quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Adeus Gucci

 

Vais deixar muitas saudades entre nós. A tua paciência, serenidade e a suavidade dos teus passos, durante estes 16 anos em que foste uma companhia permanente, sobretudo para o meu pai e nestes teus últimos dias para a mãe, deixam no nosso coração a marca da perseverança, da doçura e da ternura do teu olhar. Obrigado por tudo o que nos deste.

Gucci (2007.06.02-2023.10.26)


segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Beco sem saída de Ruth Collaço


 

Força e coragem

 

Votos de uma excelente semana,

com grandes passos no caminho da Paz.

Que o Divino Espírito Santo,

inunde os corações dos governantes 

deste nosso mundo, 

e se construam muitas pontes,

se acalmem as iras

e um espírito de perdão e Amor

se espalhe na superfície da Terra!!!

via WhatsApp(Jornada de Luz/Aparecida)

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

O Reino de Deus

 


Amanhecer

 

E com umas 3 horas de sono,
acordei com esta:

Qual o sexo do Sol, perguntou a criança?
A mãe respondeu:

- Meu querido, o Sol não tem sexo mas, se te referes à palavra, é um substantivo masculino.

E prontamente a criança questiona:

- Ai é? Acho que entendi...
Mas se é uma estrela, a nossa estrela, não devia ser feminino, como tu?

Uma excelente sexta!!!

Filipe

Use mais o seu 3G

 Generosidade, Gentileza e Gratidão.

via Maria Salgado

domingo, 15 de outubro de 2023

Baixe o seu tom de voz

 


Who invented Christianity?

 


If Jesus was Jewish and lived his life as a Jew, who invented Christianity?


Jesus Christ evolved in his relationship with God. First he was born as a human being from his mother Mary. At the moment of his circumcision he entered into the collective consciousness of Judaism. He was a hundred percent Jew and might have said: Judaism is my way, my truth and my life.


At the moment of his baptism he transcended Judaism and discovered to be the Son of God. The Son of God is the universal consciousness united with the whole of humanity and of creation. So it is moving away from the collective consciousness (Jew) to the universal consciousness (the Son of God-the Daughter of God). Here he said: I am the way, the truth and the life. 


Finally he moved beyond that and realised to be one with God: the Father and I are one. Here he said: God is the way, the truth and the life. 


So Jesus Christ was a Jew and he lived as a Jew but he transcended it. He invited everyone to transcend collective consciousness (religious identity) and discover universal consciousness- to be the Sons and Daughters of God. 


This is Christianity. It is not a religion seperate from other religions but a new human consciousness. Christianity is living in the universal consciousness.


Jesus Christ did not inaugurate a new religion but a new human consciousness of the Sons and Daughters of God. He called this way of living as the kingdom of God. 

He told people to repent. Repentance is transcending collective consciousness and discovering universal consciousness, becoming sons and daughters of God. It is not becoming Christians as collective consciousness separate from other religions. 

~John Martin



Maria, rogai por nós

 

via Michael Phillips



“Maria de Nazaré, que é judia e palestina, 

estenda o seu manto de misericórdia 

sobre todos os povos da Terra Santa 

– judeus, muçulmanos, cristãos, 

palestinos, israelenses, migrantes e refugiados. 

Mãe do Messias, 

mostra-nos como ser instrumentos de cura e de paz 

no meio da guerra, da ocupação, 

do terrorismo e das divisões. 

Dá-nos um amor abrangente por todos 

na Terra Santa, especialmente pelos reféns, 

pelas vítimas inocentes, 

pelos sem-abrigo e pelos moribundos. 

Maria, nossa Mãe, 

que nos foi dada por Jesus na cruz, 

rogai por nós”.

fonte: Marcos Monteiro



Em última análise, só o Amor conta

Francisco pede que doutora da Igreja
inspire comunidades e responsáveis,
para superar «lógica legalista e moralista»

Vaticano: Papa publica novo documento sobre Santa Teresinha, evocando «genialidade» do seu legado espiritual


O Papa publicou hoje uma nova exortação sobre a vida e legado espiritual de Santa Teresinha, Teresa do Menino Jesus, convidando a imitar a religiosa francesa na redescoberta do “essencial” da fé e da centralidade do amor, na vida cristã.
“Num momento de complexidade, ela pode ajudar-nos a redescobrir a simplicidade, o primado absoluto do amor, da confiança e do abandono, superando uma lógica legalista e moralista que enche a vida cristã de obrigações e preceitos e congela a alegria do Evangelho”, refere, no documento intitulado ‘C’est la confiance’ (é a confiança), uma citação da própria Santa Teresinha.
Teresa de Lisieux, monja carmelita (Alençon, França, 02 de janeiro de 1873 – Lisieux, França, 30 de setembro de 1897) morreu com 24 anos de idade, sendo umas das padroeiras dos missionários na Igreja Católica.
“Num tempo que nos convida a fechar-nos nos próprios interesses, Teresinha mostra a beleza de fazer da vida um dom. Num período em que prevalecem as necessidades mais superficiais, ela é testemunha da radicalidade evangélica”, indica Francisco.
“Numa época de individualismo, ela faz-nos descobrir o valor do amor que se torna intercessão. Num momento em que o ser humano vive obcecado pela grandeza e por novas formas de poder, ela aponta a via da pequenez. Num tempo em que se descartam tantos seres humanos, ela ensina-nos a beleza do cuidado, do ocupar-se do outro”, acrescenta.
O Papa fala num tempo de “entrincheiramento e reclusão” na Igreja, propondo a figura de Santa Teresinha como inspiração para a “saída missionária, conquistados pela atração de Jesus Cristo e do Evangelho”.
O documento começa com um texto escrito, em setembro de 1896, por Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face: “Só a confiança e nada mais do que a confiança tem de conduzir-nos ao Amor”.
Francisco considera que estas palavras “sintetizam a genialidade da sua espiritualidade e seriam suficientes para justificar o facto de ter sido declarada doutora da Igreja”.

"A sua genialidade consiste em levar-nos ao centro, àquilo que é essencial, àquilo que é indispensável. Com as suas palavras e com o seu percurso pessoal, mostra que, embora todos os ensinamentos e normas da Igreja tenham a sua importância, o seu valor, a sua luz, alguns são mais urgentes e mais constitutivos para a vida cristã”.

O Papa destaca outra frase da religiosa carmelita, “no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor!”, para sublinhar que “o centro da moral cristã é a caridade, que é a resposta ao amor incondicional da Trindade”.
“Em última análise, só o amor conta”, insiste.
O texto sublinha que a vida e obra de Santa Teresinha fazem “parte do tesouro espiritual da Igreja”.
“Como teólogos, moralistas, estudiosos de espiritualidade, como pastores e como crentes, cada qual no respetivo âmbito, temos ainda necessidade de acolher esta intuição genial de Teresinha e tirar as devidas consequências teóricas e práticas, doutrinais e pastorais, pessoais e comunitárias. São precisas audácia e liberdade interior para o poder fazer”, apela o pontífice.
Francisco evoca o reconhecimento que foi prestado pelos seus predecessores ao percurso de vida da santa de Lisieux, começando com o Papa Leão XIII, que permitiu que ela entrasse no convento aos 15 anos; Pio XI canonizou-a em 1925 e, em 1927, proclamou-a como padroeira das missões; São João Paulo II declarou-a doutora da Igreja em 1997.
O Papa recorda ainda o “coração” da espiritualidade de Teresa, a que ela chamava o “pequeno caminho”, também conhecido como o caminho da infância espiritual.
“É a confiança que nos conduz ao Amor e assim nos liberta do temor; é a confiança que nos ajuda a desviar o olhar de nós mesmos; é a confiança que nos permite colocar nas mãos de Deus aquilo que só Ele pode fazer. Isto deixa-nos uma imensa torrente de amor e de energias disponíveis para procurar o bem dos irmãos”, indica.
A exortação apostólica conclui-se com uma oração do Papa: “Querida Santa Teresinha, a Igreja precisa de fazer resplandecer a cor, o perfume, a alegria do Evangelho. Ajuda-nos a ter sempre confiança, como tu fizeste,o grande amor que Deus tem por nós, ara podermos imitar todos os dias o teu pequeno caminho de santidade”.

OC

Fonte: Ecclesia
via WhatsApp/João Pombo

A força manifesta-se na fraqueza

Santa Teresa de Jesus, que sabia bem conjugar santidade e humor — mistura muito saudável! — , diz que é uma ingenuidade supor que “as almas às quais Nosso Senhor se comunica, de uma maneira que se julgaria privilegiada, estejam, contudo, asseguradas nisso de tal modo que nunca mais tenham necessidade de temer ou de chorar os seus pecados”.

O caminho espiritual não nos impermeabiliza em nenhuma etapa em relação à vulnerabilidade, da qual temos de estar conscientes. Transportamos o nosso tesouro em vasos de barro - como nos recorda São Paulo - para demonstrar que “este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós mesmos” (2 Coríntios 4,7). Somos, por isso, chamados a viver o dom de Deus, até o fim, na fragilidade, na fraqueza, na tentação e na sede. Podem variar de gênero os problemas que vivemos, podem mudar de frequência, ou de intensidade, mas acompanhar-nos-ão sempre. As tentações vão existir.

#tolentinomendonca #josetolentinomendonca

no sofrimento

 

um abraço

Quando alguém está a sofrer muito
seja por fome, por dor ou ilusão,
não precisa logo das tuas filosofias,
nem da tua ideologia ou religião.
Precisa antes do teu abraço,
do teu carinho e atenção.
Não precisa tanto da tua inteligência 
mas mais do teu coração,
para ter força para assim reagir,
e, talvez, quem sabe, 
encontrar então um abrigo
e um pouco de água e pão…

Manuel Filipe Santos
Oeiras, 15 de outubro 2023





Escolhe o roteiro do Espírito Santo

 

Alexander Marchand

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Universal Human


Amar é uma decisão

 

Um soldado que estava no Iraque, recebe uma carta da sua noiva. A carta dizia o seguinte: Querido Alberto, já não posso continuar com esta relação. A distância que nos separa é demasiado grande. Tenho de admitir que te fui infiel duas vezes, desde que foste para o Iraque. Creio que nem tu nem eu merecemos isto. Por favor, devolve-me a foto que te enviei. Com amor… Daniela! O soldado, muito triste, ferido até às entranhas, sentiu mais dor do que se tivesse sido baleado no peito. Contudo, pediu aos amigos que lhe dessem uma foto das suas namoradas, irmãs, primas, etc… Junto com estas fotos colocou a foto de Daniela num envelope, e uma carta que dizia: Querida Daniela, perdoa-me mas não me recordo quem és. Por favor, procura a tua foto no meio dessas 57 fotos que estão no envelope e devolve-me o resto. Ora bem, qual a moral desta história? Ainda que muitas vezes saias magoado ou derrotado na vida, tens de saber irritar o inimigo. Acredito que não seja fácil manter uma relação à distância, mas quando se ama de verdade não se trai. É preferível terminar um amor com todas as consequências e dores que possa acarretar, do que destruir um coração que se enche de ânimo e coragem que sobrevive de amor mesmo longe. Não é o amor que mata, jamais. O que mata realmente é a falta dele, a falta de consideração. Lembra-te que te amar não é um sentimento, é uma decisão. Portanto, magoar ou não, está sempre na tua mão. Um dia muito feliz para todos com Deus no coração🙏🍀❤️

~Pe Ricardo Esteves

Ricardo Esteves


A Vida do Amado