Mostrar mensagens com a etiqueta Leonor Castro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Leonor Castro. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 12 de novembro de 2024

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

quarta-feira, 26 de junho de 2024

sobre a história de Portugal


«Eu, Afonso, Rei de Portugal, filho do Conde Henrique e neto do grande rei D. Afonso, diante de vós, Bispo de Braga e Bispo de Coimbra e Teotónio, e de todos os mais vassalos de meu reino, juro em esta Cruz de metal e neste livro dos Santos Evangelhos, em que eu ponho minhas mãos, que eu, miserável pecador, vi com estes olhos indignos a Nosso Senhor Jesus Cristo estendido na Cruz, no modo seguinte:

«Eu estava com o meu exército nas terras do Alentejo, no Campo de Ourique, para dar batalha a Ismael e outros quatro reis mouros que tinham consigo infinitos milhares de homens.

«E a minha gente temerosa da sua multidão, estava atribulada e triste, sobremaneira.

«Em tanto que publicamente, diziam alguns ser temeridade acometer tal jornada. E eu, enfadado do que ouvia, comecei a cuidar comigo que faria.

«E como estivesse na minha tenda um livro em que estava escrito o Testamento Velho e o de Jesus Cristo, abri-o e li nele a vitória de Gedeão, e disse entre mim mesmo.

«Muito bem sabeis vós, Senhor Jesus Cristo, que por amor vosso tomei sobre mim esta guerra contra vossos adversários.

«Em vossa mão está dar a mim e aos meus, fortaleza para vencer estes blasfemadores de Vosso nome.

«Ditas estas palavras, adormeci sobre o livro e comecei a sonhar que via um homem velho vir para onde eu estava e que me dizia: Afonso, tem confiança, porque vencerás e destruirás estes reis infiéis e desfarás a sua potência e o Senhor se te mostrará.

«Estando nesta visão, chegou João Fernandes de Souza, meu camareiro, dizendo-me: Acordai, senhor meu, porque está aqui um homem velho que vos quer falar. Entre –  respondi-lhe – se é católico.

«E tanto que entrou, conheci ser aquele que no sonho vira, o qual mo disse:

«Senhor, tende bom coração, vencereis e não sereis vencido. Sois amado do Senhor porque sem dúvida pôs sobre vós e sobre vossa geração depois de vossos dias, os olhos de sua misericórdia, até à décima sexta descendência, na qual se diminuirá a sucessão, mas nela assim diminuída, Ele tornará a pôr os olhos e verá.

«Ele me manda dizer-vos que quando na seguinte noite ouvirdes a campainha de minha ermida, na qual vivo há sessenta e seis anos guardando no meio dos infiéis com o favor do mui Alto, saiais fora do real, sem nenhum criado, porque vos quer mostrar a Sua grande piedade.

«Obedeci, e prostrado em terra, com muita reverência, venerei o embaixador e Quem o mandava. E como, posto em oração, aguardava o som, na segunda vela da noite ouvi a campainha, e armado com espada e rodela, saí fora dos reais e subitamente vi à parte direita, contra o nascente, um raio resplandecente e indo-se pouco a pouco clarificando, cada hora se fazia maior. E pondo de propósito os olhos para aquela parte, vi de repente, no próprio raio o sinal da Cruz, mais resplandecente que o Sol, e um grupo grande de mancebos resplandecentes, os quais creio que seriam os santos anjos.

«Vendo pois esta visão, pondo à parte o escudo e a espada, (…) me lancei de bruços e desfeito em lágrimas comecei a rogar pela consolação de meus vassalos, e disse sem nenhum temor:

«A que fim me apareceis, Senhor? Quereis porventura acrescentar fé, a quem tem tanta?

«Melhor é, por certo, que Vos vejam os inimigos e creiam em Vós, que eu que desde a fonte do batismo Vos conheci por Deus verdadeiro, Filho da Virgem e do Padre Eterno e assim Vos conheço agora.

«A Cruz era de maravilhosa grandeza, levantada da terra quase dez côvados. O Senhor. com um tom de voz suave, que minhas orelhas indignas ouviram, me disse:

«Não te apareci deste modo para acrescentar a tua fé, mas para fortalecer o teu coração neste conflito e fundar os princípios de teu reino sobre pedra firme. Confia, Afonso, porque não só vencerás esta batalha, mas todas as outras em que pelejares contra os inimigos da minha Cruz.

«Acharás a tua gente alegre e esforçada para a peleja e te pedirá que entre na batalha com o título de Rei. Não ponhas dúvida, mas tudo quanto te pedirem, lhes concede facilmente.

«Eu sou fundador e destruidor dos reinos e impérios e quero em ti e em teus descendentes fundar para mim um império, por cujo meio seja meu nome publicado entre as nações mais estranhas.

«E para que os teus descendentes conheçam Quem lhes dá o reino, comporás o escudo de tuas armas do preço com que Eu Remi o género humano e daquele por que fui comprado pelos judeus, ser-me-á reino santificado, puro na fé e amado na minha piedade.

«Eu, tanto que ouvi estas coisas, prostrado em terra, O adorei dizendo: Por que méritos, Senhor, me mostrais tão grande misericórdia?

«Ponde, pois, Vossos benignos olhos nos sucessores que me prometeis, e guardai salva a gente portuguesa. E se acontecer que tenhais contra ela algum castigo aparelhado, executai-o antes em mim (…) e livrai este povo que amo como o único filho.

«Consentindo nisso, o Senhor me disse: Não se apartará deles nem de ti, nunca, nunca minha misericórdia, porque por sua via tenho aparelhadas grandes searas e a eles escolhidos por meus seguidores em terras muito remotas.

«Ditas estas palavras desapareceu e eu, cheio de confiança e suavidade me tornei para o real. E (para) que isto passasse na verdade, juro, eu, D. Afonso, pelos Santos Evangelhos de Jesus Cristo, tocados com estas mãos.

«E, portanto, mando a meus descendentes que para sempre sucederem, que em honra da Cruz e cinco chagas de Jesus Cristo, tragam em seu escudo, os cinco escudos partidos em cruz, e em cada um deles os trinta dinheiros e por timbre a serpente de Moisés, por ser figura de Cristo e este seja o troféu da nossa geração.

«E se alguém intentar o contrário, seja maldito do Senhor e atormentado no inferno com Judas, o traidor.

«Foi feita a presente carta em Coimbra aos vinte e nove de outubro, era de 1152,

«eu, el-rei D. Afonso»

(Fonte: Crônica de Dom Afonso Henriques)

fonte: IPEC

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Será que Deus é culpado?



Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:


“Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de Setembro?”

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:


“Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.


Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. 

Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?”


À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...


Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.


Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.


Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:


“Um perito nesse assunto deve saber o que está falando”.

E então concordamos com ele.


Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).


Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.


Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: “Está bem!”


Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.


E nós dissemos:


“Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso”.


Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.


Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;

porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...


Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!


Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: 

“Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?”

A resposta dele: 

“Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!”


É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.


É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.


É triste como alguém diz:

“Eu creio em Deus”.

Mas ainda assim segue a Satanás, que, por sinal, também ''Crê'' em Deus.


É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!


Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!


É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.


Você mesmo pode não querer reenviar esta mensagem a muitos de sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado.


Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...


“Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração e está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas”. 

Via Leonor Castro/WhatsApp

Outra fonte: Site do Pastor




segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Santos Proto e Jacinto

Santos Proto e Jacinto, os irmãos pela fé em Cristo.

O martírio destes santos é comprovado por muitos documentos, mas a sua história é mais lendária. Proto e Jacinto eram dois escravos cristãos eunucos, que ajudaram a patroa, Eugénia, a se converter à fé. Depois fizeram o mesmo com a amiga Bassila. O noivo desta a acusou e os três foram martirizados. 

Que os irmãos mártires nos ensinem o mistério da amizade. Também pedimos a Deus que nos conceda irmãos na fé, pessoas que nos ensinem e nos ajudem na caminhada rumo ao céu. Amém.   Santos Proto e Jacinto, rogai por nós!

via WhatsApp/Leonor Castro



terça-feira, 15 de agosto de 2023

O dogma da Assunção

Guilles Bouhours (1944-1960)

Gilles Bouhours nasce em 27 de Novembro de 1944, em Bergerac, sul de França. Quando tinha apenas 1 ano, foi curado milagrosamente, graças à intercessão de Santa Teresinha do Menino Jesus. Aos 4 anos foi portador de uma mensagem de Maria Santíssima, na qual se lhe ordenava que a sua missão era ir até ao Papa Pio XII para lhe transmitir o que a Virgem lhe tinha comunicado.

Gil, desde pequenino tinha muita piedade,  rezava longas horas e era visto fazendo penitência. E com apenas três anos de idade,  um dia apresentou-se diante de seu pai e disse: “Pai, a SMA. VIRGEM deu-me uma mensagem que eu tenho que passar o para o Papa. Devo ir vê-lo”.

No início, o pai não levou o assunto a sério, mas o pequeno Gil insistiu nessa missão por dois anos. E sua mãe por curiosidade perguntou-lhe  como era a mensagem. A resposta foi imediata: “Mãe, a mensagem não é  para você, é para o papa!” Em uma ocasião o pai perguntou-lhe: “E você sabe quem é o Papa?” GIL responde: “o Papa é o Papa e eu tenho que dar a mensagem da Virgem!”

Os vizinhos cientes deste fato,  ofereceram  para pagar a viagem  do menino e seu pai a Roma.  E no ano do Senhor de 1949, finalmente partiu.  

Durante a viagem  o senhor BOUHOURS tinha este pensamento, com que cara iria tocar as portas do Vaticano e dizer “Eu preciso de uma audiência com o Papa, mas não para mim, mas para meu filho de 5 anos!?”


E quando chegaram a Roma, hospedaram-se num colégio francês. A princípio, ninguém  sabia de sua chegada, que ocorreu numa terça-feira. No dia seguinte, um  emissário do papa perguntou na portaria  do colégio, se uma criança da região de Lourdes, havia se hospedado ali. E quando o pai se inteirou deste fato, ficou maravilhado. Como o papa ficou sabendo da sua chegada? De qualquer modo, foi um alívio saber que a audiência foi facilitada de maneira extraordinária. A entrevista seria no dia seguinte,  numa quinta-feira, no dia 10 de dezembro de 1949.

Um secretário recebe e leva a criança para falar com sua santidade o papa, e seu pai ficou esperando do lado de fora cerca de uma hora.

Ao final da audiência, o mesmo papa tomando a criança pelas mãos, devolve o pequeno para o seu pai, agradeceu e lhe disse: “Há tempos que peço ao céu que me dê uma confirmação, um sinal claro de aceitação  do céu, de um dogma que desejo declarar. E seu filho me trouxe uma mensagem da Santíssima Virgem Maria”.

Nada se sabe da entrevista do Papa com o menino, que teve lugar em Maio de 1950, exceto o que o Pontífice deu a conhecer: o menino comunicou-lhe, da parte da Mãe de Deus, que esta Senhora, depois da sua vida mortal, subiu ao Céu em corpo e alma.

Precisamente, o Papa Pio XII havia pedido a Nosso Senhor um sinal sobrenatural para decidir-se a proclamar o dogma da Assunção de Maria. O pequeno Gilles foi o sinal que o Céu outorgou ao Pontífice, e assim, em 1 de Novembro de 1950, foi proclamado o Dogma da Assunção de Nossa Mãe Celestial.

A partir dos seus quatro anos, o pequeno Gilles teve autorização para comungar. A sua devoção a Jesus Sacramentado era extraordinária. Também desde a mais tenra idade manifestou o seu desejo de ser sacerdote e missionário. Em 12 de Junho de 1949 fez a Primeira Comunhão, e dois meses depois manteve o seguinte diálogo com um missionário conhecido:

– Que queres ser quando fores grande?
– Sacerdote.
– E porquê queres ser sacerdote?
– Para pôr Jesus na Hóstia Sagrada.
– Não gostavas também de ser missionário?
– Que quer dizer missionário?
– É um sacerdote que faz com que se amem muito a Jesus e a Maria.
– Sim, sim, claro que gostaria de ser missionário.

Este desejo chegou a ser nele como uma obsessão, traduzindo-se numa fome insaciável do Pão dos Anjos. Não temia a frio, nem nada deste mundo, quando ia comungar.

O seu recolhimento era algo insólito e nada usual. Inclusivamente chegou – nunca como um jogo, ou para se divertir – a celebrar “Missas Brancas”, o que significava recitar num altar, disposto num compartimento de sua casa, todas as orações da Missa, tais como as diz o sacerdote, do princípio ao fim, sem que se produzisse a Consagração, como é lógico, mas revestido com os paramentos que previamente lhe tinham confeccionado para esse efeito, tendo em conta a sua estatura.


Os sermões que pregava às pessoas que presenciavam estas cerimônias, dignas de um anjo, eram cheios de profundidade e fervor, sem erro algum. É preciso dizer-se que, quando se entrevistou com Sua Santidade o Papa Pio XII, cantou a antífona litúrgica “Parce Domine”, com os braços em cruz e como o ensinou a Santíssima Virgem.

Certo dia protestou durante a refeição, porque não gostava muito da sopa. Tinha 5 anos. Seu pai disse-lhe que isso não agradava à Santíssima Virgem, porque era um capricho tolo. O menino, então, comeu a sopa toda sem recalcitrar e quando acabou, disse: «Papá, dá-me um pouco mais. Está tão boa, esta sopa!»

Seguidamente, transcreve-se uma pequena parte de um sermão que Gilles pronunciou em 13 de Setembro de 1952:

«Hoje vamos falar da Paixão de Jesus. Estava no Jardim das Oliveiras com três dos seus Apóstolos. Sabia muito bem que havia um que O ia atraiçoar e que se acercava d’Ele com má intenção. Era em plena noite, e Jesus encontrava-se sob o peso dos pecados dos homens. E orava a seu Pai, dizendo: Que este cálice… Então, dirigindo-se aos seus Apóstolos, que dormiam, disse-lhes: “Não podeis velar uma hora co’Migo? Vigiai e orai, porque vão entregar o Filho do Homem”.»

Admiráveis expressões na boca de uma criança. Muito poucos anos depois, Nosso Senhor levá-lo-á para o Céu.

Em 24 de Fevereiro de 1960 Gilles cai doente, com um misterioso torpor que nenhum médico conseguiu diagnosticar. Ao cabo de 48 horas, e após receber os últimos Sacramentos, o adolescente (15 anos) morre. Antes de expirar, disse: «Vou morrer, mas não choreis. Estou bem e contente.» Seguidamente, juntou as mãos e orou assim: «Meu Deus, peço-Vos perdão de todos os meus pecados… Senhor meu, Jesus Cristo, Deus e Homem verdadeiro…»

Entregou a sua alma a Deus em 26 de Fevereiro de 1960, às 6 horas da manhã. No seu túmulo estão gravadas estas palavras, que ele mesmo disse:

“Amai a Deus e a Santíssima Virgem. Oferecei-Lhes todos os vossos sofrimentos e assim recuperareis a paz da alma.” 
Gilles Bouhours