte: Positio III / 1, pág. 689-690

fonte: Padre Pio

quarta-feira, 16 de março de 2022

Senhor, perdoai-nos a guerra


Senhor, perdoai-nos a guerra.

Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, 

tende piedade de nós, pecadores.

Senhor Jesus, 

nascido sob as bombas de Kiev, 

tende piedade de nós.

Senhor Jesus, 

que morrestes nos braços da mãe 

num bunker em Kharkiv, tende piedade de nós.

Senhor Jesus, 

que vedes ainda as mãos armadas à sombra de vossa cruz, tende piedade de nós.

Perdoai-nos, Senhor,

perdoai-nos se, 

não contentes com os pregos com os quais transpassamos vossa mão, 

continuamos a beber do sangue dos mortos dilacerados pelas armas.

Perdoai-nos se estas mãos, 

que criastes para cuidar, 

se tornaram instrumentos de morte.

Perdoai-nos, Senhor, 

se continuamos a matar nosso irmão, 

perdoai-nos se continuamos como Caim 

a remover pedras de nosso campo 

para matar Abel. 

Perdoai-nos, Senhor, 

se continuamos a justificar a crueldade 

com nosso cansaço, 

se com nossa dor legitimamos 

a crueldade de nossas ações.

Senhor, perdoai-nos a guerra. 

Senhor, perdoai-nos a guerra.

Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, 

nós vos imploramos! 

Detenhais a mão de Caim!

Iluminai a nossa consciência,

que não seja feita a nossa vontade,

não nos abandoneis às nossas próprias ações!

Detenhais-nos, Senhor, detenhais-nos!


E quando tiverdes detido a mão de Caim, 

tende conta dele também. Ele é nosso irmão.


Ó Senhor, colocai um freio à violência!

Detenhais-nos, Senhor!


Amém.

fonte: VaticanNews

sexta-feira, 11 de março de 2022

Na guerra…


“Na guerra os políticos dão munição, os ricos dão comida e os pobres dão os filhos... Quando a guerra acaba, os políticos pegam as munições que sobram e entregam uns aos outros, os ricos aumentam os preços dos alimentos enquanto os pobres procuram as covas dos filhos."

🇺🇦🕊🇷🇺

fonte: Ledi Meti