Olá vizinha… o teu filho é gay! Sim, vizinha, o meu filho é gay! Imagino que faz as suas “coisinhas” longe de casa e longe de ti… Não vizinha! O meu filho não é nenhum fenómeno nem um “bicho” raro para viver escondido, e sabes porquê? Porque o amor não se esconde nem deve ser motivo de vergonha… o amor mostra-se. Ai vizinha, mas ser gay é pecado! Sabes vizinha, pecado é ser uma má mãe, um mau pai, um mau irmão… pecado é ser alguém que vive pendente da vida alheia. Tu, não te mumifiques na solidão pelo que os outros possam dizer acerca de ti. Se aquilo que és ou vives não perturba a paz, a vida e a liberdade de ninguém, vive do jeito que és, porque Deus ama-te tal como és. Ou não serás tu também, filho de Deus? Vergonha é viver a vida tentando roubar a alegria de viver dos outros. Vergonha é ultrajar os sonhos de quem quer ser feliz. Vergonha é falar acerca de tudo e todos sem consciência de quem se pode ferir. Vergonha das vergonhas é achar que se pode dizer tudo, por se pensar que se é livre, esquecendo que liberdade tem limites e exige responsabilidade.
Um dia muito feliz para todos com Deus no coração🙏🍀❤️
The greatest ignorance in all our life would be not realizing that we are created in God's own image and likeness. The greatest sin our life should be not realizing others are also created in the same God's image you are created. ~Dorathick Vj
CONSTITUIÇÃO PASTORAL GAUDIUM ET SPES SOBRE A IGREJA NO MUNDO ACTUAL
Jesus Cristo, resposta e solução da problemática humana 10. Na verdade, os desequilíbrios de que sofre o mundo actual estão ligados com aquele desequilíbrio fundamental que se radica no coração do homem. Porque no íntimo do próprio homem muitos elementos se com batem. Enquanto, por uma parte, ele se experimenta, como criatura que é, mùltiplamente limitado, por outra sente-se ilimitado nos seus desejos, e chamado a uma vida superior. Atraído por muitas solicitações, vê-se obrigado a escolher entre elas e a renunciar a algumas. Mais ainda, fraco e pecador, faz muitas vezes aquilo que não quer e não realiza o que desejaria fazer (4). Sofre assim em si mesmo a divisão, da qual tantas e tão grandes discórdias se originam para a sociedade. Muitos, sem dúvida, que levam uma vida impregnada de materialismo prático, não podem ter uma clara percepção desta situação dramática; ou, oprimidos pela miséria, não lhe podem prestar atenção. Outros pensam encontrar a paz nas diversas interpretações da realidade que lhes são propostas. Alguns só do esforço humano esperam a verdadeira e plena libertação do género humano, e estão convencidos que o futuro império do homem sobre a terra satisfará todas as aspirações do seu coração. E não faltam os que, desesperando de poder encontrar um sentido para a vida, louvam a coragem daqueles que, julgando a existência humana vazia de qualquer significado, se esforçam por lhe conferir, por si mesmos, todo o seu valor. Todavia, perante a evolução actual do mundo, cada dia são mais numerosos os que põem ou sentem com nova acuidade as questões fundamentais: Que é o homem? Qual o sentido da dor, do mal, e da morte, que, apesar do enorme progresso alcançado, continuam a existir? Para que servem essas vitórias, ganhas a tão grande preço? Que pode o homem dar à sociedade, e que coisas pode dela receber? Que há para além desta vida terrena? A Igreja, por sua parte, acredita que Jesus Cristo, morto e ressuscitado por todos (5), oferece aos homens pelo seu Espírito a luz e a força para poderem corresponder à sua altíssima vocação; nem foi dado aos homens sob o céu outro nome, no qual devam ser salvos(6). Acredita também que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram no seu Senhor e mestre. E afirma, além disso, que, subjacentes a todas as transformações, há muitas coisas que não mudam, cujo último fundamento é Cristo, o mesmo ontem, hoje, e para sempre (7). Quer, portanto, o Concílio, à luz de Cristo, imagem de Deus invisível e primogénito de toda a criação (8), dirigir-se a todos, para iluminar o mistério do homem e cooperar na solução das principais questões do nosso tempo.
Castidade (latim: castitate) - opõe luxúria. Auto-satisfação, simplicidade. Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento através de educação e melhorias. Generosidade (latim: liberalis) - opõe avareza. Despreendimento, largueza. Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações. Temperança (latim: temperantia) - opõe gula. Auto-controle, moderação, temperança. Constante demonstração de uma prática de abstenção. Diligência (latim: diligentia) - opõe preguiça. Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade. Ações e trabalhos integrados com a própria fé. Paciência (latim: patientia) - opõe ira. Serenidade, paz. Resistência a influências externas e moderação da própria vontade. Caridade (latim: humanitas) - opõe inveja. Auto-satisfação. Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos. Humildade (latim: humilitas) - opõe soberba. Modéstia. Comportamento de total respeito ao próximo. in http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_virtudes