quinta-feira, 28 de abril de 2022
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
Um Santo Natal
sábado, 23 de outubro de 2021
Anima Christi
fonte: wiki
domingo, 7 de março de 2021
O que é o corpo de Jesus Cristo?
quarta-feira, 3 de março de 2021
O meu empreendedor-chave
O meu Empreendedor-chave ( Social ): Jesus C.
O modelo de negócio que mais me atrai é o de empreendedorismo Social, pois combina questões comerciais e sociais, não medindo o sucesso do projeto apenas em termos de lucro mas também pelo impacto social. Exemplos de empreendedorismo social são as fundações dos direitos da criança, as empresas para tratamento de resíduos ou as associações de defesa das mulheres.
Nesse sentido, a figura de Jesus Cristo é aquela que mais me inspira.
A mensagem que nos deixou pela mão dos seus seguidores, teve e continua a ter impacto em todas as áreas da vida humana, particularmente no relacionamento interpessoal e com repercussões espectaculares ao longo dos tempos em todas as culturas, muito concretamente ao longo do último par de milénios.
A capacidade de planeamento de Jesus aparentava ser enorme, retirando-se frequentemente para o deserto, por períodos prolongados de avaliação e introspecção. As suas ideias, completamente disruptivas para a sua época e para a sociedade envolvente, foram colocadas em prática na primeira pessoa, por sua própria iniciativa e exemplo, arrastando consigo 12 seguidores diretos que o acompanharam no seu projecto. Teve a persistência rara de levar o seu projecto até ao limite máximo que foi o de dar a sua própria vida pelo mesmo.
Ainda atualmente, é o Líder de biliões de pessoas em todo o mundo que acreditam que ele venceu a morte, com a sua ressurreição, 3 dias depois de morrer na cruz. Na sua vida pública curta, de apenas cerca de 3 anos, constam muitos episódios que demonstram o seu comprometimento com a causa do Amor que pôs em prática de uma forma universal e não discriminada, levando o seu projecto até ao fim mas estando sempre disponível para todos aqueles que procuraram a sua ajuda. A sua capacidade de comunicação era incrível, arrastando atrás de si multidões que ouviam as suas histórias, parábolas e sermões. Os relatos das suas mensagens levaram a que ainda hoje o Cristianismo seja um dos maiores empreendimentos da história da Humanidade.
man@
Oeiras, 3 de março de 2021
( Perfil e potencial do empreendedor 21_PPE01_ABC_VA - realizado em 45 mins )
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
sábado, 4 de julho de 2020
Jesus Cristo não nos salvou com a sua morte, mas com a sua Vida
terça-feira, 14 de abril de 2020
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Olá mano egoísta
E neste dia quero agradecer
Aquilo que distingue uma pessoa altruísta
Uma pessoa egoísta, pensa quase exclusivamente
O maior egoísta é aquele que só pensa em si
O Egoísta de nível 1.
Depois vem o Egoísta de nível 2. Este Egoísta,
que considera próximas.
O Egoísta de nível 3 vem depois.
No entanto, continua egoísta.
Efectivamente, só num teórico quarto nível,
O quarto nível é o nível da Sabedoria,
Neste nível,
Na verdade, este quarto nível,
O meu melhor modelo é Jesus Cristo.
Amém.
Mano
2019.01.14 |
sexta-feira, 9 de março de 2018
Do Cansaço à Liberdade por Pessoa
Cansaço
O que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas —
Essas e o que falta nelas eternamente —;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada —
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimo, íssimo, íssimo,
Cansaço...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
fonte: Citador
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D.Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
Mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
fonte: Citador
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
O Dom da Fé
Porto Alegre (Quarta-Feira, 28/11/2012, Gaudium Press)
"O Dom da Fé" é o título do mais recente artigo de dom Dadeus Grings, arcebispo metropolitano de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. No texto, o prelado afirmou que a humanidade vive do binômio fé e razão: as duas asas que nos levam a Deus.
De acordo com o arcebispo, atualmente existem pesquisas científicas que apontam para a influência da fé e da religiosidade não só no comportamento humano, no plano da moral, mas também na saúde física e mental. "Hoje não só cardiologistas, mas também especialistas em outras doenças e comportamentos humanos, garantem uma influência significativa da fé e da espiritualidade tanto na cura como na prevenção dos desvios de conduta e da saúde", destacou ele.
Dom Dadeus citou ainda dois exemplos para esclarecer um pouco mais essa questão: Pelágio, no tempo do Império romano, que tentou separar fé e graça, e Santo Agostinho, doutor da graça, que insistiu na fé como graça. Agostinho argumentava que se a fé não fosse graça não seria necessário rezar para que os pecadores se convertessem e para que os descrentes acreditassem em Deus. "Bastaria convencê-los com argumentos racionais. Se a verdade fosse apenas resultado de provas apodíticas, dificilmente se conseguiria viver."
Mas não, afirmou o prelado, pois temos na verdade quatro modos de conhecer. Conforme dom Dadeus, o primeiro e fundamental é a consciência. "Cada pessoa tem certeza de existir. Sua subjetividade está fora de discussão. Ele é ele. Não se confunde com nenhum outro. Tem consciência de si e de seus atos", completou. Para o arcebispo, o segundo modo de conhecer é a intersubjetividade.
"Trata-se de um conhecimento que começou a ser aprofundado apenas no século XX. É o conhecimento que temos dos outros, não como objetos a serem pesquisados pelas ciências, mas como sujeitos como nós. Por isso entramos neles e eles entram em nós. Chama-se isto de convivência. A razão não a consegue exprimir em conceitos. Apenas descreve sua realidade como avalista de nossas experiências e conhecimentos. Não são só por palavras, mas principalmente contatos, gestos, expressões do rosto", analisou ele.
Já o terceiro modo de conhecimento, segundo o prelado, vem de longe e considera-se objetivo porque se põe nitidamente diante de um objeto. É o que as ciências fazem e se consideram, por isso, objetivas. "Temos armazenado conhecimentos em tal quantidade que ninguém pessoalmente consegue abranger tudo. Infelizmente nem sempre considera o sujeito que se põe diante do objeto. Na verdade não existe conhecimento objetivo sem sujeito."
Por fim, dom Dadeus refletiu sobre o quarto modo de conhecimento, não inferior aos demais, que é a fé. Ele afirmou que cremos em pessoas, em sujeitos que vivem e experimentam, e colhemos as verdades por testemunhos. O arcebispo enfatizou ainda que a primeira e mais querida pessoa é Jesus Cristo, pois Ele nos revela o Pai, nos traz o Espírito Santo e a Igreja para nos confirmar na fé.
"Conhecer é capacidade. Fé é graça, dada gratuitamente por Deus e acolhida gratuitamente por nós, sem exigências nem incumbências. É como ver. Crer, como ver ou sentir, é bom e nos torna felizes", concluiu o prelado.(FB/JS)
fonte: Gaudium Press
domingo, 4 de novembro de 2012
A Vida de Jesus
O personagem mais fascinante da história da humanidade. Quem foi e como viveu Jesus de Nazaré. O que a história e a arqueologia podem nos dizer sobre seu tempo. O Jesus Histórico é o tema do Canal Livre, que recebe o filósofo Mário Sergio Cortella.
domingo, 21 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Oração da Serenidade (Reinhold Niebuhr)
+++
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
coragem para modificar aquelas que podemos
e sabedoria para distinguir umas das outras.
Enchendo-se de esperança, o rei conseguiu recuperar-se de seu estado depressivo, trabalhou com afinco, deu a volta por cima da adversidade e conseguiu superar a situação, voltando a trazer harmonia para seu povo.
(1) aquelas que não estão sob nosso controle e, portanto, não podem ser mudadas pelas nossas ações;
(2) aquelas que estão sob nosso controle e só dependem de nós para serem mudadas;
(3) e aquelas que, embora não possamos modificar diretamente, podemos tentar influenciar na mudança.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Cristo, testemunho da verdade
11. Deus chama realmente os homens a servi-lo em espírito e verdade; eles ficam, por esse facto, moralmente obrigados, mas não coagidos. Pois Deus tem em conta a dignidade da pessoa humana, por Ele mesmo criada, a qual deve guiar-se pelo próprio juízo e agir como liberdade. Isto apareceu no mais alto grau em Jesus Cristo, no qual Deus Se manifestou perfeitamente, e deu a conhecer os seus desígnios. Com efeito, Cristo, nosso Mestre e Senhor (12), manso e humilde de coração (13), atraiu e convidou com muita paciência os seus discípulos (14). Apoiou e confirmou, sem dúvida, com milagres, a sua pregação; mas para despertar e confirmar a fé dos ouvintes, e não para exercer sobre eles qualquer coacção (15). Censurou, é verdade, a incredulidade dos ouvintes, mas reservando para Deus o castigo, no dia juízo (16). Ao enviar os Apóstolos pelo mundo, disse-lhes: «aquele que acreditar e for baptizado, será salvo; quem não acreditar, será condenado» (Marc. 16,16). Mas Ele próprio, sabendo que a cizânia tinha sido semeada juntamente com o trigo, mandou deixar que ambos crescessem até à ceifa que terá lugar no fim das tempos (17). Não querendo ser um Messias político e dominador pela força (18), preferiu chamar-se Filho do homem, que veio «para servir e dar a sua vida para redenção de muitos» (Marc. 10, 45). Apresentou-se como o perfeito Servo de Deus (19), que «não quebra a cana rachada, nem apaga a mecha fumegante» (Mat. 12, 20). Reconheceu a autoridade civil e seus direitos, mandando dar o tributo a César, mas lembrando claramente que se deviam observar os direitos superiores de Deus: «dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus» (Mat. 22, 21). Finalmente, realizando na cruz a obra da redenção, com a qual alcançava para os homens a salvação e verdadeira liberdade, completou a sua revelação. Pois deu testemunho da verdade (20), mas não a quis impor pela força aos seus contraditores. O seu reino não se defende pela violência (21) mas implanta-se pelo testemunho e pela audição da verdade; e cresce pelo amor com que Cristo, elevado na cruz, a Si atrai todos os homens (22).
Os Apóstolos, ensinados pela palavra e exemplo de Cristo, seguiram o mesmo caminho. Desde os começos da Igreja, os discípulos de Cristo esforçaram-se por converter os homens a Cristo Senhor, não com a coacção ou com artifícios indignos do Evangelho, mas primeiro que tudo com a força da palavra de Deus (23). A todos anunciavam com fortaleza a vontade de Deus Salvador «o qual quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade» (1 Tim. 2, 4); ao mesmo tempo, respeitavam os fracos, mesmo que estivessem no erro, mostrando assim como «cada um de nós dará conta de si a Deus» (Rom. 14, 12) (24) e, nessa medida, tem obrigação de obedecer à própria consciência. Como Cristo, os Apóstolos sempre se dedicaram a dar testemunho da verdade de Deus, ousando proclamar diante do povo e dos chefes «com desassombro, a palavra de Deus» (Act. 4, 31) (25). Pois acreditavam firmemente que o Evangelho é a força de Deus, para salvação de todo o que acredita (26). E assim é que, desprezando todas as «armas carnais» (27), seguindo o exemplo de mansidão e humildade de Cristo, pregaram a palavra de Deus (28) com plena confiança na sua força para destruir os poderes opostos a Deus e para trazer os homens à fé e obediência a Cristo (29). Como o Mestre, também os Apóstolos reconheceram a legítima autoridade civil: «Não há nenhum poder que não venha de Deus», ensina o Apóstolo, que depois manda: «cada um se submeta às autoridades constituídas; ...quem resiste à autoridade, rebela-se contra a ordem estabelecida por Deus» (Rom. 13, 1-2) (30). Ao mesmo tempo, não temeram contradizer o poder público que se opunha à vontade sagrada de Deus: «deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens» (Act. 5, 29) (31). Inúmeros mártires e fiéis seguiram, no decorrer dos séculos e por toda a terra, este mesmo caminho.
in DECLARAÇÃO DIGNITATIS HUMANAE
SOBRE A LIBERDADE RELIGIOSA
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13. Cfr. Mat. 11,29.
14. Cfr. Mat. 11, 28-30; Jo. 6, 67-68.
15. Cfr. Mat. 9, 28-29; Mc. 9, 23-24; 6, 5-6; Paulo VI, Encíclica Ecclesiam suam, 6 agosto 1964: AAS 56 (1964), 642-643 p. 642-643.
16. Cfr. Mat. 11, 20-24; Rom. 12, 19-24; 2 Tes. 1, 8.
17. Cfr. Mat. 13,30 e 40-42.
18. Cfr. Mat. 11, 8-10; Jo. 6,15.
19. Cfr. Is. 42, 1-4.
20. Cfr. Jo. 18.37.
21. Cfr. Mat. 26, 51-53; Jo. 18,36.
22. Cfr. Jo. 12,32.
23. Cfr. 1 Cor. 2, 3-5; 1 Tes. 2, 3-5.
24. Cfr. Rom. 14, 1-23; 1 Cor. 8, 9-13; 10, 23-33.
25. Cfr. Ef. 6, 19-20.
26. Cfr. Rom. 1,16.
27. Cfr. 2 Cor. 10,4; 1 Tes., 5, 8-9.
28. Cfr. Ef. 6, 11-17.
29. Cfr. 2 Cor. 10, 3-5.
30. Cfr. 1 Ped. 2, 13-17.
31. Cfr. Act. 4, 19-20.
domingo, 22 de novembro de 2009
Jesus Cristo - Rei do Universo
"CRISTO É UM REI QUE DOMINA COM AMOR E ESPERANÇA"
O Santo Padre ressaltou que o título de rei atribuído a Jesus é muito importante nos Evangelhos e dá uma leitura completa de sua pessoa e sua missão de salvação. Da expressão rei dos judeus, se chega ao título Cristo, Rei do Universo, Senhor do cosmo e da história.
O papa frisou que "no centro deste percurso de revelação da realeza de Jesus Cristo está mais uma vez o mistério de sua morte e ressurreição. Enquanto Filho de Deus, Jesus se entregou livremente à paixão, que significa a vitória do amor de Deus Pai sobre a desobediência do pecado. É oferecendo-se no sacrifício de expiação que Jesus se torna o Rei do Universo, como ele mesmo declara aparecendo aos apóstolos depois da ressurreição."
O papa explicou que o poder real de Jesus não é o poder dos reis e dos grandes deste mundo. É o poder divino que doa a vida eterna, que liberta do mal e vence o domínio da morte. "É o poder do amor, que sabe extrair o bem do mal, comover o coração endurecido, levar a paz onde existe conflito, acender a esperança onde não tem luz. Este Reino de Graça não se impõe, mas respeita sempre a nossa liberdade. Cristo veio para dar testemunho da verdade" – disse o pontífice.
O Santo Padre ressaltou ainda a necessidade de que cada pessoa faça uma escolha. A quem devo seguir? Deus ou o maligno? A verdade ou a mentira? "Escolher Jesus Cristo não garante sucesso segundo os critérios do mundo, mas garante aquela paz e alegria que somente Ele pode dar" – frisou o papa.
Bento XVI afirmou que esta paz doada por Jesus foi vivida por homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, se opuseram aos poderes do mundo, pagando com o martírio a sua fidelidade a Cristo.
O papa sublinhou que Maria compreendeu o novo gênero da realeza de Cristo ouvindo suas palavras e participando do mistério de sua morte e ressurreição, e concluiu pedindo a Nossa Senhora para que nos ajude a seguir Cristo, Rei do Universo e testemunhá-lo em nossa vida. (MJ)
in http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=336467