segunda-feira, 31 de julho de 2023
domingo, 30 de julho de 2023
foi preciso um acidente...
Na madrugada do passado dia 22 de julho, a minha mãe teve uma queda bastante grave, com traumatismo cranioencefálico e fratura do úmero. Teve alta dois dias depois e hoje estamos em sua casa, ainda com o braço direito imobilizado e sobre vigilância do seu comportamento por causa do traumatismo que sofreu. Anteontem, na sequência deste triste evento, pelas 23h e picos, vivi uma das cenas mais violentas de toda a minha vida. Não vou aqui registar os pormenores porque são para mim demasiadamente graves mas nunca os esquecerei apesar de os ter automaticamente perdoado. No entanto, devo confessar que pude presenciar o "mal" encarnado, o mal em acção, a maior agressividade e falta de humildade. Aprendi uma grande lição. Perante tamanha violência, vou adoptar para o futuro a seguinte atitude: Ninguém tem o direito de me insultar. Se o fizer, terminarei imediatamente o diálogo. Argumentar com o "mal" é uma batalha perdida. Assim, informarei que na impossibilidade de se continuar um diálogo com educação, serei obrigado a ligar o gravador do telemóvel para registar toda a agressão que será posteriormente apresentada como suporte a uma queixa por difamação e injúria. Tal foi o nível de violência a que fomos submetidos.
O lado bom de toda esta situação, foi que pela primeira vez na minha vida, rezei com a minha mãe um terço; com ela que me ensinou a primeira oração de que me lembro:
Anjo da Guarda, minha companhia,
guardai a minha Alma,
de noite e de dia.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
Ticket without a seat
Este pequeno filme de 3 minutos
pode ensinar-nos tanto sobre a vida 🙏
Os homens embarcam nos trens,
mas já não sabem mais o que procuram.
in O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry
#SSVP #antoinedesaintexupery #principezinho
quarta-feira, 26 de julho de 2023
terça-feira, 25 de julho de 2023
segunda-feira, 24 de julho de 2023
sábado, 22 de julho de 2023
sexta-feira, 21 de julho de 2023
Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!
sexta-feira, 14 de julho de 2023
O instante é tudo
fonte: Pe José Luís Rodrigues
Senhor, eu confio em Vós
Livro dos Salmos 37(36),3-4.18-19.27-28.39-40.
Confia no Senhor e pratica o bem,
possuirás a Terra e viverás tranquilo.
Põe no Senhor as tuas delícias
e Ele satisfará os anseios do teu coração.
O Senhor conhece os dias dos bons
e a herança deles será eterna.
Não serão confundidos no tempo da adversidade
e nos dias da fome serão saciados.
Afasta-te do mal e pratica o bem
e permanecerás para sempre;
porque o Senhor ama a justiça
e não desampara os que Lhe são fiéis.
A salvação dos justos vem do Senhor,
Ele é o seu refúgio no tempo da tribulação.
O Senhor os ajuda e defende,
porque nele procuraram refúgio.
Evangelho segundo São Mateus 10,16-23.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Envio-vos como ovelhas para o meio de lobos. Portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.
Tende cuidado com os homens: hão de entregar-vos aos tribunais e açoitar-vos nas sinagogas.
Por minha causa, sereis levados à presença de governadores e reis, para dar testemunho diante deles e das nações.
Quando vos entregarem, não vos preocupeis em saber como falar nem com o que dizer, porque nessa altura vos será sugerido o que deveis dizer;
porque não sereis vós a falar, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós.
O irmão entregará à morte o irmão e o pai entregará o filho. Os filhos hão de erguer-se contra os pais e causar-lhes a morte.
E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo: não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes de vir o Filho do homem».
quinta-feira, 13 de julho de 2023
13 de Juho de 1917
O 13 de julho foi o dia em que Nossa Senhora assustou as três crianças pastorzinhas, mostrando-lhes o inferno e advertindo-os severamente sobre uma segunda guerra global e uma nova era do martírio.
Mas a surpreendente – e surpreendentemente dura – aparição do 13 de julho de 1917 mudou a fé da Igreja em nosso tempo pelos seguintes motivos.
A pequena Lúcia dos Santos tinha 10 anos quando Nossa Senhora de Fátima começou a aparecer a ela e a seus primos Francisco, 8 anos, e Jacinta Marto, 7 anos. As aparições aconteciam a cada dia 13 do mês, começando em maio de 1917.
Mas em julho, em vez de apenas exortar as crianças a rezar o terço e apontá-las para o céu, ela mostrou-lhes uma visão terrível.
"Era como se fosse um mar de fogo", escreveu Lucia. "Mergulhados no fogo estavam demónios e almas em forma humana entre gritos e gemidos de dor e desespero, o que nos horrorizou e nos fez tremer de medo".
Para dar crédito a Nossa Senhora de Fátima, a visão do inferno aconteceu só depois de um ano de preparação, incluindo visitas de um anjo e muita segurança sobre o céu.
A única coisa que tornaria esta visão acreditável, e não um exemplo de abuso emocional, é se o inferno fosse um lugar real e se estivéssemos em um perigo enorme de acabar lá caso não fizéssemos algo drástico.
O inferno era real. E nós corremos o risco de acabar lá.
As mensagens de Jesus (Marcos 1:15), João Batista (Mateus 3: 1-2) e Pedro (Atos 2:38) eram todas iguais: "Arrependei-vos!" Jesus definiu a missão da Igreja pregando o “arrependimento, pelo perdão dos pecados “(Lucas 24:47).
No entanto, todos os papas – de Pio XII a Francisco – disseram que “o pecado do século é a perda do sentido do pecado”.
A recusa em se arrepender – a crença de que o pecado realmente não importa – é o cerne das maiores catástrofes morais de nosso tempo, do aborto ao tráfico humano, da epidemia de pornografia e da criminalidade urbana. Aqueles que não enxergam o erro fazem coisas terríveis.
A visão de Nossa Senhora de Fátima sobre o inferno é uma correção absolutamente necessária para a expectativa presunçosa de que todos iremos para o céu. É verdade que Deus quer perdoar a todos. Mas uma coisa o impede: o fato de nós não nos arrependermos.
"Essa guerra vai acabar", disse Nossa Senhora de Fátima às crianças em julho, "mas se os homens não se abstiverem de ofender a Deus, começará outra e mais terrível guerra".
O que quer que seja que tenham entendido, o sentido geral dessa mensagem era claro para as crianças: a guerra não é uma ocasião para Deus recompensar os vencedores, mas para punir o pecado.
O paradigma da "recompensa" existia há muito tempo na história cristã: de Carlo Magno a Joana D´Arc, de Notre Dame des Victoires aos Conquistadores. Toda cultura cristã tinha suas figuras de Robin Hood e do rei Arthur: heróis das virtudes não convencionais da violência inteligente. Mas Nossa Senhora de Fátima derramou água fria sobre tudo isso.
Finalmente, o 13 de Julho desromantizou o martírio.
Por essa questão, Nossa Senhora de Fátima também definiu a nossa compreensão do martírio.
Muitos de já assistiram ao filme "Silence", de Martin Scorcese, que mostra a saga de jesuítas no Japão. Com o intuito de encontrar seu antigo mentor, eles passam a enfrentar uma violenta e incessante perseguição religiosa.
Nossa Senhora de Fátima ensinou essa lição há 100 anos.
As crianças tiveram uma visão do papa "meio trêmulo, com andar vacilante, aflito, com dor e tristeza", rezando pelos cadáveres em que ele tropeçou até ele ser baleado. Nossa Senhora sabe que, no céu, o martírio é glorioso – e na Terra, é doloroso e triste.
O significado de tudo isso não ficou apenas relacionado às três crianças pastorzinhas.
Eles aprenderam que era absolutamente urgente a necessidade de consolar Jesus, converter pecadores e se comprometer com Maria.
fonte: Aleteia
quarta-feira, 12 de julho de 2023
Hoje
Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. ~Dalai Lama |
Dalai Lama |
terça-feira, 11 de julho de 2023
Amor para melhorar
segunda-feira, 10 de julho de 2023
entre o bem e o mal
domingo, 9 de julho de 2023
O poeta que escreve prosa
sexta-feira, 7 de julho de 2023
quarta-feira, 5 de julho de 2023
terça-feira, 4 de julho de 2023
nosso único lar
William Shatner |
"No ano passado, tive uma experiência de vida aos 90 anos que mudou radicalmente a minha maneira de pensar. Fui para o espaço, depois de décadas interpretando um personagem icónica da ficção científica que explorava o universo. Achei que o resultado seria uma conexão profunda com a imensidão ao nosso redor, uma evocação profunda para uma exploração sem fim.
"Eu estava absolutamente errado. O sentimento mais forte, que dominou de longe todo o resto, foi a dor mais profunda que já experimentei.
"Entendi, da maneira mais clara possível, que estávamos vivendo em um minúsculo oásis de vida, cercado por uma imensidão de morte. Não via infinitas possibilidades de mundos a explorar, de aventuras a viver, ou criaturas vivas a conectar. Eu vi a escuridão mais profunda que eu poderia ter imaginado, contrastando tão fortemente com o calor do nosso acolhedor planeta nativo.
Foi um despertar imensamente poderoso para mim. Encheu-me de tristeza. Percebi que havíamos passado décadas, senão séculos, obcecados em desviar o olhar, em olhar para fora. Fiz minha parte na popularização da ideia de que o espaço era o fim da fronteira. Mas eu tive que chegar ao espaço para entender que a Terra é e continuará sendo nosso único lar. E que a temos devastado, implacavelmente, tornando-a inabitável."
--William Shatner, actor ♡♡♡
Peço que sigam a página do 370 léguas (Dá que pensar.)
370 léguas |