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sábado, 24 de maio de 2025

A DOENÇA DO PODER: A Síndrome de Hubris


Pouco conhecida, mas devastadora — a Síndrome de Hubris é uma verdadeira doença do poder.


Originada da Grécia Antiga, hubris significa “desmedida”. Era usada para descrever o comportamento de líderes que, tomados pelo orgulho excessivo e pela arrogância, perdiam o senso dos próprios limites. Na prática, é o momento em que o poder sobe à cabeça e o indivíduo começa a acreditar que está acima de todos — e de tudo.


Essa síndrome é marcada por uma transformação sutil, mas profunda: ao conquistar posições de liderança, algumas pessoas desenvolvem um comportamento autoritário, narcisista e imprudente — muitas vezes sem se darem conta disso.


Você já viu isso acontecer?

Líderes que ignoram opiniões, tomam decisões impulsivas, menosprezam subordinados, cercam-se de bajuladores e acreditam ser infalíveis. Chefes que usam a estrutura da empresa para alimentar o próprio ego — não para servir, mas para ser servidos.


Sintomas mais comuns da Síndrome de Hubris:

 • Obsessão pela própria imagem e reputação

 • Necessidade extrema de admiração e validação

 • Desprezo pelas ideias e sentimentos dos outros

 • Abuso de poder e autoridade

 • Arrogância mascarada de autoconfiança

 • Isolamento da realidade e recusa em ouvir críticas

 • Comportamentos autoritários, infantis ou caprichosos

 • Falta de prestação de contas: “ninguém pode me questionar”


Com o tempo, esse tipo de liderança destrói ambientes, sufoca talentos e corrói os pilares da organização.

É por isso que muitos dos problemas de clima e desempenho nas empresas têm origem em algo que poucos ousam dizer em voz alta: a doença do ego no poder.


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fonte: SobreLiteratura





terça-feira, 7 de julho de 2020

triste desumanidade


triste desHumanidade esta
que, entre ditadores
e seus bajuladores,
adora o deus do dinheiro
e do poder,
acima do Amor,
da Liberdade
e da Verdade...!
Mano Oeiras, 7 de Julho de 2020

domingo, 21 de novembro de 2010

Papa convida novos cardeais a não cair na lógica do poder


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Vinte e quatro novos purpurados para a Igreja
CIDADE DO VATICANO, sábado, 20 de novembro de 2010
Bento XVI convidou a não cair na lógica do poder, mas a viver a lógica do serviço, esse sábado, ao criar 24 cardeais no terceiro consistório ordinário público de seu pontificado.

Na celebração da Palavra, que aconteceu na Basílica de São Pedro, recebeu o barrete cardinalício um purpurado de língua portuguesa: o brasileiro Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida.

“Na Igreja ninguém é patrão, todos somos chamados, todos somos convidados, todos somos alcançados e guiados pela graça divina. E esta é também nossa segurança!”, assegurou o pontífice durante a homilia.

Ele recordou que Jesus não veio para ser servido, mas para servir. “É uma mensagem que vale para os apóstolos, vale para toda a Igreja, vale sobretudo para quem tem a tarefa de guia no Povo de Deus”, afirmou.

“Não é a lógica do domínio, do poder segundo os critérios humanos, mas a lógica de ajoelhar-se para lavar os pés, a lógica do serviço, a lógica da Cruz, que é a base de todo exercício da autoridade”, sublinhou.

“Em todo tempo a Igreja está comprometida em se moldar a esta lógica e a testemunhá-la para fazer transparecer o verdadeiro ‘Senhorio de Deus’, o do amor”, seguiu dizendo.

Por este motivo, Bento XVI se dirigiu diretamente aos novos purpurados: “a missão à qual Deus vos chama hoje e que vos habilita para um serviço eclesial ainda mais carregado de responsabilidade requer uma vontade sempre maior de assumir o estilo do Filho de Deus, que veio em meio a nós como aquele que serve”.

“Por isso, é necessário um enraizamento ainda maior e forte em Cristo. A relação íntima com Ele, que transforma sempre mais a vida até poder dizer com São Paulo ‘não vivo eu, é Cristo que vive em mim’, constitui a exigência primária para que nosso serviço seja sereno e alegre e possa dar o fruto que o Senhor espera de nós”.

Após o consistório, o Colégio Cardinalício conta com 203 membros, dos quais 121 são eleitores. Há 111 cardeais europeus, 21 da América do Norte, 31 da América Latina, 17 da África, 19 da Ásia e 4 da Oceania.
in Bíblia Católica News
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God calls us to be with Jesus and Mary: "do not ask Jesus to come down from the cross, but stay with him. "

With this, the Pope addressed the 24 new cardinals created on Saturday, who concelebrated Mass with him Sunday in St. Peter's Basilica, on the Solemnity of Christ the King.

Pope Benedict XVI gave the new cardinals the rings of their office, sealing their marriage pact with the Church, on which is a depiction of the crucifixion of Christ.

The Holy Father said in his homily our first service is faith, believing that Jesus is God, who is the King because he has reached this point, because he loved us to the limit.