Ainda o sol não nasceu e já há gente à porta do centro de saúde. Velhos que agarram a bengala e a paciência. Mães com crianças ao colo, embalando a febre e a esperança. Trabalhadores que, entre turnos e cansaços, tentam encaixar uma consulta.
Lá dentro, médicos exaustos, enfermeiros a dividir-se em mil, administrativos a gerir filas que crescem mais depressa do que as respostas. No outro lado da cidade, alguém faz um seguro de saúde porque desistiu de esperar.
E, no entanto, a Constituição diz: a saúde é um direito. O SNS é para todos, mas será que ainda chega para todos?
Na sala de espera, há quem conte as horas. No hospital, há profissionais que já perderam a conta aos turnos. E, ao lado, clínicas privadas que florescem com cada nova desistência.
Não podemos esquecer: a saúde não pode ser mercadoria. Não pode ser só para quem pode pagar. Não pode ser um número numa lista de espera infinita.
Porque a doença não espera. Porque a dignidade não pode ser um luxo. Porque um país que cuida é um país que não abandona.
É OBJETO DE ACORDO SOCIAL, HÁ JÁ DEMASIADO TEMPO, QUE O AUTISMO É UMA CONDIÇÃO INCURÁVEL.
Segundo a Wikipédia, o autismo é:
O autismo é um espetro de transtornos caraterizados por graves défices de desenvolvimento, permanente e profundo. Afeta a socialização, a comunicação, a imaginação, a planificação e a reciprocidade emocional, e evidencia condutas repetitivas ou pouco usuais. Os sintomas, em geral, são: a incapacidade de interagir socialmente, o isolamente e os estereótipos (movimentos incontrolados no corpo, normalmente nas mãos). Com o tempo, aumenta a frequência destes transtornos (os atuais índices de incidência são à volta de 60 casos por cada 10.000 crianças); devido a este aumento, a vigilância e a avaliação de estratégias para a identificação antecipada podia permitir um tratamento precoce e uma melhoria dos resultados. Até ao momento, não existe um tratamento que cure o autismo.
4. A “mucosa intestinal” comum não produz ovos, nem amoníaco, nem anfetaminas. Urge mais investigação neste sentido.
5. A imunossupressão causada por uma vacina facilita a proliferação de parasitas e das suas toxinas.
6. Mais de 380 crianças curadas de autismo, muitas delas diagnosticados previamente com autismo severo, seguindo o protocolo de CD e anti-helmínticos idealizado por mim.
O autismo não é permanente em absoluto. Desenvolvi, com Miriam, um protocolo eficaz baseado na desparasitação, desinflamação e desintoxicação, que foi posteriormente aplicado por Kerri Rivera na sua clínica no México, onde são os casos são avaliados e abordados em concordância com os resultados obtidos no Formulário para Avaliação de Tratamentos do Autismo (ATEC).
Neste momento já há mais de 380 crianças recuperadas de autismo.
O QUE É QUE ISTO SIGNIFICA?
Significa que todos eles voltam a ser “normais”, melhorando incrivelmente em todos os aspetos. Relativamente às vozes que estão contra, não nos devemos esquecer que o autismo é um grande negócio, quer seja em tema de fármacos, suplementos ou tratamentos. Evidentemente, não interessa a toda a gente que se cure esta doença “incurável”.
A minha resposta à pergunta “Como é que alguém se pode atrever a dar dióxido de cloro a uma criança?”, é a seguinte:
“Pergunte você a qualquer uma destas crianças, que agora já lhe podem responder”. Esta é a verdade e o que realmente importa.
Vídeo de uma mãe valente com um filho totalmente recuperado:
No Workshop, o Andreas transmitiu a imagem, que quero registar, do tripé que nos suporta: Energia, Ressonância e Informação e da importância do Amor na sua preservação. :)