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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023
domingo, 30 de agosto de 2020
segunda-feira, 1 de julho de 2019
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
Olá mano stressado
Matámos o tempo
e por isso matámos também
a possibilidade de Amar.
Por isso, não temos tempo
mas dele somos escravos...
e por isso matámos também
a possibilidade de Amar.
Por isso, não temos tempo
mas dele somos escravos...
O Tirano foi morto
mas o tirano agora sou Eu!
mas o tirano agora sou Eu!
Todos queríamos ter tempo;
tempo para fazer aquilo
que hoje não temos tempo
para fazer.
Mas quando temos tempo
precisamos de descansar,
porque estivemos sempre a correr
atrás do tempo que conseguiu escapar.
tempo para fazer aquilo
que hoje não temos tempo
para fazer.
Mas quando temos tempo
precisamos de descansar,
porque estivemos sempre a correr
atrás do tempo que conseguiu escapar.
Que grande armadilha esta
que o tempo nos pregou:
Pensarmos que venerando o Tempo
algum dia poderíamos Amar.
que o tempo nos pregou:
Pensarmos que venerando o Tempo
algum dia poderíamos Amar.
O tempo é a maior ilusão.
Só é Real o Agora.
O passado é memória.
O futuro é projecção
e quando de nós se aproxima
só traz medo e preocupação.
Só é Real o Agora.
O passado é memória.
O futuro é projecção
e quando de nós se aproxima
só traz medo e preocupação.
Para Amar é preciso tempo,
sem limite nem restrição.
Para Amar, só mesmo Agora
porque o resto é apenas
imaginação.
sem limite nem restrição.
Para Amar, só mesmo Agora
porque o resto é apenas
imaginação.
Mano
Barcarena, 20 de Fevereiro de 2019.
Barcarena, 20 de Fevereiro de 2019.
( adaptado a 7 de Janeiro de 2021 )
sábado, 20 de agosto de 2011
José Micard Teixeira
«Seguramente que você já reparou naquele imenso elefante de mais de três toneladas de peso, preso por uma simples corrente a uma estaca espetada no chão, de cada vez que o circo está na cidade, não já?
Você pensa no que impede aquele animal de arrancar a estaca e partir em liberdade, mas não encontra uma resposta para ele não o fazer. Pois eu explico-lhe. Quando os elefantes são capturados muito jovens, são acorrentados por uma das pernas a uma árvore bem grossa e resistente. Durante semanas, senão meses, o pobre animal tente em vão libertar-se, mas não consegue. Puxa, puxa, puxa, mas de nada adianta. Continua sempre preso. Até que desiste de puxar e submete-se à sua condição de prisioneiro. Naquele momento, abdica do seu desejo de liberdade e associa a corrente à sua prisão. A sua mente aceitou a condicionante chamada corrente. Quando o prendem a uma simples estaca, ele sente-se como se estivesse acorrentado à mesma árvore grossa e resistente, unicamente porque a corrente continua lá.»
fonte: "Saiba Como Mudar a Sua Vida" de José Micard Teixeira
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