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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

O cristão paralítico e o muçulmano cego

 



The one being carried is a Christian called Sameer, and the one carrying him is a blind Muslim called Muhammed.


Sameer would depend on Muhammed for transportation in the busy streets of Damascus, and Muhammed also depended on Sameer to help him navigate, and pass obstacles.


Only one of them was able to walk and only one of them was able to see. They were both orphans and lived together in the same room. They were forever together.


When Sameer died, Muhammed stayed in his room crying for a week, and as a result he died after that week from sadness.


May God return world to being that place where the all religions can live side by side, in peace, comfort and friendship.


God's plan is always the best. Sometimes the process is painful and hard. But don't forget that when God is silent, He's doing something for you.


Fonte: Light Of Rumi


Quando Samir morreu, Muhammad teria chorado sete dias por ter perdido a sua metade - por fim, ele próprio morreria de tristeza

Corre pelas redes sociais a inspiradora história do cristão Samir e do muçulmano Muhammad, que teriam vivido em Damasco, na Síria otomana, durante os anos finais do século XIX.

De acordo com relatos compartilhados por dezenas de páginas e até por alguns sites de notícias como o Egypt Independent e o The News Nigeria, Samir teria sido um anão paralítico e Muhammad seria cego.

Sem a luz dos olhos de Samir, Muhammad não teria maneira de se locomover sozinho pelas labirínticas ruas da antiga Damasco, ao passo que o paralisado Samir não conseguiria chegar a lugar algum sem os pés de Muhammad. Um dependia do outro: a sua extraordinária amizade literalmente os completava.

Os relatos sobre o cristão paralítico e o muçulmano cego acrescentam que os dois eram órfãos, compartilhavam a mesma habitação miserável e viviam sempre juntos.

Quando Samir morreu, Muhammad teria chorado durante sete dias por ter perdido a sua metade. Por fim, ele próprio acabaria morrendo de tristeza pela morte do amigo - que era também a morte dos seus olhos. 

Não há fontes que documentem a veracidade dos nomes e da história pessoal desses dois homens, mas o caso é que a fotografia que os retrata é, sim, genuína.


verificação: Aleteia