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domingo, 8 de setembro de 2024

A Mãe nasceu

 

Natividade de Nossa Senhora

E eis que chegámos ao dia de Natal. 


Sim. Eis-nos chegados ao Natal de Maria, ao Natal da Mãe.

 

O caminho de 8 de Setembro a 25 de Dezembro mimetiza o caminho de Maria até Jesus. 


O Natal começa hoje. 


Feliz Natal desde já. Feliz Natal para sempre. 


A Mãe nasceu. Para fazer nascer o Filho. 


Ela faz anos. E somos nós que recebemos o presente, o melhor presente: Jesus!


fonte: Pe João António Pinheiro Teixeira


mural de Pe João António Pinheiro Teixeira








sábado, 7 de setembro de 2024

A Paz é possível

via Marcos Monteiro

A paz é possível. ❤️

No século XIII, São Francisco de Assis aventurou-se em território muçulmano para visitar o califa do Egito e pregar o Evangelho. Seu exemplo pode fornecer um bom modelo para o diálogo inter-religioso moderno hoje, de acordo com um estudioso.

Esta foto do Grande Imã Nasaruddin Umar beijando a testa do Papa Francisco na Mesquita Istiqlal em Jacarta, Indonésia, durante a Visita Papal em setembro de 2024. 

Se os dois grandes líderes da Igreja Católica e da Igreja Muçulmana podem tratar um ao outro com respeito e amor, nós também podemos. Que possamos aprender com eles.

fonte: Marcos Monteiro / WhatsApp

Reze a Nossa Senhora



Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição
Paróquia de Queluz




sábado, 14 de janeiro de 2012

Milagre de Nossa Senhora mudou o rumo da I Guerra Mundial

Em setembro de 1914 a I Guerra Mundial teve um lance dramático. Aquele conflito iria ter um efeito fundamentalmente danoso para a Igreja Católica.
O Santo Padre São Pio X, do Vaticano, multiplicou os esforços e os ardorosos apelos para conjurar a catástrofe.
São Pio X (1835-1914)
O Santo não somente via os horrores que toda guerra ‒ máxime mundial ‒ traz consigo.
Por cima de tudo, ele previa que o engajamento militar tinha uma intenção essencialmente anticatólica e, portanto, anticristã. Ele a chamava de “guerrone” (grande guerra) não sem repulsa.
A causa era que o pontificado de São Pio X trouxera um grande reafervoramento dos católicos. Estes saíram do marasmo do fim do século XIX e se reorganizavam ativamente contra os males do tempo.
Na França, contra o laicismo republicano filho da Revolução Francesa inimigo do Altar e do Trono. Na Alemanha, contra a Kulturkampf, espécie de Revolução Cultural promovida pela Prússia protestante contra o cristianismo.
Mais ainda, São Pio X condenou e combateu o “modernismo”, “síntese de todas as heresias” segundo o santo pontífice, e os movimentos correspondentes no campo social ‒ como o grupo de tipo democrático-“cristão” Le Sillon. Nisto era apoiado por muitos católicos fervorosos que cooperavam na luta contra a heresia “modernista”.
São Pio X temia pela França que então se renovava em admiráveis impulsos de catolicidade e de retorno às formas sociais, culturais e políticas que fizeram dela a Filha primogênita da Igreja.
Mas, naquela guerra indesejada, a juventude católica entusiasmada pelo Papa iria ser levada ao extermínio nos campos de batalha, como de fato aconteceu.
O santo temia também pelo futuro da Áustria católica na qual depositava grandes esperanças desde que não se submetesse às imposições da Prússia protestante. Porém, um conjunto de desastradas políticas amarrou a Áustria à Prússia, então ímpio látego da Europa.
Por tudo isso, a vitória do Império Alemão seria um resultado péssimo para os católicos dos dois lados beligerantes e para a própria Igreja Católica. Mas essa vitória parecia o desenlace mais provável da guerra.
Logo no início do conflito, a ofensiva prussiana em direção a Paris ficou impossível de parar. Nos primeiros dias de setembro o exército prussiano estava às portas da capital francesa.

Uma histórica batalha aconteceu no Vale de Marne entre 5 e 12 daquele mês. Malgrado esforços heróicos e desesperados por parte dos franceses, tudo fazia pressagiar o pior: a Prússia anticatólica ficaria dona de Paris e rainha da Europa.
O exército francês subalimentado, esgotado, sem fornecimentos, reagia improvisando e o exército prussiano bem equipado, organizado e poderoso já tinha ordem de entrar em Paris.
Surpreendentemente, no dia 9 o comando prussiano ordenou a retirada geral.
O que tinha acontecido?

No domingo 14 de janeiro de 1917, o jornal católico “Le Courrier de la Manche” editado em Saint-Lô (Normandia, França) publicou matéria baseada em fontes alemãs dignas de credibilidade.
Tratou-se do testemunho de um sacerdote e de dois oficiais germânicos.
Segundo eles, Nossa Senhora apareceu no Céu acima da rota para Paris ordenando aos prussianos voltarem.
Perto de 100.000 homens a viram e o comando alemão mandou guardar segredo sob pena de fuzilamento.
O milagre aconteceu na primeira sexta-feira de setembro e na oitava da Natividade de Nossa Senhora.
A. DENIZOT, Le Sacré-Coeur et la Grande Guerre, 
Nouvelles Éditions Latines, rue Palatine, 75006 PARIS

domingo, 1 de janeiro de 2012

Inicie este novo ano de mãos dadas com Nossa Senhora


O ano litúrgico antecipa-se ao ano civil, iniciando-se com o tempo do Advento que prepara o Natal. Na oitava do Natal, a Igreja dedica o dia 1º de janeiro a Virgem Maria, “Mãe de Deus”. Este título de Maria, atribuído pelo Concílio de Éfeso (431), realça a íntima união entre a divindade e a humanidade, revelada na Encarnação de Jesus. A maternidade divina de Nossa Senhora vem, de certo modo, preencher a carência do feminino na imagem tradicional de Deus, particularmente no Antigo Testamento. Nas devoções a Maria, os fiéis buscam a face materna de Deus.
Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nossa Senhora de Lourdes (11 de Fevereiro)



Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado. Mas em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes! E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!