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segunda-feira, 11 de maio de 2020

As 7 lições do Coronavírus


Lição #1 - O Coronavírus é amigo

Lição #2 - O Coronavírus é um alerta

Lição #3 - O Coronavírus é limitado

Lição #4 - Coronavírus é inclusivo

Lição #5 - O Coronavírus é um bode expiatório

Lição #6 - O Coronavírus é um ativador espiritual

Lição #7 - O Coronavírus nos traz a morte

Lição Extra - O Coronavírus nos traz a vida

fonte: Alexandra Solnado

Quando ainda se pensava que era só um virus "Chinês" ( recordar é aprender ):

O número de mortes pelo novo coronavírus excedeu hoje o da pneumonia atípica na China, onde o governo reconheceu que há uma necessidade urgente de repor as provisões de máscaras protetoras para conter a epidemia.
Duas semanas após o início da crise, marcada pelo isolamento da cidade de Wuhan, epicentro do novo coronavírus, as praças financeiras chinesas afundaram cerca de 8%, na reabertura após duas semanas sem negociarem.
Com o país paralisado devido aos receios da epidemia, que já infetou mais de 17.000 pessoas, Pequim, ao contrário do que é costume, reconheceu contar com a ajuda do resto do mundo para responder à crise.
“O que a China precisa urgentemente é de máscaras, fatos e óculos de proteção”, disse Hua Chunying, porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros.
A porta-voz revelou que vários países, incluindo França, Reino Unido, Japão e Coreia do Sul, já enviaram suprimentos médicos.
As fábricas chinesas estão a operar com reduzida capacidade, já que a epidemia ocorreu em simultâneo com as férias do Ano Novo Chinês, entretanto prolongadas por muitas empresas, visando limitar os riscos de contágio.
O ministério chinês da Indústria reconheceu hoje que as fábricas para a produção de máscaras estão a operar apenas com 70% da sua capacidade máxima. O país aumentou as importações de máscaras da Europa, Japão e Estados Unidos, segundo a mesma fonte.
Só no continente chinês, que exclui Hong Kong e Macau, o novo coronavírus já matou mais pessoas do que a epidemia da pneumonia atípica, ou síndrome respiratória aguda grave (SARS), que matou 349 pessoas só na China continental entre 2002 e 2003.
O vírus matou ainda no domingo uma pessoa pela primeira vez fora da China, um chinês de 44 anos, oriundo de Wuhan, que morreu nas Filipinas, anunciou a Organização Mundial da Saúde.
O número de infeções subiu para mais de 17.200, globalmente, excedendo em muito o registo da SARS, que na China infetou 5.327 pessoas.
Em todo o mundo, a SARS matou um total de 774 pessoas, principalmente na China continental e em Hong Kong.
A grande maioria das mortes e casos de infeção está concentrada na província de Hubei, da qual Wuhan é a capital.
Wuhan foi colocada sob quarentena no dia 23 de janeiro, com as saídas e entradas interditadas pelas autoridades durante período indefinido. A medida foi, entretanto, alargada a mais quinze cidades, próximas de Wuhan, afetando, no conjunto, mais de 50 milhões de pessoas.
Face a um sistema hospitalar sobrecarregado, Wuhan deverá começar hoje a receber os primeiros pacientes num hospital construído em 10 dias – um tempo recorde.
Outro hospital, ainda maior, com capacidade para 1.600 camas, está em construção na cidade e deve abrir dentro de alguns dias.
fonte: Notícia sobre o corona virus a 2020.02.003