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terça-feira, 9 de março de 2021
domingo, 7 de fevereiro de 2021
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
segunda-feira, 29 de junho de 2020
quem é quem?
As vergonhas que uma pessoa passa com estas máscaras...
🥺
Vendo apenas os olhos das pessoas
até parece que nos conhecemos todos uns aos outros...
E, depois, fazemos figuras tristes!!!
Hoje, estava eu no Oeiras Parque,
quando julguei conhecer uma amiga
e me aproximei, sussurrando:
- Anabela, Anabelaaa, ...
Não me respondeu e tive de aproximar-me mais:
- Anabeeelaaaa!
Eu era capaz de jurar que era ela mas
desviando apenas levemente o olhar no meu sentido
e mostrando algum desagrado,
abanou convictamente o indicador, como que dizendo:
- Não me chamo Anabeeeeelaaaaa, ok...!?
🥺
Filipe
Oeiras, 29 de Junho de 2020
domingo, 21 de junho de 2020
domingo, 7 de junho de 2020
quarta-feira, 13 de maio de 2020
13 de Maio
A Criatividade não é um processo
completamente consciente;
é sobretudo conexão.
Hoje tive este "sonho" consciente em que,
quase adormecendo,
planeava esta mesma publicação.
Abri os olhos e registei estas palavras.
Os vídeos aqui ficam.
💝💚💙
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sábado, 9 de maio de 2020
Defesa da comunidade indígena
"Após anunciar o projeto no Roda Viva, no passado dia 27 de Abril, o fotógrafo Sebastião Salgado lançou um manifesto assinado por mais de 60 personalidades mundiais, que faz um apelo às autoridades brasileiras. Com a pandemia do novo coronavírus, é preciso uma grande força-tarefa para evitar o genocídio indígena em todo o País."
fonte: messenger mr
terça-feira, 21 de abril de 2020
ONDE ESTÁ A HUMANIDADE?
"Uma família está em quarentena. No mesmo prédio, um casal tem de sair para trabalhar mas o filho não tem o jardim de infância aberto. Não pode ir para os avós, pelos motivos óbvios. A família do andar de cima oferece-se para tomar conta do filho enquanto os pais vão trabalhar. A sociedade ataca essa família por estar a furar a quarentena. Pergunto: que solução temos para o caso?
Outra situação: um médico recebe à porta do seu apartamento um bilhete que sugere que vá embora do prédio pois está a colocar a vida de todos os moradores em risco.
Isto são situações reais, aconteceram durante estas semanas.
Dou voltas à cabeça e penso como chegamos até aqui. Ou como nunca saímos do mesmo lugar, apesar de tanta tecnologia e livros e conhecimento. Temos o mesmo espírito tribal que um animal, que só se defende a si e não tem em consideração os outros, motivado por razões de sobrevivência. Justificáveis? Justificamos atrocidades, falta de empatia, amor, com os interesses do grupo, mas todos sabemos a verdade. Não sei a resposta, mas sei que algo não está bem quando o medo, a raiva e a revolta proliferam. Ou a apatia e distração, que de boas intenções....
Mas pergunto, nascemos, somos seres humanos e viemos ao mundo para nos encolhermos de medo? Para que somos humanos então? Não era suposto sermos racionais e ponderados? Esta situação justiça atitudes destas? É certo que morreremos se formos infetados? Valerá a pena morrer de medo e não da doença? Matar a humanidade? Sempre achei que não, desculpem-me as pessoas assustadas, muitas que eu amo muito e respeito. Só acho é que algo não pode estar bem e a bater certo.
Seremos somente mais inteligentes que os animais para destruirmos o mundo com toda esta tecnologia? Parece que foi só para isso, pois os mais altos valores humanos parecem ter sido momentaneamente esquecidos. É nas crises que se conhecem os homens, a sua verdadeira natureza. É nas situações extremas, de stress, que nos revelamos. E que nos podemos conhecer, observar, diagnosticar.
Não haverá forma de salvar pessoas sem que percamos o bom senso e a nossa humanidade?
E o que está a acontecer à humanidade? Estaremos finalmente a mostrar o estado em que estamos?
Pensamos que o problema é a poluição, o aquecimento global, a desflorestação, o vírus. Pensamos o problema está sempre fora de nós. A culpa é do marido, da mulher, dos filhos. Não nos atrevemos a olhar para nós, para a nossa vida, atitude, comportamento, hábitos, pensamentos, emoções, ações. Pensamos que somos o vírus da Terra e que precisamos de parar de poluir mas estamos dentro de casa completamente viciados em ecrãs e adormecidos à espera que alguém resolva o problema por nós, mostrando que somos completamente dependentes do exterior e que pensamos que não podemos fazer nada para sermos saudáveis e senhores da nossa vida ( e esta tecnologia custa muito ao ambiente, com a radiação, eletrificação da Terra e com os metais necessários para a sua produção, por exemplo).
Não tratamos da nossa terra, do nosso próprio lixo, da nossa saúde, da educação dos nossos filhos, dos nossos pais. Pais em lares, filhos em escolas, cidadãos ativos a trabalhar. Compramos uma casa, um carro, vemos uns filmes, ouvimos umas canções, rimo-nos, pensamos que amamos, mas só temos carências e pedidos a fazer, sentimos que tudo e todos nos devem algo ou então sentimos que não merecemos nada.
Bateu-me bem esta crise. Não te “bateu” também? Faz algum sentido isto? Não me interpretes mal, eu sou como tu, sou mais uma pessoa responsável por tudo isto. Acho é que estou a criar estrutura para assumir cada vez mais responsabilidade.
Dependemos de tudo e de todos. Recusamos ser livres no pensamento, porque isso significa a maior solidão que possamos imaginar, significa que não teremos as massas a dar-nos apoio, que não seremos aceites no grupo. Desde crianças, nas escolas e nas famílias, tivemos de nos adaptar para sermos como os demais. E toda a gente sempre sentiu que não era igual. Por vezes, calamos a voz tão fundo que nem a conseguimos escutar e acreditamos, realmente, que somos iguais aos outros. Agora, acreditamos mais uma vez que a cura vem de fora, de um veneno que nos vão injetar e que ainda por cima tem um microchip dentro. Quando li isto pela primeira vez há uma década, pensei que eram teorias da conspiração. Como nos iriam implantar um chip sem o nosso consentimento? Pois agora vejo que as teorias afinal eram planos que precisavam que algo de muito grave acontecesse para serem colocados em prática.
Quando algo assim ocorre, o meu pensamento é de que estamos no fim do mundo. Afinal as profecias estavam certas. Estamos no fim do mundo e ficamos em casa fechados a ver netflix enquanto as peças se movimentam no tabuleiro. Enquanto nos fazem lavagens cerebrais na TV para nos habituarmos à ideia. Enquanto lobos na pele de cordeiros nos iludem com curas rápidas para problemas, talvez, criados por eles e por todos nós. Enquanto fazemos memes de figuras públicas poderosas, dissidentes, que não alinham com a mentira, mas que ridicularizamos coletivamente, como cordeiros do rebanho. Mesmo os “alternativos” são apanhados. Há mentiras para todos os gostos e perfis. E não vemos, porque seguimos, somos seguidores, não líderes,não pensamos sozinhos, não observamos, não confiamos na nossa intuição. Tiramos conclusões rapidamente e julgamos os outros sem conhecimentos suficientes e sem os ouvirmos. Só por serem quem são. Da boca de um louco pode sair a verdade. E da boca de um suposto génio pode sair a maior das mentiras. A verdade pode estar em todo o lado. É preciso é conseguir reconhecê-la. A verdade sobre o mundo e a verdade sobre nós mesmos. Primeiro a segunda, de dentro para fora.
Se a verdade é o fim, o meio é o amor. Dou voltas em mim para me observar, e perceber de onde sai o que escrevo e falo. Sinto-me triste e falhada por não ter dado mais de mim ao mundo, por ter estado a levar as coisas “com calma”, quando precisamos de muitas pessoas capazes de se entregar, de se dar totalmente ao bem comum.
Penso que na verdade somos todos responsáveis por termos criado uma sociedade ignorante, ignorante sobre saúde, sobre economia, sobre ciência,sobre história, sobre agricultura, que acredita em histórias da carochinha, com indivíduos tão desligados da natureza (na verdade, da sua natureza), tão assustados, tão intelectuais, que pensam que a cura será um veneno injetado e que a fome no mundo acabará com umas sementes estéreis. E o pior é que algumas são pessoas brilhantes, capazes de usar a sua capacidade criativa, mas usam-na apenas para mais e mais tecnologia que nos afasta mais e mais da natureza e nos deixa mais e mais doentes, mais e mais sem defesas, mais e mais desligados. Usam-na também para o seu próprio interesse, para desenvolver o seu negócio .
Há investigadores e toneladas da vídeos a associar a eletrificação da terra a vírus (5 gêeeee) mas os canais de TV financiados por grandes grupos, sabendo que já não podem ocultar a verdade, vêm ridicularizar e apresentar mil e uma provas de que não é bem assim.
Pois não. Para descobrir algo, cada um tem de tentar pensar por si, conectar-se com a sua força interior e menos com o intelecto, que nos deixa sempre tão inseguros e à mercê de tudo e de todos. E discernir, ter a lucidez para observar e sentir o que faz e o que não faz sentido. Vão sempre haver opiniões, estudos disto e daquilo e na maior parte das vezes a maioria está errada. A maioria é cega e segue uma minoria mais informada, atenta e, por vezes, infelizmente, manipuladora.
Aprendemos isto deste crianças, é ensinado em universidades. Porque haveríamos de questionar? A nossa ciência é a nova religião. Acabaram de vez com os católicos e muçulmanos e instituíram a nova fé, a ciência. Que é a maior falsidade jamais inventada, financiada por grandes grupos. Há estudos contraditórios, para todos os gostos e para provar o que quisermos provar. Arranja-se sempre maneira.
Outra ciência, consciente, desinteressada, coexiste, mas a sua voz é calada. Não existem apoios e as explicações alternativas não chegam ao grande público, às escolas. A verdadeira história da humanidade não nos é contada, não está nos livros. Porque terminou o Império Romano? O que estava a acontecer em certas partes da Ásia nessa época? Somos manipulados desde que nascemos e mesmo assim, há pessoas que não acreditam nisto. Porquê?
Só me lembro da Resistência do Star Wars. Tão poucos, sem meios, mas tão apaixonados e unidos a tentar repor a paz e a verdade na galáxia. Mas esses poucos crescem todos os dias e os calados estão a falar.
Nestes tempos é preciso ter bom senso, mas também coragem, porque não vão haver duas oportunidades.
É o fim do mundo, de um mundo.
Não, não vai ficar tudo bem. Está na altura de crescer. De deixarmos de ser tratados como bebés que precisam de mil cuidados, como vítimas de tudo e de todos. De viver de esmolas e subsídios. Os artistas e famosos, coitados, têm tão bom coração, mas estão tão dependentes deste sistema que nem se atrevem a falar. E muitos já se questionam há muito tempo. Sabes o que acontece a esses? Já de seguida vou fazer uma publicação sobre um artista famoso que ousou denunciar a grande cabala de Hollywood. Os artistas e figuras pública de Portugal seguem estes, claro. Os homens que pensaram diferente tiveram que sair daqui, tal era o risco de asfixia. Não havia ventilador que resolvesse o problema. O nosso Agostinho da Silva foi um deles.
Será melhor dizermos antes aos mais frágeis que nós iremos fazer com que tudo fique bem, não o governo, não o senhor do veneno. Eu como tua mãe, como tua filha, vou fazer tudo para que tudo fique bem. Não vai ficar tudo igual, vai, pode ficar tudo diferente. Podemos viver num mundo com valores com a liberdade, igualdade, saúde, felicidade. Eu vou aprender. Eu vou ensinar. Eu vou fazer com que fique tudo bem. Para que fique tudo bem vamos ter que trabalhar para isso. A vida é simples, mas não é fácil.
Queremos pertencer ao grupo dos indefesos e frágeis ou somos suficientemente adultos para tomarmos as rédeas da nossa vida e, se formos mesmo corajoso, de ajudarmos o colectivo?
Acho que se soubermos quem somos, o melhor é assumirmo-nos, é a hora. Sair do armário de uma vez. São precisos muitos para guiar as massas ignorantes e neutras, que acreditam no que lhes é dito da TV. Esses não vão perceber nada de nada, vão seguir apenas. Outros serão atores neste filme. Podemos ficar a ver o filme em casa ou participar nele. E a hora é agora. A Terra tem estado nas mãos de meia dúzia de poderosos corruptos maldosos que querem dominar as nossas mentes, toda a economia e criar um único governo que tudo controla, ao estilo da União Europeia que começou com boas intenções e que serve agora outros interesses que não os das pessoas.
Podem haver mentiras gigantes mas é preciso quem acredite nelas. Podem mentir à vontade. Um dia destes não têm audiência. E como ato desesperado irão criar mais crises. Mas nós não vamos acreditar. Podemos ter consequências da dissidência, temos de estar preparados para elas. Podemos também criar uma realidade em que a mentira é desmascarada e quem tem as consequências são os manipuladores de massas. Já vimos um peão, servente dessa raça, o Epstein, ser travado e desmascarado. O Stanley Kubrik também fez a sua parte para revelar ao mundo a verdade. O filme Matrix não podia ser mais óbvio. Ainda pensamos que é ficção? Que por detrás das cenas não existem bastidores, encenações? Isso estuda-se em ciência política, meu deus, só não vê quem não se quer chatear com nada e quer tomar o comprimido azul, para não ver a perturbadora realidade. Induzimo-nos a acreditar em farsas, como os mais pequenos se induzem em acreditar no Pai Natal. A certa altura algo não bate certo, mas preferem continuar a acreditar na magia, na anestesia. É tão dura esta realidade, este mundo que criamos.
É por isso que insisto, somos todos responsáveis por este atentado à humanidade. Instintos básicos de sobrevivência são próprios de animais, nós somos muito mais que isso. Temos uma infinita capacidade criadora e temo-la usado para o mal, para criar mais e mais zombies, walking deads, dependentes de drogras legais e ilegais, tabaco, álcool, cafeína, açúcar, entretenimento, sexo, ecrãs… A tecnologia só pode ser usado por pessoas conscientes e acordadas, que conhecem os seus poderes e que sejam capazes de se aperceber dos seus efeitos, de modo a que se torne não mais que um mero instrumento. Enquanto é necessária.
Pode ser que os novos homens redescubram a tecnologia da semente. Colocas na terra, ela germina, cresce, dá flores, frutos e esses frutos têm sementes. Sementes de pêra, abóbora, sementes de ser humano. A tecnologia dos animais, com baterias recarregáveis durante o sono. A tecnologia dos seres humanos com uma energia tão imensa a sair e entrar dos seus centros, a irradiar por todo o lado.
Sei que se mais e mais pessoas conscientes e acordadas liderarem esta revolução poderemos tomar a Terra de volta para todos termos voz, liberdade, opiniões e direitos fundamentais. Não estou a dramatizar, nem a exagerar. E só sabe isto quem está a ver o filme da realidade (que não passa na TV nem no Netflix). Tens de estar atento, ligado, conectado à tua essência e à natureza para conseguir ver. Sair da matriz. Já estava a acontecer esta revolução silenciosa há algum tempo, mas parece que agora nos estão a obrigar a aparecer.
Poderás saber mais informação, por aí, pela internet, enquanto não é proibida (estão a banir toneladas de canais e artigos). Por exemplo, no London Real, no dia 3 de maio, poderemos fazer história, na grande entrevista que mais uma vez vai partir a internet em dois e pode determinar o nosso futuro. Não acredites em mim, em ninguém, informa-te, nega, aceita, questiona, lê, medita, sossega-te, respira, conecta-te, abre-te a ter um choque tão grande que te pode deitar a estrutura toda abaixo. A verdade está à nossa frente e só vê quem tem olhos para ver. Para nascer o novo, tem de morrer o velho.
#thegreatawakening
#novomundo
#newworld
#londonrealarmy"
fonte: mural ia
segunda-feira, 20 de abril de 2020
A terceira guerra mundial chegou e não nos demos conta
O texto é surpreendente! Recebi e estou repassando.
Eu nasci poucos anos depois do fim da última grande guerra, e desde pequena ouço falar que a Terceira Guerra Mundial provavelmente iria dizimar grande parte da raça humana.
Acho que chegamos nela e nem nos demos conta disso. A diferença é que eu, na minha inocência, acreditava que seria uma briga de algum país rico, contra outro país rico, em busca de alguma riqueza maior ainda. Que esses países inventariam bombas terríveis e com toda força bélica iriam demonstrar quem era o mais forte... Errei... Errei feio... Descobri que o país mais forte na terceira guerra mundial, não é o que tem mais armas de fogo. Não é o que investiu em força bélica, ou armamento nuclear. O país que vai ganhar a guerra é aquele que soube investir na ciência, na saúde e em sua infraestrutura hospitalar, porque o inimigo não morre com um tiro, ele é invisível.
Mas, em uma coisa eu estava certa...Muitos vão morrer.
Essa guerra está aí para inverter valores.
Veja:
O petróleo, sem consumo, não vale nada, não é mais ouro negro como sempre disseram... O ouro hoje é em gel, e transparente... E só serve pra desinfetar.
Shoppings fechados, lojas desertas. Pra que comprar, se ninguém vai ver a bota nova comprada na loja cara logo no lançamento da Coleção outono-inverno?
Carros caros que não saem das garagens. Viagens desmarcadas. A Disney perdeu o encanto e o Donald, dessa vez o Trump, pede para que os americanos fiquem em casa.
Em todas as línguas a palavra mais falada é essa mesmo "casa"... Que ganha um novo significado, além de morada vira "abrigo".
A muralha da China não impediu que o vírus se espalhasse. Deixamos todo o trabalho em cima das mesas e de um dia para o outro, tudo parou... Tenho a sensação de que não me despedi de ninguém... Fico imaginando que eu não posso perder ninguém, nem ir embora desse mundo sem me despedir. Será que abracei o suficiente? Será que disse a todos o quanto eu os amo... Não sei... Essa Guerra me deixou sem chão, verdades tão óbvias apareceram e quebraram paradigmas.
Precisou que o mundo parasse e o vírus ameaçasse nossa sobrevivência para que os pais percebessem que educação se faz em casa. E que escolas são centros de socialização. Que ensinar não é fácil e que professores são muito mais heróis do que aqueles que o cinema mostra. Eles estão nos hospitais, de máscaras e sem condições de trabalho, exaustos e com saudades de suas famílias.
Se você aprendeu com a sabedoria dos mais velhos, sorte a sua, o mundo depois dessa tsumani será mais jovem, com menos rugas e menos sábio...
Ou talvez a sabedoria apareça nesse tempo, desde que ele sirva para entendermos que viagens foram canceladas porque a grande viagem que deve ser feita é pra dentro de nós mesmos. Para que você entenda que o importante não são os custos, mas os valores.
Que essa guerra sirva pra que você reveja seus conceitos, entenda que rico é o trabalhador, sem ele não existe riqueza. Que sem o homem a natureza é mais feliz e o céu mais azul. Que amigos usam a tecnologia pra se fazer perto, e que não existe distância para aqueles que se amam. Que vencer uma guerra no sofá é uma benção, e está em suas mãos. Sua casa é sua trincheira e na terceira guerra mundial a granada mais perigosa é água e sabão.
E quando passar, olhe pra essa quarentena e veja que ela foi apenas o tempo de incubação, que você precisou para renascer.
Adriana Giampietro
fonte: facebook Só textos
quinta-feira, 16 de abril de 2020
Oração a Jesus Misericordioso
Nadie te ama como yo instrumental
Jesus,
diante de vosso coração aberto,
de onde jorraram sangue e água,
fonte da Divina Misericórdia por nós pecadores.
Venho a Vós com os vasos da confiança clamar as graças,
dons e virtudes desta Santa devoção.
Eu quero passar pelo Teu lado aberto de amor por mim,
todos os meus pecados,
minhas feridas emocionais e físicas,
toda carência e depressão,
pois tenho a certeza,
que passando pelo teu coração serei uma Nova Criatura.
Que os raios claros da Tua Divina Misericórdia,
Sangue e Água dissipem toda treva em mim,
traga-me o perdão e a paz,
a graça da conversão e da retenção eterna.
Refugiar-me no abismo da Salvação
onde nenhum inimigo conseguirá me alcançar
nenhuma tentação e todo mal será ali neutralizado.
Quero passar pela Tua misericórdia os meus medos,
duvida, minha vida financeira,
todo sentimento de desespero e fracasso,
também todas as pessoas que fazem parte da minha vida,
eu as confio a vós,
na certeza de que experimentarão o Amor de Deus.
Vós morrestes Jesus,
mas uma fonte de vida jorrou para as almas,
e um mar de misericórdia se abriu para o mundo inteiro.
Ó Fonte de Vida, Misericórdia Divina inescrutável,
envolvei o mundo todo e derramai-vos sobre nós.
Acendei em nossos corações a chama de Vosso amor
pelo Espírito Santo Senhor,
a esperança, a certeza de que tudo pode ser mudado pela oração,
que eu possa dizer em todos os momentos de minha vida:
Jesus, eu confio em vós!
fonte: Paróquia de Santo António
💕
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sexta-feira, 20 de março de 2020
quinta-feira, 19 de março de 2020
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